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Segunda-feira, 11/2/2008
Comentários
Leitores

O 1968 de Ruy Castro
Ruy Castro, um dos autores que mais aprecio, traça o panorama de uma fase de sua vida que foi extremamente marcante, não só para ele e a turma do Solar, bem como para outros jovens por este Brasil afora que ansiavam por liberdade. Sempre correto em seus textos, Ruy consagra-se cada vez mais no cenário literário brasileiro.

[Sobre "O Verão de 1968"]

por Maura Soares
11/2/2008 às
09h39

Niemeyer: simples, terno, belo
Niemeyer sabe que ele contribui para um mundo melhor, suas obras são fundamentadas na simplicidade, na ternura dos ventos, na beleza do espaço, ele soube como conquistar o mesmo atuando no seu concretismo, na sua dialética histórica.

[Sobre "Niemeyer e a unanimidade"]

por manoel messias perei
11/2/2008 às
09h37

Tradição vs. tecnologia
Eu comprei um desses. Ler um livro de papel é melhor, mas em compensação, dentro dele cabe uma biblioteca inteira. A tecnologia que permite você escrever com um "lapis" e depois exportar como texto digital é impressionante. Mas... em que outra superfície mesmo é possível (e mais barato) escrever com um lápis????

[Sobre "O Kindle, da Amazon"]

por tati
10/2/2008 às
18h49

Deus, meu delírio
Tudo tem um propósito, certo? Inda que tenha complicado com a física, química e outros fatores, gostei de Deus, um delírio (alegórico). Prefiro o caráter sagrado que ele alude: paciêcia, solidariedade e generosidade. Armas não usáveis pela maioria. A carruagem que dirijo segue por estes caminhos...

[Sobre "O Gene Egoísta, de Richard Dawkins"]

por calypso thereza esco
8/2/2008 às
18h09

Apenas uma gota é o suficiente
Caro, não farei o que parece transcender de tua "tese". Mas se o fizesse, seria definitiva a impressão que tive, que você chegou a esta boa qualidade que tens em escrever, através de completas leituras. E agora, por algum motivo relacionado à ansiedade ou coisa maior, prega isso de apenas beliscar o texto. Creio que Wilde não pode ter dito o que você insinou antes de usá-lo. Bem, não li tudo hoje, mas depois leio, quem sabe, aí escrevo novamente.

[Sobre "Ah, essa falsa cultura..."]

por Dante Sempiterno
8/2/2008 às
15h06

Ah, as aparências...
Parabéns pelo texto, Ana Elisa. Cultura e consumo, confusão cada vez mais comum. Aliás, poucos percebem que vem havendo confusão. Adorei. Abraços.

[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]

por Roberta Resende
8/2/2008 às
14h39

Menos louvores a Paulo Francis
Gostei muito do texto. É corajoso, sobretudo, pois há verdadeira idolatria ao mito Paulo Francis em nosso meio "cultural". Hoje mesmo escutei o Cony na CBN, comentando, a pedido do Heródoto Barbeiro, um erro de atribuição da célebre "to be or not to be" (veja só!) por um senador em discurso ontem, no Senado. Cony lembrou que era muito comum o Francis atribuir citações a autores errados. Tenho ouvido algumas controvérsias ao nome do Cony, não é essa a questão. Achei interessante que no mesmo dia tomasse conhecimento de duas visões críticas a respeito de um perfil que merece mesmo revisões, diante da aclamação acrítica que o cerca. Abraços.

[Sobre "O mau legado de Paulo Francis"]

por Roberta Resende
8/2/2008 às
14h16

o melhor rock do sul do Brasil
realmente, Charme Chulo é uma banda surpreendente e interessante, ela é diferente sem se tornar enjoativa e forçada!

[Sobre "Rock de raiz"]

por Orlando Junior
8/2/2008 às
12h34

Meus próprios motivos
Pois é, Ana, seus dedos, ainda que ferinos, são delicados ao tocar nessa chaga da cultura pasteurizada, pré-formatada, objeto de propaganda maciça. Eu, particularmente, adoro o Brasil, nossa terra, nossa gente (isso era nome de livro didático de geografia ou história?) e não nutro grande curiosidade por conhecer "Maiami", "Disnei", "Luvre", "Coliseu", "Torre Eifél" ou que tais. Confesso que o bocado cultural de meu interesse se resume à literatura, filmes (veja que não escrevi cinema), música e algo de ciência. Não vejo muita necessidade de viajar a outros países para conhecer mais sobre isso, minha preferência é conhecer mais o patropi. Mas - quase sempre há um "mas", outros interesses me dão desejo de conhecer a Europa: mato sueco, norueguês, italiano, português, francês, espanhol. "Mato" aqui é substantivo e me refiro, especificamente, a correr pelos matos europeus, literalmente. É um motivo original, pelo menos, mas que é próprio, não imposto "pela sociedade".

[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]

por João
8/2/2008 às
09h40

Na estrada
Ana, seu texto trouxe de volta a sensação de me perder quando viajava. Explico: ia muito a um determinado lugar às vezes só, noutras na companhia de amigos e esta variável sempre fazia com que a viagem deixasse memórias muito diferentes em mim. Tinha gente chata, como as amigas que voce descreve, que pareciam querer o tempo todo estar em Miami, quando o máximo que podiam era estar ali. Então elas transformavam nossa viagem num inferno e as nossas opções, fossem quais fossem, numa situação menor do as que elas se permitiam viver. Nunca entendi aquelas pessoas, gostava delas como eram e o lugar que desejava estar era aquele, desejava outras coisas também, porém nunca permiti que o desejo perturbasse o prazer do presente que eu desfrutava. Hoje os que ainda mantêm contato comigo estão amargurados, emocionalmente instáveis e mais aprofundados nesta falta de referência, como se não soubessem em que ponto da estrada se desviaram do caminho. Seria este estado que aquela angústia antecipava?

[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]

por Carlos E. F. Oliveir
8/2/2008 às
07h49

Julio Daio Borges
Editor

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