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Terça-feira, 1/1/2008
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Leitores

Os gênios do Tropicalismo
Acredito que se não fosse a influência do tropicalismo com todos os seus personagens naquela época na música brasileira, mudando todo um modo de ser e de vestir, nós estaríamos muito mais influenciados pela música norte americana do que estamos. Afinal de contas, Tropicalismo também é brasileirismo. Quem dera se pudéssemos ter um movimento músical atual, com este cabedal de brasilidade... Iriamos banir de vez os funks e outras denominações estrangeiras de nossa cultura musical. Mas talvez agora falte o elemento principal. O excesso de liberdade de criação tira-nos a vocação de criar. É um paradoxo, pois a criação exige a liberdade de pensamentos, o que não existia na época da criação do tropicalismo. Seja como for, a falta de liberdade de criação daquela época nos deu muitos gênios musicais e culturais, o que não se vê hoje com tanta facilidade.

[Sobre "Tropikaos"]

por Delton L. Martins
1/1/2008 às
19h01

Planeta dos Loucos
Minha cara Pilar, talvez quando o mundo chegar a 15 bilhões de pessoas ou mais, e o planeta Terra já estiver bastante destruído, talvez até lá já estaremos de posse de outro planeta, com toda característica e meios de sobrevivência que existe na Terra. Um, não, mas talvez dois. Ou simplesmente o Homem deixará para sempre de exstir, assim como aconteceu com os dinossauros. Concordo quando você diz que as pessoas precisam de espaço para não enlouquecer. É verdade, precisam de silêncio e meditação para poderem colocar as idéias no lugar. E na Terra isto parece que vai ser uma raridade. Abraços.

[Sobre "7 bilhões e um réveillon"]

por Delton L. martins
1/1/2008 às
18h08

Um Natal depois do outro
Sabe, Ana, acredito eu que, do jeito comoas coisa vai, o natal dos próximos anos vai começar no mês de janeiro. Pelo menos para comércio, bancos etc... É incrivel esta apelação de papai-noel nos meses bem anteriores ao Natal. Logo, logo, veremos começar um Natal imediatamente depois que acabar o outro. Tenho certeza que já tem muita gente, do comércio e outros assemelhados, com saudade do Natal passante.

[Sobre "Papai Noel de saco cheio"]

por Delton Luiz Martins
1/1/2008 às
17h47

Leitura por contagio
A Leitura é algo íntimo, descobrimos em um livro um espelho à nossa frente. "A Sombra do Vento" reavivou a vontade em mim de voltar a ler e fazer o possível para que outras pessoas leiam, fazê-las descobrir este mundo fascinante! Me senti comprometida em ampliar possibilidades para outras pessoas terem acesso a leitura! Começando pela familia e passando à diante...

[Sobre "A Sombra do Vento, de Carlos Ruiz Zafón"]

por Louize Berger
1/1/2008 às
11h23

Criminoso sim... mesmo!
Às vezes me considero uma pessoa de mente aberta e disposto a mudar de idéia. Mas quando o assunto é tráfico de drogas e tudo o que vem atrás, descubro-me bastante cabeça-dura. Esse rapaz, João Guilherme, é tudo o que mais abomino: sujeito esclarecido, de boa situação econômica, capaz, inteligente e carismático, que acha que seu mundo é vazio e se envereda no universo das drogas. Ele é criminoso sim. Criminoso mesmo! Sem essa de que não forçou ninguém. Nem precisava. Ele estava lá, pronto para oferecer mais uma dose de roubo e assassinato para quem quisesse comprar. Há sangue alheio em suas mãos e, com certeza, ele não o limpou. Há sangue alheio nas mãos de seus pais também, que não souberam impor limites a esse criminoso. Aliás, a culpa maior é dos pais. A Tatiana Cintra citou o descalabro do sistema carcerário brasileiro. Sinto, não muito, mas, na maioria dos casos, a culpa é de quem está preso. Vivemos na era da informação. Será que não se sabe que, de fato, o crime não compensa?

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Ericsson A. Carmo
31/12/2007 às
20h28

Sempre fui ruim...
E eu aqui escrevendo horrores.

[Sobre "Como escrever bem — parte 1"]

por Italo
31/12/2007 às
16h04

Queria não amar
O que sabes do amor? Que dizes de amor? Amor, e amor. Doença que consome a alma e que traz funestos semblantes cheios de nostalgia do que não se pode mudar. Eu queria que o amor morresse. Quem sabe assim eu viveria em paz.

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Juliana
31/12/2007 às
10h22

E se...
A mente de uma criança quando nasce é um quadro em branco, a partir daí suas experiências somadas às influências externas farão dela um ser humano crente ou cético com relação ao místico. Mas, e se essa criança não tivesse influências externas, será que saberia da existência de um Deus? Se essa criança no decorrer de sua vida fizesse uma análise baseada no que viu aqui, será que acreditaria em vida eterna?

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Almir
30/12/2007 às
22h20

Já estou encomendando
Marcia, as suas palavras a respeito do livro de Pennac, já me deixaram com a obrigação de comprá-lo e lê-lo, antes que o sentimento de não ter lido tudo que deveria ter lido, tome conta de mim depois. Já estou encomendando. Muito obrigado.

[Sobre "Como um leitor se sente..."]

por Delton L. Martins
30/12/2007 às
16h37

Precisamos dar um basta nisso
É, você tem razão, Daniel. Somos completamente hipócritas quando se trata de coisa séria a se resolver neste país. Futebol, aqui, é mais importante que a saúde pública ou a educação, por exemplo. Ninguém se une realmente para cobrar dos dirigentes melhoria real e definitiva nestes setores nacionais. Dizer que dinheiro falta para isso ou aquilo é mentira, com tantos impostos que se paga neste país. Agora, dizer que os impostos são desviados a bel prazer de seus dirigentes, que não se preocupam com o povo, exceto na hora do voto, é a mais pura verdade. Vide caso CPMF. Como você disse, aqui, entregar incompetentes ou amigos do "rei" é taxado de dedo-duro, e assim eles vão se perpetuando no poder indefinidamente, usufruindo dos nossos impostos e poder por nós outorgado. Precisamos dar um basta nisso, afinal estamos no século XXI. Chega de esquecimentos e mémorias curtas que só nós prejudicam.

[Sobre "Cultura da hipocrisia"]

por Delton L. Martins
30/12/2007 às
16h16

Julio Daio Borges
Editor

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