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Quarta-feira, 17/4/2002
Comentários
Leitores

até que enfim!
Eduardo, agradeço sua mensagem e fico muito feliz em finalmente perceber uma postura civilizada de um de meus antagonistas. É curioso perceber que subitamente sou tomado como um radical mais ferrenho que o mais direitista dos integrantes do Likud, apenas porque resolvi mostrar algumas verdades escamoteadas pela mídia "pró-palestina". Quanto ao comentário sobre a leitura na infância, asseguro-lhe que não foi uma tentativa de ofender, mas antes uma constatação de algo que há muito reparo - a maioria das pessoas não lê com a atenção devida em nosso país. A prova disso são os Wers e Boaventuras da vida... peço desculpas se não me fiz entender. Saudações, Rafael.

[Sobre "O injustificável"]

por Rafael Azevedo
17/4/2002 às
09h00

Quem é responsavel?
Eu não moro no Brasil há vários anos. No entanto, sendo tricolor doente, leio O Globo diariamente. Há dois dias encontrei um artigo http://oglobo.globo.com/rio/18543192.htm descrevendo a quantidade de mortes violentas no estado do Rio no mês de Março 2002. 831. Talvez alguém saiba qual é a população do estado do Rio, ara que possamos comparar a "paz" brasileira com a guerra em Israel. Aliás, no mês de março, o mais sangrento do conflito, morreram algo como 300, 350 pessoas entre árabes e judeus. A população total entre o Jordão e o Mediterrâneo é mais ou menos 10 milhões. Eu prefiro a guerra daqui do que a paz daí. Uma perrguntinha: será que os judeus são culpados das 831 mortes violentas do mês de março no estado do Rio também?

[Sobre "O injustificável"]

por Daniel Feldman
17/4/2002 às
05h33

Ingenuidade
Eduardo: talvez pra voce eu não tenha que dizer o que aconteceu na Alemanha nazista, mas acho pra alguns dos leitores, sim. Creio que todos receberam 2 mails (particulares) de um excremento humano que se alcunha "rAphael", nos quais este verme, de modo covarde e subhumano propaga o seu vomito. Este é o resultado de seculos de propaganda baixa, que foi feita pelo mundo, e que hoje esta ganhando força no mundo muçulmano, e em especial nos paises arabes da região, e explicitamente, desde que Arafat voltou pra cá, nas escolas Palestinas. Não seja(m) ingenuo(s). Parei. Eliahu

[Sobre "O injustificável"]

por Eliahu Feldman
17/4/2002 às
02h55

Obrigado, Sérgio
Obrigado, Sérgio. Mesmo quando discordou comigo, o que já aconteceu em outros textos, você foi sempre gentil. Minha varanda é sua varanda. Um abraço- Alexandre.

[Sobre "Na varanda"]

por Alexandre
17/4/2002 às
02h29

Belmonte!
Fabio, você está falando do Belmonte chargista? Tenho um livro de charges dele sensacional! Não é possível que haja dois Belmonstes geniais na mesma década, mas não sabia que escrevia também. Beijo da Sue

[Sobre "uma homenagem aos 447 anos de piratininga"]

por Assunção Medeiros
17/4/2002 à
01h15

Apaga!
Querido Fábio, você já parou para pensar no outro lado da questão? Como se não bastasse a tarefa ingrata de salgar porcos, a pobre coitada ainda tinha de aturar um maluco correndo atrás dela e atrapalhando seu serviço? Não é mole (como você disse "não é bolinho" - uma graça!) enfrentar a realidade com alguém do nosso lado que não apenas não a enxerga como nos quer tirar dela... Melhor, muito melhor pedir ao Altíssimo que passe uma borracha e comece tudo de novo. Um mundo onde existe o Amor Romântico, o Rubinho Barrichelo e o ornitorrinco não pode mesmo sobreviver!

[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]

por Assunção Medeiros
17/4/2002 à
00h53

ateu
Eu sempre achei que você fosse ateu.

[Sobre "dulcíssima dulcinéia"]

por Marina
16/4/2002 às
22h57

o estado palestino
Eliahu, Jamais disse isto, "os fins justificam os meios", ao me referir aos homens-bomba. O que quis dizer é que me parece ser este o único recurso daqueles indíduos à violência do estado de Israel. E não precisa me falar sobre o que aconteceu com os judeus na Alemanha nazista, Ô Eliahu! Mas continuo achando que vocês atribuem a Arafat um poder que ele efetivamente não tem. Pô, o cara é considerado moderado pelos radicais palestinos! E eu também creio na tese de que ele não tem mais como controlar nada. A Palestina não existe como estado, não há exército, não há instituições, não há nada o que controlar! Os homens-bomba continuarão a existir com ou sem Arafat. Não acho que ele tenha o poder de disuadir a população--o que é uma pena. Não aprovo a violência, mas procuro me pôr no lugar de quem vive naquela situação de violência e entendo perfeitamente a revolta. Se queremos paz social, teremos que promover a igualdade de condições e não me parece que é isto o que está acontecendo entre judeus e palestinos. E vocês ficaram me devendo essa: por que a violência recrudesceu a níveis inimagináveis desde que Sharon assumiu o poder e iniciou as suas medidas radicais? De todo modo, agradeço a atenção dispensada às minhas colocações. Como disse antes, estou aprendendo muito aqui. Um abraço, Eduardo

[Sobre "O injustificável"]

por Eduardo Luedy
16/4/2002 às
19h30

ironia
Rafael, Concordo com uma coisa: a gente não está mais debatendo. O que fazemos aqui é reiterar nossos pontos de vista. Ninguém abre mao deles e ninguém, ao que me parece até o momento, com a exceção do Eliahu, tem se disposto a travar um verdadeiro debate. Não concordo com o ponto de vista de vocês (vc e Heitor, bem entendido) e estabeleci minha discordância em tom de veemência porque tudo o que estava lendo soava a mim revoltantemente tendencioso. Somado ao fato de que você é articulista de uma revista eletrônica que, pela qualidade em geral dos textos apresentados, poderia muito bem contribuir para legitimar e reificar tais posturas. Apelei para a ironia, nem tanto porque me faltassem argumentos, mas porque não via mais saída para o estabelecimento de um debate verdadeiro entre a gente. No entanto, apesar de tudo, valeu. Vou rever certos posicionamentos meus, vou checar certas coisas afirmadas aqui (pelo Eliahu, pelo Daniel e porque não?, por vc e pelo Heitor). Queria só corrigir uma coisa, ou ao menos tornar mais clara uma coisa que disse e que acho que está sendo tomada de maneira equivocada. Não defendo a violência. Considero-me mesmo pacifista. O que eu quis dizer era que compreendia a ação dos homens-bomba por considerá-la certamente como a única alternativa de reação à violência do estado de Israel. Quanto ao comentário relativo a minha falta de leitura na infância... estou tão triste com isso, vc nem imagina. Eduardo

[Sobre "O injustificável"]

por Eduardo Luedy
16/4/2002 às
19h26

O nazismo se faz presente
Bem-aventurado, será que pode falar de preconceito alguém que já se provou assumidamente anti-semita e declarou publicamente acreditar que o Holocausto foi uma farsa?

[Sobre "O injustificável"]

por Rafael Azevedo
16/4/2002 às
13h45

Julio Daio Borges
Editor

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