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Sábado, 16/2/2008
Comentários
Leitores

Uma boa entrevista
Muito lúcida a entrevista. Preciosas as observações do Márcio-André sobre estilo, apuro de linguagem etc. Na relação entre Poesia e Capitalismo, quando então aponta o fim da primeira, há que considerar que o Capitalismo é o transitório, como qualquer forma de governo ou de política financeira estabelecida. Mesmo que o mundo retorne à Idade da Pedra - o que por vezes nos parece provável, dado o grau de miséria exstencial que alcançamos -, ainda assim a Poesia jamais terá a dimensão do transitório. Ao longo dos tempos tem conseguido inclusive sobreviver a muitos poetas ruins. Floriano Martins [Agulha - Revista de Cultura]

[Sobre "Márcio-André"]

por Floriano Martins
16/2/2008 às
12h03

Não dependa das editoras
Não há dúvida de que tudo que foi citado em seu texto é a mais santa verdade. Por isso eu, como escritor novo e amador, não escrevi para que meus livros fossem publicados por editoras, ao menos até agora. Crio histórias passadas do meu lugar, com personagens fictícios, é claro, eu mesmo imprimo os livros, rudimentarmente e vendo-os na minha banca. Acreditem que tenho uma grande gama de leitores, alguns até se reconhecem como personagens do livro, outros pedem para ser os próprios personagens na proxima história, enfim. Vendo por mês um total de 50 livros por mim escritos, somente na minha comunidade. Alguns livros já foram levados para algumas escolas e nelas debatidos com os alunos de 1º grau, depois de algumas professoras verem e aprovarem. Procuro fazer a propaganda e distribuição dos mesmos em sebos conhecidos. Faço isso porque acredito, que é necessário ter o seu público (leitor) primeiro, para depois poder publicar o livro em alguma editora, de preferência com meu dinheiro.

[Sobre "Os desafios de publicar o primeiro livro"]

por Delton
15/2/2008 às
22h58

Contraditória coerência
Resolvi voltar porque esqueci de falar do ecletismo: dá pra ser eclético, ter bom gosto e gostar de verdade de um monte de coisa, sim. E estou com os caras que falaram dos Menudos e o que falou "sai dessa". Um dia eu já tive Orkut (será que por isso eu não poderia fazer parte da sua turma?! haha) e no meu controle de qualidade eu limava todos os pretendentes que já tivessem ido a uma micareta na vida. Uma minha amiga disse: 90%, então. Que seja... Eu não tenho medo de ficar solteira ad infinitum. Mas é diferente de desqualificar qualquer pessoa pelo som que ela ouve. Bom, já me estendi muito e nem me expressei bem, eu sei. Então é isso, por agora.

[Sobre "Algumas notas dissonantes"]

por Gabriela Galvão
15/2/2008 às
20h50

Hoje já não posso ser assim
Oi, Paulo. É muito bom não precisar medir as palavras, dizer tudo o que vier na telha. Mas qdo a gente amadurece, vai até mesmo tendo necessidade de medir as ditas palavras. Nunca fui de engolir sapo, falou o que não gostei, a resposta estava prontinha embaixo da língua. Isso desde criancinha, era uma fedelha malcriada, como diziam. Hoje, já não pode ser mais assim. Porque se você falar, vai pisar no calo deste ou daquele. E aí está formada a confusão!!! O trabalho da reflexão ajudou muito... Abraços Stela

[Sobre "Medir palavras"]

por Stela
15/2/2008 às
19h09

Elogio ou crítica?
Marcelo, achei um pouco confuso o texto, no início. Não sei se elogiou o livro, ou o contrário. Depois fica mais claro que o livro é uma sátira em relação a livros de auto-ajuda. Tenho um pouco de ressalva em relação aos autores que vc citou. Um abraço. Adriana

[Sobre "Literatura de auto e baixo-ajudas"]

por Adriana Godoy
15/2/2008 às
15h46

vilões são mais atraentes
Muito bom seu texto, Guga. Interessante pensar por esses ângulos. A despeito de torcermos pelo herói, até, inconscientemente, os vilões sem dúvida são bem mais atraentes. Mas alguns mocinhos nos causam tédio e aversão. Mire-se no exemplo de Robin Willians. Não dá pra engolir. Nem que ele seja a vítima mais sofrida da humanidade, torço contra. Aquela feição constante de sofredor e, ao mesmo tempo, de bonzinho, dá nojo. Parabéns pelo texto. Bj.

[Sobre "É, não ser vil, que pena"]

por Adriana Godoy
15/2/2008 às
15h34

quando os livros acabarem...
Que delícia! O cara é bom mesmo. Adorei a parte em que ele diz que quando os livros de fato acabarem não gostaria de estar aqui. Eu também. Ótima entrevista. Parabéns. Dri

[Sobre "Bate-papo com Ruy Castro"]

por Adriana Godoy
15/2/2008 às
15h23

dos Beatles à bossa-nova
Um ensaio simplesmente maravilhoso! Me lembra a melhor época da minha vida, curtia todo tipo de música. Ia dos Beatles à bossa-nova. Mais marcante ainda pq foi a 1ª vez que saí sozinha de casa e fui correndo comprar a Antologia Poética do Vinícius. Um beijão, Menescal, pelo livro e pelas bromélias, as suas e as minhas!!!

[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]

por Stela Gomensoro
15/2/2008 às
15h16

Escrever bem é uma arte
Escrever bem é uma arte, não é para qualquer um. Vou escrever um livro, mas estou nos ensaios ainda. Tem que ser algo que tenha algum valor, e que, acima de tudo, me dê prazer...

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Luiz
15/2/2008 às
15h12

o Geringer, na CBN
"Como se estivéssemos, ainda, a caminho da profissionalização". Hoje mesmo eu ouvi o Geringer, na CBN, narrando uma fábula para negócios, cuja moral deve ser contemporânea da primeira ação capitalista da Era Moderna. Sem dúvida, ele é profissional. Bem profissional. Mas parece que vivemos na eterna profissionalização - a partir do que ele ensina. Deve haver uma razão pra isso. Talvez estejamos, mesmo, ainda no processo. Menos o Max, ele é profissional. É interessante a perenidade do mestre profissional sobre os eternos alunos.

[Sobre "The Engaging Brand, de Anna Farmery"]

por Guilherme Montana
15/2/2008 às
15h11

Julio Daio Borges
Editor

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