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Sábado, 11/6/2011
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Leitores

Nós, os fracos e oprimidos
É isso aí, André, nós os fracos e oprimidos e sem nenhum desejo de vencer o mais fraco - ainda - e levar essa possibilidade aos "píncaros" da "glória" desejamos que continue assim. Podemos até apreciar o esforço "físico" do atleta, mas partir para sofrer, bater e participar fazendo o mesmo, não. Melhor é a cervejinha (não dirija depois) e batatinha, escondendo o fato entre os torcedores. E quando ouvir gritar o gol faça o mesmo, parecendo que prestava atenção e faça parte da mesma torcida. E não precisa, também e necessariamente comprar o que alardeiam como o máximo, seja tenis, relógio e até a cervejinha (muitas) sem loura acompanhando. Abraços!

[Sobre "A Empulhação Esportiva"]

por Cilas Medi
11/6/2011 às
08h56

Guia da Baixa Gastronomia
Ogros também sabem usar a tecnologia. Em Curitiba temos um Guia da Baixa Gastronomia pelo Google Maps

[Sobre "Manifesto da culinária ogra"]

por Noah Mera
11/6/2011 à
00h35

Digestivo surpreende
Parabéns pela matéria. Este digestivo surpreende a cada edição.

[Sobre "Populares e eruditos"]

por Cesar Augusto Vitell
10/6/2011 às
23h56

Acho o Chinese fantástico! ...
Acho o Chinese fantástico! Quase não lembra o que o Guns foi no passado, por isso acho que teve uma repercussão negativa. Eu que ainda não tinha nenhum cd físico do GnR, baixei, gostei e comprei na mesma semana. Lembrei de quando mostrei This I Love pra uma amiga e ela chorou, hauha.

[Sobre "Chinese Democracy: grande disco"]

por Bruna Andrade
10/6/2011 às
23h32

A honestidade do autor
Márcio e José, normalmente quando pensamos num jornalista, imaginamos alguém sério, objetivo, imparcial, seguindo uma pauta pré-estabelecida. Nada disso pode ser encontrado em Medo e delírio, mas acho que o livro, justamente por seu exagero, leva a uma reflexão interessante sobre o fazer jornalístico (algo que o Thompson já começou a fazer no Hells Angels). A honestidade do autor me parece um elemento importante para o jornalismo atual.

[Sobre "Medo e Delírio em Las Vegas"]

por Gian Danton
8/6/2011 às
18h02

Logotipo da Telluride
É o plágio do plágio! O autor do logotipo da Telluride Foundation poderia dizer que foi inspirado no quadro "A dança", de Matisse. O autor do logo do RIO já "chupou" direto da Telluride, talvez pensando que ninguém ia se lembrar de uma fundaçãozinha perdida lá no Colorado.

[Sobre "Plágio"]

por José Frid
8/6/2011 às
14h29

Sonia, viúva de Francis
Faltou entremear o texto com sua própria experiência pessoal, de viúva e escritora, com a morte súbita do Paulo Francis. Você se identificaria mais com a Joan Didion ou com a JCO? Passou pela fase "Joyce Smith"?

[Sobre "A Widow's Story: A Memoir"]

por José Frid
8/6/2011 às
12h00

Péssimo gosto musical
Concordo em número e gênero. E o pior que isso não sai de graça: esse som escandaloso é resultante de um grande investimento financeiro do cidadão de péssimo gosto musical. Acredito que a comunidade onde reside o elemento valorize o potente equipamento e seus gostos musicais. Durma-se com um barulho desses!!

[Sobre "Ensaio sobre a surdez"]

por José Frid
7/6/2011 às
20h17

Não tinha me ocorrido
José, perfeita sua observação. Não tinha me ocorrido, mas faz todo sentido. Ao se "espelharem" na Dilma, eles estão desqualificando o tipo de mulher que ela é: assertiva, objetiva, não muito simpática e por aí vai. O problema é que mulher assim não é bem vista. Esses atributos, em um homem, são considerados positivos. Numa mulher, não.

[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]

por Adriana
7/6/2011 às
18h31

A Dilma como evoluída
Acho que você deixou escapar o viés político da propaganda: certamente seus autores pensaram na Dilma como paradigma da mulher "evoluída", mandona, mal-humorada, capaz de imaginar os homens como "toscos, frescos, manés, cornos, sujos e babões como um cachorro". Como ela foi eleita, acharam que as mulheres "evoluídas", "executivas", etc., se identificavam com ela.

[Sobre "Bombril: a marca que não evoluiu com as mulheres"]

por José Frid
7/6/2011 às
18h18

Julio Daio Borges
Editor

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