busca | avançada
70683 visitas/dia
2,0 milhão/mês
Segunda-feira, 6/6/2011
Comentários
Leitores

Fabiana, obrigado
Fabiana, obrigado pelo comentário. Eu tenho o maior orgulho de ser mestiço e acho que a beleza e a força da população brasileira é justamente a variedade de cores. Acredito que a junção de raças é o que Brasil tem de melhor. Sinto muito se você achou meu texto vergonhoso, mas respeito sua opinião. Obrigado pelas dicas de leitura. Ler é sempre bom, concordemos ou não com os autores (pena que nem todo mundo pensa assim). E retribuo com a indicação do livro A lógica da pesquisa científica, de Karl Popper. Um livro fundamental para quem vai fazer pesquisa usando o método dedutivo. Um abraço.

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Gian Danton
6/6/2011 às
23h03

Aproveite as dicas de leitura
Leia Jurema Werneck (fundadora de CRIOLA), Lélia Gonzalez (principal expoente do movimento feminino negro), leia Joan Scott sobre relações de gênero, Sônia Giacominni sobre a situação da mulher negra na escravidão, releia a história do nosso país com outros olhos, com uma postura crítica e estabeleça um diálogo coerente destes autores atuais e pontuais com a obra de Monteiro Lobato. Descontrua os preconceitos e opiniões pessoais para então produzir um conhecimento científico questionador e inquietante como deve ser o mesmo. Boa sorte em teu trabalho e que ele sirva de contribuição para um país menos desigual. Ao autor deste texto, se for de seu interesse, aproveite as dicas de leitura. Abraço, Fabiana.

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Fabiana Santos
6/6/2011 às
21h09

Incentivo para TCCs
Para começar a discussão, apenas esclareço que a "identidade" de alguém pode ser política. Eu, por exemplo, que por um tom de pele claro sou percebida por "branca", possuo uma identidade política negra. Talvez seja o mesmo caso da escritora Ana Maria Gonçalves. Mas sobre isso apenas ela poderia afirmar. Sobre seu texto: reitero absolutamente tudo apontado por Cyrano. Seu texto apenas demonstra uma total ausência de conhecimento, principalmente o científico, sobre as temáticas do racismo, etnicidade (cuja a qual a questão racial está inserida), a questão da "mulata" no contexto brasileiro, as reivindicações dos afro-brasileros dentro dos movimentos sociais e por aí vai. Um texto vergonhoso, sem embasamento teórico algum, texto de opinião leiga e que, infelizmente, ainda é lido, aplaudido e serve até de incentivo para TCC´s. Para a querida leitora que foi incentivada ao TCC: leia Kabengele Munanga (etnicidade, racismo), leia Sueli Carneiro (fundadora do Geledés)

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Fabiana Santos
6/6/2011 às
21h08

Cadê o Daniel Daibem?
Impressionante a tendência insuportável da merdificação do rádio! Pensei que só eu que tinha ficado espantado, mas estou vendo que muita gente sentiu. Cadê o Geraldo Nunes? Cadê o Daniel Daibem? Cadê o Leitura de Domingo? Cadê as músicas dos melhores ouvintes? Cadê o Manoel Beato? Pra que esse monte desvairado de esporte? Querem competir com o Milton Neves pra ver quem fala mais porcaria? Não merecemos. O Grupo Estadão é mestre em estragar tudo... Que pena!

[Sobre "A morte da rádio Eldorado"]

por Zé Bueno Franco
6/6/2011 às
17h48

Um desafio infinito
Lindo. "De qualquer desses cenários decorre que é preciso aprender que o texto escrito (e lido) tem poder, função, regras, parâmetros, serventias, segredos. Independentemente da ferramenta usada, escrever bem, por exemplo, é um desafio infinito, que a muitos custa uma vida inteira (e que a maioria abandona bem cedo)."

[Sobre "Ler, escrever e fazer contas, só que hoje"]

por Marcos Ordonha
3/6/2011 às
21h21

Eugenia e nazismo
Interessante, seu artigo. Gostaria de comentar esse trecho apenas: "Embora acreditassem que a raça branca era superior à negra, acreditavam também que a mestiçagem era a pior opção, fazendo com que as duas raças entrassem em degeneração a partir da mistura. Ao contrário da vertente nazista, a eugenia norte-americana não pregava a matança de raças, mas via como algo negativo a mistura entre elas." O movimento sulista norte-americano Ku Klux Klan se inspirava em teorias eugenistas. Era ponto pouquíssimo questionado o pressuposto de que a raça branca seria superior às outras, e a mestiçagem seria ruim principalmente por comprometer a melhor raça, ou seja, a branca. Eis um dos argumentos que justificavam a vinda de migrantes europeus ("brancos", dizia-se) para "melhorar a raça brasileira". As teorias eugenistas certamente não são um grande obstáculo aos genocídios. Os nazistas também não pretendiam exterminar judeus: essa ideia lhes ocorreu ao longo da IIª guerra.

[Sobre "Monteiro Lobato, a eugenia e o preconceito"]

por Cyrano
3/6/2011 às
11h51

Se fosse uma questão de raças
Curioso o fim do seu texto. Os que defendem cotas para negros não defendem cotas "raciais", mas sim cotas para um grupo populacional que, historicamente, herdou condições sociais, econômicas e políticas que o mantém mais distante do acesso aos direitos sociais básicos do que os outros grupos sociais. Se fosse uma questão de raças, as universidades que aplicaram cotas para negros teriam adotado métodos científicos, de laboratório, exames sanguíneos para escolher quais candidatos seriam da raça adequada, e quais não. Logo, a maneira como você coloca a questão, como se estivesse sendo discutida em termos de "que raça é melhor", não corresponde de forma alguma à realidade.

[Sobre "O Presidente Negro, de Monteiro Lobato"]

por Cyrano
3/6/2011 às
11h28

A questão é mais profunda
Grande infelicidade comentários como o de Julio Winck e Daniela Castilho, acima. Pra não alongar - como talvez fosse melhor - levanto ao menos um tópico: os aparelinhos eletrônicos por acaso nãp poluem? A energia que os alimenta vem de onde mesmo? Até onde sei, energias limpas estão longe de se tornarem tão comuns como os jornais e, atualmente, tablets e afins. Ainda persiste a ilusão da boa ação ambiental por parte da mídia eletrônica. Além disso, a questão é mais profunda, não se trata somente de onde ler/acessar o que se chama de "tempo real" por aí...

[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]

por Pedro Monteiro
3/6/2011 às
02h40

Me soou bem estranho
Confesso que gostei do começo do texto, cheio de sensibilidade, em que qualquer bom paulistano se identifica, e ainda mais quando vi meu nome lá escrito. Mas em uma frase um sentimento de estranheza cobriu tudo o que eu havia lido antes: comparar o português do Bento 16, um estrangeiro, com o do ex-presidente Lula, dizendo que o do primeiro é exemplar e o do segundo é vergonhoso e desprezível, me soou bem estranho. Ideologias à parte, e quando se cita no próprio texto os nordestinos que pra São Paulo vieram, o português de Lula, impróprio talvez em certas ocasiões, é o mais original e exemplar do que certas palavras decoradas de um Papa. Comentário desnecessário!

[Sobre "Junho artístico em Sampa"]

por Renata
2/6/2011 às
18h50

Aparecer com outra aparência
Na minha vida, já aconteceu da mesma situação aparecer com outra aparência, e eu pude fazer nela o que me arrependi de não ter feito na anterior. Houve uma anulação, compensação, substituição, ou seja lá o nome que se quiser dar.Não deu para apagar a anterior, mas houve uma nova e melhor.

[Sobre "Pressione desfazer para viver"]

por Ricardo
2/6/2011 às
10h27

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
70683 visitas/dia
2,0 milhão/mês