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Sexta-feira, 15/2/2008
Comentários
Leitores

desenho
Alta sensibilidade e a possibilidade de comunicação em diversas redes, eis um desenho que nasce da inspiração.

[Sobre "Desenhos de Reunião"]

por manoel messias perei
15/2/2008 às
04h57

O sorriso dos vilões
Guga, sempre vi este maniqueísmo como uma forma de conferir importância ao ordinário. Circunstâncias transformam o bom do predador no mau das feras, na maioria dos casos é uma situação empática. As virtudes do herói são os desejos do homem comum com um pouco menos de coragem. O herói é o alter ego do homem comum confinado na sua realidade monótona e ordinária. O herói é tão chato e previsível que muita gente já percebeu que sua porção verossímil se encontra no vilão. Rir é sobretudo esgarçar a cena até que não haja sentido, provocar o desequilíbrio do razoável. Rir é rir de si, na porção atingida por aquela ruptura da ordem montada, do inusitado, do exagero, tolos que somos... Os vilões como metáfora da própria gênesis ri de nós.

[Sobre "É, não ser vil, que pena"]

por Carlos E. F. Oliveir
15/2/2008 à
00h50

Vandré, aquele abraço!
Desde garoto ouvia falar de Geraldo Vandré. Quando ouvi sua canção "Disparada", fiquei impressionado com a linda letra e música. Conheço outras canções de sua autoria e espero ver, quem sabe, um dia, Vandré retornar ao mundo artístico. Um abraço de seu admirador. Élcio

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Élcio Luiz Mansur
15/2/2008 à
00h01

Nem morrendo...
Vim parar aqui por indicação depois de minha irmã ler uma postagem minha onde digo que dou meu reino por um instante de silêncio. Ahn... Gosto não se discute, lamenta-se, né?! Em muitas vezes, eu acho que sim. Porque certas coisas são ruins, e ponto. Sobre simplificar as partituras, tô caminhando pra isso... Se certos "músicos" desaparecessem eu já ficaria contente... Ish, mas o estrago feito eles não levariam embora, humpf... Nem morrendo os sacanas dariam sossego, aff...

[Sobre "Algumas notas dissonantes"]

por Gabriela Galvão
14/2/2008 às
17h33

bela e maduramente
Sou citado por Márcio-André nessa entrevista que ele responde bela e maduramente, chegando a reformular as próprias perguntas quando seus pressupostos de reflexão se mostram radicalmente distintos - tal reformulação é digna e ética, posto que não evita, senão adentra, as questões propostas.

[Sobre "Márcio-André"]

por Ronaldo Ferrito
14/2/2008 às
15h44

Não convidados
Diria: todos os não convidados fossem tão bem comportados.

[Sobre "Baratas"]

por Elen
14/2/2008 às
12h35

um dos melhores textos do País
Maravilhosa entrevista esta com o Ruy Castro, que considero um dos melhores textos do Brasil, para usar um jargão jornalístico e uma pessoa, sem conhecer pessoalmente, que transparece simpatia e elegância... Seu texto é fluido e uma delicia de ler... Quero também, como os outros comentaristas acima, ler Era no Tempo do Rei... Imagino que deva ser coisa finissima como tudo que ele faz.

[Sobre "Bate-papo com Ruy Castro"]

por Ana L.Vasconcelos
14/2/2008 às
12h23

Tudo depende do olhar
Ana, sejamos cautelosos com as idiossincrasias... Na Holanda ou em outras cidades européias, andar de bicicleta não é só uma imagem bucólica: é um meio de transporte efetivo e ecológico. E só é possível não em função da vontade do condutor, mas porque a cidade é pensada pra ser percorrida por elas, seja em função de um trânsito humano, seja pela existência de ciclovias. E o turismo está no olhar e no caminhar de cada um. Quem viaja pra olhar torres à distância, escolheu este roteiro. Mas existem outros, que só dependem do nosso olhar.

[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]

por daniella zupo
14/2/2008 às
11h58

Quase Perfeito
Ruy Castro prova que com disciplina, competência, planejamento e algum talento é possível migrar do jornalismo para a literatura com sucesso. Para ser perfeito, ele teria de ser santista e ter escrito um livro sobre Pelé.

[Sobre "Bate-papo com Ruy Castro"]

por Odir Cunha
14/2/2008 às
11h54

Não sou rei, mas...
Se auto-ajuda, conselhos e dicas fosse tão bons, os autores dessas mixórdias não precisariam suar tanto para divulgá-las. Muitas vezes, os consultores desses cursos miraculosos que as empresas nos oferecem ganham mal, trabalham muito e nem sempre utilizam o que prometem (ia dizer que enchem nossos sacos, mas é muito chulo e pessoas educadas não gostam disso). Por outro lado, as macumbeiras e ledoras de sorte seriam todas maravilhosas, teriam maridos e namorados bonitos e ricos w todos os times de futebol da Bahia seriam campeões nacionais em todos os anos. Não li esse livro "35 segredos..." e não irei ler e nem indicar para nenhum amigo. Só se for para inimigo! Quantas besteirinhas juntas, meu Deus, só pelo que diz o colunista Spanding! Não sou rei, mas se fosse diria, com certeza: "Porque no si callam!" Mesmo que eles estejam brincando... Há coisas melhores, acho.

[Sobre "Literatura de auto e baixo-ajudas"]

por I. Boris Vinha
14/2/2008 às
11h03

Julio Daio Borges
Editor

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