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Sexta-feira, 18/1/2008
Comentários
Leitores

Coisa de intelectual
Me dá revolta no estômago ler essas coisas escritas por gente que precisava ter nascido cubana, ser condenada a jamais sair da ilha. Só aceito ler as maravilhas de Cuba a partir dos cubanos que estão lá e que lá ficaram. Dos demais, para mim não dá para nem considerar. Não sei se considero cretino ou patético, no mínimo hipócrita e desonesto. A ditadura prossegue. O cárcere prossegue. Justificativas prosseguem de gente que não vive e não viverá, muito menos para sempre, lá.

[Sobre "Em tempos de China, falemos de Cuba"]

por Rita Cytryn
18/1/2008 às
10h11

Só não quero entrar na lista
Ótimo texto. Só espero não entrar na lista dos em extinção.

[Sobre "Por onde andam os homens bonitos?"]

por Marcelo Telles
18/1/2008 às
09h51

JDB na Piauí
Vi uma citação elogiosa do seu nome na Piauí, parabéns. No mais, sempre comento algo do Digestivo em meu blog, ainda que de forma satírica. O último foi um texto chamado Emelhos a um Jovem Shvoong... Abraços do Lúcio Jr.

[Sobre "Quem é (e o que faz) Julio Daio Borges"]

por Lúcio Jr
18/1/2008 às
08h47

Na crise dos 28 desde os 27
Meu Deus... faltam exatos 10 minutos para eu completar meus 28 ANOS! E acredite? Achei seu texto! Sim, sim, e olha que a crise comecou nos 27.... Aliás.... Copiei ele no meu Orkut.... Morri de rir, valeu ter lido isso! Obrigada, de coração!

[Sobre "A crise dos 28"]

por Priscilla Thimmig
18/1/2008 às
02h48

Noites saudosas em Recife
Tive várias oportunidades de escutar Geraldo Vandré ao vivo na residência da minha família em Recife/Pe. Quero mandar um abraço de Lúcia Croce, sou filho de José Ernesto Domingues, que era um dos seus grandes admiradores. Um grande abraço em nome da família Domingues da Silva.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Eduardo Domingues
17/1/2008 às
19h38

Amei o texto de Ruy Castro
No verão de 1968, eu estava no Rio, em lua de mel, não tinha idéia do movimento politico, mas ja' conhecia a libertação sexual da mulher. Eu não tinha casado virgem como a maior parte das mulheres da minha geração...

[Sobre "O Verão de 1968"]

por Iara
17/1/2008 às
16h04

Jogo terminado
Nunca entendi muito bem o encanto de Cuba, o fascínio que a ilha exerce sobre alguns intelectuais, escritores, essa turma. A não ser a Cuba dos anos quarenta, cinqüenta, ou antes ainda, dos casinos e night-clubs, praias, rumbas e mambos. Alguém já me disse que isso só existiu na cabeça de imperialistas e pequenos burgueses de m. Ok, sem problemas. Mas política cubana... não aguento 5 minutos de um Renan Calheiros, quanto mais as 6 horas de praxe de um discurso de Fidel. De forma que meu interesse por Cuba é quase nulo. Ainda que o livro dessa espanhola seja ótimo (assim como é o texto do Spalding), me parece carta marcada, num jogo que já terminou.

[Sobre "Em tempos de China, falemos de Cuba"]

por Guga Schultze
17/1/2008 às
15h19

Tem gosto pra tudo
Estava lendo seu artigo, e infelizmente isso é verdade... Enquanto leio o seu artigo (muito bom, por sinal), minha colega no trabalho ouve axé (graças a Deus ela é educada e coloca fones nos ouvidos!). Fiquei pensando nesse "gosto musical" dela; éca... que ranço. Breganejos e Sertanejos, não tolero. Funk, nem sob tortura. Ouço muita coisa variada, música do mundo, nacionais, latinos, ingleses moderninhos, folk, rock, clássicas, lounge, mas esse lixo cultural não dá pra tolerar. Bem, viva a diversidade! Fazer o que... tem gosto pra tudo, até pra coisas que não prestam.

[Sobre "Algumas notas dissonantes"]

por Clau
17/1/2008 às
14h58

Adorei do começo ao fim
Simplesmente maravilhoso! Vc é extremamente sensível... adorei do começo ao fim! E quem nunca teve um grande amor perdido =/? Bjos

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Lindo ...
17/1/2008 às
14h44

feliz, mas nada sublime
O repertório não é dos melhores, não. Maria Rita, que é cantora deliciosa, desta vez não pode melhorar muito algumas obras contidas no novo cd. Na verdade, falo especificamente da canção "o que é o amor", do Arlindo. Ambos são craques, o compositor e a intérprete. Mas ela, ao menos, vinha encarnando a personagem seletiva, com discos prenhes de canções escolhidas a dedo. Desta vez o escorregão foi feio. A música que citei é ruim demais! Confiram. No resto, Maria Rita ensolara o disco com outros bons arranjos em composições de fato tingidas com a "cor local". Uma beleza sim, porém sinto falta das aventuras harmônicas mais transadas, dos músicos surfando por sobre a voz dela, do contrabaixo acústico - que poderia, e por que não?, numa boa se misturar com o bom pandeiro. O disco poderia ser muito melhor. Vale o sorriso que causa, sorrisão até, mas tenho saudades da catarse de ter arrepiado o espírito. Até o próximo Maria Rita.

[Sobre "Samba Meu, de Maria Rita"]

por Felipe Eugênio
17/1/2008 às
12h31

Julio Daio Borges
Editor

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