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Terça-feira, 16/4/2002
Comentários
Leitores

Obrigado
Golsen, uma prática militar muito antiga sempre foi bombardear os soldados inimigos (cansados, esfarrapados, desesperados) com folhetos do tipo: "Venha para o nosso lado! Você será bem tratado! Receberá comida, bebida, roupas quentes!" Esse texto foi a minha tentativa de fazer isso. Você será bem tratado. E, se deixou de ler HQ (pense nisso), você tem todas estas HQs para ler pela primeira vez. (E livros, e brinquedos)Mas seja de que lado for que você decidir ficar, foi um grande prazer receber a sua mensagem, Golsen- e votos de uma boa luta. Um abraço, Alexandre.

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Alexandre
16/4/2002 à
00h33

Brincadeiras
Li e reli esse texto mais de dez vezes e queria te dar os parabéns: você o escreveu com um bom senso que não é brincadeira. Vou confessar que nunca fui leal ao "exército de Pedro", ou seja, sempre prezei pela adultice. Aos dez anos já achava que brincar era inútil, que HQ era para imaturos e só gostava de escritores melancólicos. Minha mãe já dizia: "Menino, aproveite sua infância, porque quando você se tornar adulto vai ver o que perdeu". Só queria dizer que você me deu um cutucão com essa coluna, pois mostrou o que muitos de nós estamos perdendo por não brincar.

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Golsen
15/4/2002 às
21h47

A Arte do Ensaio está aqui
Acho que justiça deve ser feita ao Digestivo Cultural e aos que aqui “publicam” seus ensaios. Este site é o que Daniel Piza se refere. É um tablóide, porém cibernético, com dois acréscimos: é interativo e de grande alcance. Imaginem Montaigne, esgrimando com seus leitores. Como não apuraria ele seus pontos de vista? E como enriqueceria a sua experiência meditativa ou real, mediante contato com todos os cantos do mundo, fora do claustro de suas solitárias horas à luz de vela? Seus ensaios teriam leitores ávidos por trocar idéias sobre a "Vida", sobre a "Fisiognomia", sobre os “Canibais”, sobre a “Bebedeira”... Toda observação e digestão de fatos diversos a fenômenos sociais ou políticos, transformadas em algum tipo de texto serve o mesmo propósito que o ensaio, seja em sua forma formal, à la Montaigne, seja em forma mais flexível e aberta como há hoje aqui. É a evolução, a dinâmica da escrita. Tirada a questão do molde ou da forma do ensaio, fica a diferença apenas no fato de que os grandes ensaistas consagrados, seja dos “journals”, seja do jornalismo brasileiro ainda não escreveram no DC – até onde eu saiba – mas é somente questão de tempo.

[Sobre "A pequena arte do grande ensaio"]

por Antonio Oliveira
15/4/2002 às
18h51

Brasileiro Não É Pirata
È Alexandre, gosto sempre do algo mais que surge nos seus textos. Existe um complexo de inferioridade coletivo no Povo Brasileiro. Brasileiro andando na varanda, falando sozinho, é maluco, um ser errante, mas se for gringo... muda tudo, passa a ser um extravagante, original, um artista, um escritor. Bem, não importa a opinião óbvia do canadense, pra mim nessa varanda não há lugar para as vulgaridades. Quanto ao prazer das madrugadas, também me faz pensar em algo parecido como " O Inferno são os Outros "

[Sobre "Na varanda"]

por sergio tadeu
15/4/2002 às
18h29

Agora o problema é seu.
Caro Fabio: "Agora o problema é de vocês" não é de todo mau. Entretanto, há outro epitáfio, que também lhe cairia bem, este da autoria da atriz-pensadora-moleca Sarah Bernhardt. Trocando o nome, ficaria assim: AQUI JAZ FABIO DANESI ROSSI, MUITO CONTRA SUA VONTADE! E a propósito do seu e-mail para Deus Criador, achei muito bom, mas não podemos prever quais serão as repercussões (ou represálias) que há de gerar lá na celestial cobertura... onde Ele reside. Agora o problema é seu. Abraço.

[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]

por Dennis
15/4/2002 às
14h33

Havera uma continuação ?
tambem Achei super Show, os sete, logo fiquei interessado na sua continuação. se alguem tiver alguma noticia.. por favor me avisem.....

[Sobre "Boa Novidade"]

por Vinicius Wilson
15/4/2002 às
13h33

Até que enfim.....
Eduardo. Voce esta de parabéns ao abordar um conflito antigo e complexo com a complexidade e insaturação que o tema exige. Simplificaçoes nesse momento só podem atender a necessidades pessoais, as vezes muito distante do tema em questão. Um abraço, Jacques

[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]

por Jacques Stifelman
15/4/2002 às
10h27

Ao Daniel Feldman
Olá, Daniel Não sei por que motivo você me colocou no mesmo saco que o Boaventura, pois eu não me envolvi aqui na discussão entre árabes e judeus. Gostaria de saber, portanto, o que o leva a dizer que minhas opiniões "são interessantes do ponto de vista cômico". Não ataque a pessoa (chamando-a de cômica, por exemplo) e sim as idéias. Isso é básico em qualquer discussão séria. Rogério Prado

[Sobre "O injustificável"]

por Rogério Prado
15/4/2002 às
09h32

parcialidades
Eduardo, eu gostaria de saber quem foi que deu aos árabes palestinos este título onipotente de "habitantes nativos" da região, que lhes entitula o "direito" de explodir bombas sobre quem quer que ouse habitar aquele "solo sagrado" (que até 1948 eles nem davam bola). Cansei de repetir como uma vitrola emperrada que judeus já viviam ali há mais de 100 anos antes da criação do Estado de Israel; isso não vale nada? Se formos seguir essa linha de raciocínio, que tal deixarmos o Brasil para os tupi-guarani, antes que eles comecem a nos explodir? E depois eles é que teriam que sair, pois pouco antes da chegada dos portugueses expulsaram da costa do Atlântico os índios Gê, e estes devem ter expulsado alguém...Quanto à discussão sobre uma suposta "imparcialidade" que alguns teriam, reputo-a veementemente. Ninguém consegue ser imparcial, no máximo consegue disfarçar sua parcialidade sob uma camada de eufemismos e medos de assumir uma verdadeira postura. Muitos desses sites supostamente "imparciais" são descaradamente pró-palestinos, assim como muitos dos debatedores aqui presentes.

[Sobre "O injustificável"]

por Rafael Azevedo
15/4/2002 às
09h10

Antonio, o crente
E quem disse que você enche? OhOhOh, de jeito nenhum! Tenho aprendido muito nestes debates. Só que continuo dizendo que a mente humana não permite imparcialidade. Mas a discussão ficaria técnica demais e fora do escopo deste site. Continue me provocando também.

[Sobre "O injustificável"]

por Heitor De Paola
15/4/2002 às
07h22

Julio Daio Borges
Editor

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