busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Terça-feira, 24/5/2011
Comentários
Leitores

O mito da felicidade
Vou tentar ser conciso, pois tenho argumentos pessoais de montão contra esses livros. Minha visão de mundo é que existem coisas fatais na vida de todos. Nossos castelos se constróem sobre o terreno fofo da realidade. Às vezes o sofrimento tem que ser suportado, porém, com o tempo aprendemos, pensando por nós próprios, a saber que suportar não é eterno. Enquanto o tempo se encarrega de ir amemnizando qualquer "queda", podemos, com mais clareza e mais vivência, prosseguir. Uma coisa tóxica para as pessoas é que esses livros e até a mídia, a propaganda, etc. coloca o mito da felicidade. Quem não é feliz, é infeliz. Não é bem assim. A vida, mesmo bem realizada, está cheia de momentos bons, mas momentos ou até "pedras" no caminho, como diria Drummond. Às vezes somos abandonados, comemos e bebemos demais. Porém, se soubermos nos aprumar novamente, saberemos que a barriga e os excessos foram frutos de um período e podem ser eliminados, como você disse, num spa ou até em casa.

[Sobre "Parodiando a autoajuda"]

por José Solon
24/5/2011 às
02h29

Medo e Delírio é novela
Prezado Gian Danton, gosto muito do Hunter Thompson, mas vamos esclarecer as coisas: "Medo e delírio em Las Vegas" não é reportagem. É um romance ou uma novela (se preferir). Sim, se baseia num fato que Thompson viveu quando viajou pela Rolling Stone, mas foi publicado pela revista como novela. Em Hells Angels, também publicado pela LP&M, aí, sim, ele fez jornalismo. Abraço!

[Sobre "Medo e Delírio em Las Vegas"]

por Márcio Calafiori
23/5/2011 às
17h48

Bom Bril não é a sério
Acho que até mesmo por causa do exagero ninguém vai levar a sério a "mensagem" da Bom Bril. Encarei tudo isso como brincadeira, como humor. Aliás, quase tudo na propaganda hoje em dia passa pelo humor, goste-se ou não. Se levarmos a sério essa campanha da Bom Bril daqui a pouco, ao abrirmos uma cerveja, vai aparecer uma loira bem ao teu lado querendo te dar. Abraços!

[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]

por Márcio Calafiori
23/5/2011 às
17h29

Gostei da sua mesa
Muito obrigada pelo comentário, Michele! Gostei da mesa que você montou. Em especial, porque fiz o antigo primário em uma escola que adotava o Método Montessori e admiro sua autora. Beijos!

[Sobre "Ilustres convidados"]

por Carla Ceres
23/5/2011 às
09h39

Para o fundo do poço
Marcelo, se mais pessoas do teu gabarito escreverem sobre o assunto, pode ser que esta situação tão absurda se reverta. Precisamos sair deste conceito que o certo é nivelar por baixo. Estão nos empurrando para o fundo do poço...

[Sobre "O certo e o errado no ensino da Língua Portuguesa"]

por Aglaé Machado de Oli
22/5/2011 às
15h41

Minha mesa
Adorei o texto, muito interessante. Minha mesa seria composta com as seguintes personalidades : Jorge Amado, José Lins do Rego, Zico, Anita Malfatti, Maria Montessori, Pagu e Leonardo da Vinci. Abraços.

[Sobre "Ilustres convidados"]

por Michele Brito
22/5/2011 às
10h49

Atenção e vigilância
Daniel...o quê? O PT paga por muitos erros, mas tem muitos créditos... Me sinto honrada em ter contribuído durante 18 anos no Partido. Maria Bethânia pode ter sido "laranja" mas existem tantos exemplos anteriores que nunca foram citados.... Parabéns, Julio, estar atento sempre é válido, e de vigilância o Brasil tem carência...

[Sobre "O escandaloso blog de poesia de Maria Bethânia"]

por Maria Anna Machado
21/5/2011 às
18h02

Tenho 80 e me sinto com 20
Ja tive vontade varias vezes de comentar, hoje nao resisti. Minha crise e': Tenho oitenta e me sinto com vinte. Juro, e' preciso chegar aqui para saber o que e' crise. Quem liga pra quem tem oitenta? Com certeza voces vao dizer que se a pessoa e' importante, tem dinheiro, todos vao ouvir mesmo com oitenta. Mas... o que importa sao os "comuns" como todo mundo, ai entao posso dizer: a crise dos oitenta bate qualquer outra, e haja espirito forte para combater a dita cuja.

[Sobre "A crise dos 28"]

por Maria Anna Machado
21/5/2011 às
12h05

Parabéns pela análise
Lamentável essa campanha. Suja. Machista mesmo. Pinta as mulheres como umas imbecis. Parabéns pela análise. Perfeita.

[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]

por Marilia Mota
21/5/2011 às
11h46

Sobre bolinar
Realmente a linguagem muda com o tempo. Na minha infancia eu ouvia falar, "aquele menino bolinou", "vai bolinar outro", "vive bolinando", entao o termo e o "ato" bolinar sempre existiu. Porque agora tanto "alarde" por isso. Toda vez que se fala muito de uma coisa ela soh aumenta.

[Sobre "Excessos"]

por Maria Anna Machado
21/5/2011 às
11h37

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês