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Terça-feira, 22/1/2008
Comentários
Leitores

Kubrick e o inusitado
A primeira vez que assisti ao "Iluminado", em 80, realmente causou uma impressão fortíssima, marcante. Depois dele, surgiram milhares de outros com a mesma cara, que quase perdeu a graça. Mas há sequências no filme impagáveis e a cara do Jack doidão, embora caricatural, não deixa de ser interessante. Mas, confesso que é um filme que está entre os meus escolhidos, ou iluminados. Outros filmes de Kubrick merecem a nossa atenção, senão pelo filme em si, mas pelo inusitado. Agora entre Kubrick e King, fico com o primeiro, indiscultivelmente.

[Sobre "Kubrick, o iluminado"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
12h20

Distantes e presentes
A continua em Portugal, mas as saudades do belo horizonte estão sempre presentes. Se volto? Não sei! Se fico? Também não sei. Mas é bom, muito bom, passar por aqui e ler textos tão bem escritos por A.E. que continua me devendo uma visita! Bjos

[Sobre "Máximas"]

por Ana Luiza Castro
22/1/2008 às
12h05

No mesmo saco, sim
Por mim, colocava tudo no mesmo saco. Mas só se for o saco do Capitão Nascimento hehehe Brincadeira, Adriana.

[Sobre "Preconceitos"]

por Rafael Rodrigues
22/1/2008 às
12h01

Fico com o Dawkins
Julio, li "Deus, um delírio", como uma forma de reafirmar o que penso em relação à religião de um modo geral. E concordo plenamente, quando diz que Nietzsche foi o último a causar grande impacto com suas idéias a respeito. Dawkins conseguiu isso, de uma certa forma, mas a repercussão foi muito amena, infelizmente. Quanto ao livro, "Deus não é grande", não me senti compelida a lê-lo, justamente pelo que você pontuou. Mas não deixa de ser uma boa indicação. Um abraço. Dri

[Sobre "Deus não é Grande, de Christopher Hitchens"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
11h59

Às vezes pego pesado, sim
Sim, a diversidade é algo inerente à humanidade. Porém, não podemos deixar de emitir opiniões sobre determinados temas. É isso que nos faz interagir e crescer de alguma maneira. Também tenho amigos de várias tendências políticas, culturais, etárias, de cor, etc, etc. Às vezes pego pesado, sim. No mais "trivial" possível. Por exemplo, não consigo ser amiga de uma pessoa que maltrate animal. Qualquer um que seja. Se eu sei disso, me afasto, quase inconscientemente dessa pessoa. Não consigo ser amiga ou condescendente de uma pessoa que torture outra, ou que maltrate crianças, por exemplo. Não é questão de discriminação, mas de valores. Mas, voltando a seu texto, você soube pontuar bem a questão da internet como um retrato fiel da sociedade. Parabéns pelo texto. Excelente.

[Sobre "Quais são os verdadeiros valores?"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
11h47

Há controvérsias
Há controvérsias...

[Sobre "Carnaval, um festival de artes"]

por luizao
22/1/2008 às
11h36

No mesmo saco, não
Concordo em parte com alguns comentários. Acho que não podemos colocar os políticos todos em um mesmo saco. Não posso e nem quero acreditar que todos sejam corruptos, corporativistas, fisiologistas e não pensem no bem maior que é o povo do nosso país. Pode parecer ingenuidade, mas tenho que acreditar nisso. Em um saco de batatas, grande parte pode estar podre, mas se procurarmos bem, encontraremos algumas aproveitáveis. Minha tendência é geralmente ser pessimista e descrente, mas resolvi dar uma chance a mim, mesmo que no fundo tenha quase certeza de que esteja enganada. Gostei de seu texto e, principalmente de sua charge. Abraço. Adriana

[Sobre "Preconceitos"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
11h27

Prefiro seguir a intuição
Harry, como citou uma frase minha em seu comentário, posso dizer seguramente que não quero mesmo conhecer essa banda. Não é por que a crítica fale bem ou mal. Mas sigo a minha intuição. Se essa banda fosse mesmo boa, de acordo com o que entendo de música boa, certamente já teria parado e prestado atenção de alguma forma. Foi o que aconteceu com a Amy Whinwhouse. Não a conhecia e de repente parei para escutar, por acaso, parei de novo e cheguei à conclusão de que ela é boa, como o seu repertório. E sempre a ouço. Entendeu? É isso. Adriana

[Sobre "White Stripes, Icky Thump e a unanimidade burra"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
11h06

Adorei, mas... e o Márquez?
Execelente e contundente a sua percepção sobre a obra de Coetzee. Porém, devido ao meu parco conhecimento do inglês, tenho que lançar mão das traduções que, na maioria das vezes, não conseguem passar fidedignamente as construções do texto, ou o seu significado mais profundo. De qualquer forma, escritores, ou bom escritores como ele, devem ser sempre lembrados. Confesso que não tenho essa paixão que você nutre por sua obra, mas, de vez em quando, dou uma conferida. Não entendi bem, você não gosta do García Márquez? Abraço. Dri

[Sobre "Por que Coetzee"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
10h55

Boa lição
Luis, seu texto é muito sábio. Inesperadamente incômodo para mim, que vesti e tirei a carapuça algumas vezes. A internet é, como você bem colocou, um campo aberto para um sem número de manifestações da intolerância. O maior elogio que eu posso fazer, no momento, é que seu texto dá o que pensar. Eu, pelo menos, navegador não muito hábil da internet, estou pensando a respeito, ainda que os ventos soprados por você não sejam muito favoráveis pra minha jangada que, às vezes, tem a pretensão de ser navio de guerra. Excelente a lição do seu texto, é algo pra se guardar. Grande abraço.

[Sobre "Quais são os verdadeiros valores?"]

por Guga Schultze
22/1/2008 às
10h03

Julio Daio Borges
Editor

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