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Segunda-feira, 28/1/2008
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Leia aqui e economize
Agradeço ao Sérgio Augusto pelo texto acima. Já tinha até colocado o tal livro do Pierre Bayard na lista de comprar do Submarino, mas, como não tinha o cartão de crédito correto na mão, deixei para comprar depois. Agora, graças ao incentivo de tão boas sugestões e reflexões, não vou comprá-lo de jeito nenhum!

[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]

por Albarus Andreos
28/1/2008 às
08h34

Mas é claro que é!
Claro que sim! Eu mesmo sou solteiro e uma namorada não me faz falta alguma... Esse negócio de alma gêmea é bobagem, coisa de novela das oito. Respeito as opiniões dos românticos, mas ser feliz sozinho é 100% possível.

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Leandro Lúcio
27/1/2008 às
22h41

Diogo, o moço
O Mainardi ainda é novinho e ainda irá mudar o modo de pensar! Na idade dele é assim mesmo; muitos nessa idade passam de radicais, às vezes de esquerda, para revoltados e críticos de tudo e de todos. Ainda bem que ele é crítico de quem merece ser criticado... Agora, saibam que o Diogo já foi comunista, desses de passeatas e quebrar tudo pelas ruas, um radical de esquerda. Era bonitinho ser radicalzinho! Depois ele cresceu, escreveu alguns textos, uns bons e outros nem tanto, vendeu alguns livros, e arrumou um emprego na Veja. Assim, de garoto revoltado e metido a comunista, hoje é um rapaz em transição e se tornando crítico, como todos fomos. Daqui a pouco ele envelhece e passa a ter bom senso, como "quase" todos tivemos. É difícil ficar velho radical. Notem como somente alguns energúmenos são, na maioridade, fanáticos radicalizados. Mas eu gosto do Diogo assim, deixemos que ele execre os medíocres atuais. Quando ficar mais velho ele muda!

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por I. Boris Vinha
27/1/2008 às
16h57

Vandré: sem nenhum arranhão
Sou de São José do Calçado-ES, uma pequenina Cidade de 10.000 habitantes, sou advogado, tenho 47 anos de idade, e há muitos anos venho rebuscando imagens dos festivais (em preto e branco), os quais não pude assistir pois não tinha o que comer... televisão, então, nem no vizinho! Geraldo Vandré é o Geir Campos de minha terra, que também não conheci, mas li. Se não posso vê-lo, acompanho-o pela (e viva a) internet. Réquiem para matraga. Parabéns. Coincidentemente, assemelho-me nos pensamentos de Geraldo, pois cheguei a prestar concurso para a Aeronáutica. Comprei um disco dele, há muitos anos, com o dinheiro da passagem, numa Banca na Rodoviária Novo Rio... era o único LP de Geraldo Vandré, que guardo sem nenhum arranhão.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por José Carlos Bernarde
27/1/2008 às
14h56

Enochatos e enopedantes
Baco nos livre! Todo mundo quer falar sobre vinhos! De uns tempos para cá pensamos conhecer vinhos, falamos sobre essa bebida santificada, adorada por deuses e por filhos de deuses, utilizada em santas ceias em copos simples ou em Santos Graals. Há os enólogos que entendem, de fato. Há os enófilos que pensam que entendem, mas são metidos, como eu próprio sou. Há os sommeliers que fazem um cursinho de nada e já derramam a sabedoria enobabaca sobre todos. Salvo rarríssimas exceções. Há os Enochatos que enchem o saco de todos, a todo momento, em qualquer lugar, sobre a bebida bendita. Existem enochatos em blogs, em sites, em programas de televisão, em livros. Ô gente desagradável! E há os enopedantes; esses são de amargar. Esses não entendem nada de vinho, mas dizem ter tomado vinhos caríssimos, como os Pètrus, os Romaneé Contis, o Vega Sicilias... Até escrevi sobre isso em meu blog.

[Sobre "De vinhos e oficinas literárias"]

por I. Boris Vinha
27/1/2008 às
11h02

Criminoso, criminoso?
Realmente o tal João Estrela é um criminoso, no entanto, sempre vai ter uma vírgula ou um no entanto, visto que o mesmo tinha interesse em curtir a vida, é claro que de uma forma desregrada e errada, porém, ele em algum momento seqüestrou alguém? Roubou? As pessoas simplesmente o procuravam porque queriam ser um José, Marcos, Paulo ou fulano Estrela. Pessoas como o Estrela devem ser internadas e excluídas da sociedade até se recuperarem, mas não podem ser julgadas como seqüestradores, ou engravatados de Brasília.

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Diego
27/1/2008 à
00h18

Dez pra Barsa
Tenho Barsa em casa. Ganhei de minha mãe há oito anos num estande de vendas de um Hotel. Rejubilei-me com a notícia do advento da enciclopédia. Sinto uma profunda tristeza com a juventude atual que tudo busca no Google e contenta-se com isso. Presenciamos a expansão da praticidade e da preguiça. Para mim não se compara Barsa com Google, tudo depende do objetivo e da seleção da informação. Uma hora as pessoas teriam de reconhecer que o Google não preenche todas as necessidades.

[Sobre "A Barsa versus o Google"]

por Fabinho
26/1/2008 às
19h29

Sobre a mão do canhoto
E não é que no meio desse negócio de destro e ambidestro sempre fica o antônimo a pairar sobre a mão do canhoto e a lhe chamar sinistro, do latim sinister, ora vejam, esquerdo e funesto? Muitos abraços, Ana Elisa.

[Sobre "Mínimas"]

por Paulinho Assunção
26/1/2008 às
19h15

Os brutos também traduzem
No livro "De Hitchcock a Greenaway pela História da Filosofia", de Julio Cabrera, o último capítulo "Os brutos também traduzem" traz uma bem-humorada lista de títulos de filmes traduzidos para o português em confronto com o nome original, mostrando o quanto os nossos "tradutores" acertam ou deturpam o entendimento de uma obra cinematográfica e trata especificamente da renomeação, não da tradução. O que se pretende mostrar é que os brutos também renomeiam e criam títulos absurdos e desvinculados do original.

[Sobre "Três e Dez para Yuma"]

por Antônio do Amaral
26/1/2008 às
17h51

É muita coisa ruim
Ah! É verdade, não leremos todos os livros importantes do mundo, não comeremos todas as maravilhosas iguarias do mundo, não conheceremos todos os cantos do mundo. Mas temos a obrigação de separarmos o joio do trigo, pois há muita bobagem em muitos livros, há muita comida ruim e há muitos lugares que me pergunto: para quê conhecer?

[Sobre "O mau legado de Paulo Francis"]

por Regina Costa
26/1/2008 às
14h45

Julio Daio Borges
Editor

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