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Quarta-feira, 23/1/2008
Comentários
Leitores

Nada mais brasileiro
Então a crônica é a bela mulata que derivou do casamento da literatura com o jornalismo! Nada mais brasileiro... e brejeiro. Adorei a foto da crônica.

[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]

por Marcia Rocha
23/1/2008 às
17h47

meio de campo foi abandonado
De certa forma é muito bom ler obras que exploram apenas um lado das questões, afinal creio que devemos ver todos os pontos de vista. Contudo percebo que nossa época é a dos extremos. "Tudo" é só um lado ou outro! Cientistas de um aqui, fundamentalistas alí. Não os vejo em extremos. Parece que o meio de campo, onde geralmente começam as jogadas, foi abandonado.

[Sobre "Deus não é Grande, de Christopher Hitchens"]

por Guilherme Cardozo
23/1/2008 às
16h13

Escape para medíocres
Olá Matta! Já tive a oportunidade de comentar, ou pelo menos tentei fazê-lo, talvez não tão brilhante como em seus artigos, mas tenho concordado com o que você escreve. Novamente concordo que a Internet é um meio bom para nos comunicarmos, para aprendermos, para viajarmos, mas estou de pleno acordo que é também um escape para medíocres, para covardes que se acobertam sob seus endereços falsos e descarregam os efeitos de suas idiossincrasias falhas sobre os comentados. Por isso tenho receio, um pouco de "pé atrás", com blogueiros, alguns viciados em despejar suas frustrações e incapacidades sobre tudo e todos, alguns chegam a ser totalmente inversos aos bons tons de moral e da ética que regula essa moral. São idiotas! ...Opa! Estou falando sobre despejar xingamentos sobre os outros e aqui estou eu despejando os meus! Por isso a evolução humana é precária, aliás, estamos involuindo; até escrevi um romance falando nisso: "Involução, um alerta". Não publicado, ainda. Fala sobre isso.

[Sobre "Quais são os verdadeiros valores?"]

por I. Boris Vinha
23/1/2008 às
10h40

Vou aceitar sua indicação
Sou Cristão, mas não vou discutir o conteúdo do livro, na verdade não gosto do título, apesar de que é chamativo. Mas tenho um amigo que se julga ateu e que diz que a religião exerce um controle social muito benéfico a humanidade, ou seja, controla o mal dentro de cada um. Isso também não é o que me motiva como religioso. Vou aceitar sua indicação e ler o livro de Ritchens.

[Sobre "Deus não é Grande, de Christopher Hitchens"]

por Marcelo Telles
23/1/2008 às
10h38

Milagres...
Na verdade, não li nenhum dos dois livros a que você se refere, Julio, apesar de ter me interessado pelo tema - sou espírita e acredito em Deus e Jesus, de acordo com os ensinamentos trazidos à luz por Kardec, por sinal de algum jeito semelhantes às idéias de Dawkins, não no conteúdo, obviamente, mas na forma, já que obtidas a partir de observações e pesquisas de fenômenos feitas com rigor científico. Mas o que me leva ao comentário é a lembrança à citação de Voltaire, sobre os milagres serem de uma época em que não se sabia "ler nem escrever direito". Faço parte de um centro espírita e lá já houve casos de pessoas que alcançaram curas de doenças - tumores, inclusive - em casos que surpreenderam seus próprios médicos. Isso é uma espécie de milagre, em minha visão, produzido pela fé da própria pessoa. Em algo maior. Em Deus. Creio ter o autor generalizado sem saber a fundo sobre o assunto. Sem contar que ainda hoje existem muitas pessoas que não sabem ler nem escrever direito... Abraço!

[Sobre "Deus não é Grande, de Christopher Hitchens"]

por Tiel Del Valhe
23/1/2008 às
09h40

Leitora infiel
Apesar de estar lendo muito Coetzee ultimamente, não posso dizer que ele seja meu autor preferido (na verdade, sou uma leitora bem infiel), mas gosto muito de alguns de seus livros.

[Sobre "Por que Coetzee"]

por karen
22/1/2008 às
21h24

Reavivar a brasilidade
Concordo com o amigo Alberto: deveríamos incentivar a volta de Geraldo Vandré a título de reavivar a brasilidade nos brasileiros... O Brasil precisa caminhar e cantar e falar das flores em uníssono, de mãos ao alto, mostrando a classe política debochada e impune que queremos as flores da justiça! Viva Vandré!!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Adoroesteblog
22/1/2008 às
18h44

Overdose de comentários
Overdose de comentários. Háhá. A minha tendência também é essa, mas estou me policiando para que o Capitão Nascimento não baixe em mim. Abraço.

[Sobre "Preconceitos"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
12h26

Não é que eu não goste...
Não é que eu não goste do García, Adriana, apenas ele não é um dos meus favoritos. Mas o importante é que cada um tenha os seus ;-) Abs.

[Sobre "Por que Coetzee"]

por Daniel Lopes
22/1/2008 às
12h25

Kubrick e o inusitado
A primeira vez que assisti ao "Iluminado", em 80, realmente causou uma impressão fortíssima, marcante. Depois dele, surgiram milhares de outros com a mesma cara, que quase perdeu a graça. Mas há sequências no filme impagáveis e a cara do Jack doidão, embora caricatural, não deixa de ser interessante. Mas, confesso que é um filme que está entre os meus escolhidos, ou iluminados. Outros filmes de Kubrick merecem a nossa atenção, senão pelo filme em si, mas pelo inusitado. Agora entre Kubrick e King, fico com o primeiro, indiscultivelmente.

[Sobre "Kubrick, o iluminado"]

por Adriana Godoy
22/1/2008 às
12h20

Julio Daio Borges
Editor

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