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Segunda-feira, 18/2/2008
Comentários
Leitores

valorização da literatura
Parabéns pela iniciativa de valorização literária! Aquele abraço!

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Anna Karla Lacerda
18/2/2008 às
13h09

desvalorização do ser humano
Eu sempre busquei em poucas palavras definir o que estava acontecendo com o ser humano, hj encontrei: "Houve uma desvalorização do ser humano como pessoa, devido ao capitalismo, ao individualismo. Somos átomos dispersos na multidão, sem cara, sem identidade. Não somos mais um país ou um mundo com rosto. Somos apenas corpos e aparências." Parabéns, Valdeck. Parabéns, Julio. []s... geraldo

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por geraldo trombin
18/2/2008 às
13h08

por luta e mérito
Estou emocionado, me identifico muito com as palavras do Valdeck. Tbm sou do interior da Bahia, meus pais analfabetos, maram numa fazendinha sem energia e eu dos 21 filhos sou o primeiro e unico que está a se formar numa universidade federal, por luta e mérito... quero lembrar aos leitores e ao Valdeck que o governo Lula fez quase nada pela educação e a leitura neste pais, porém, se comparado aos antecessores, ele fez muito e merece o reconhecimento... Acredito que o lula é um homem que tem sim, de verdade, preocupações sociais... Mas infelizmente o governo ñ se resume a ele. Obrigado

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Amilton do Sacrament
18/2/2008 às
13h07

Excelente entrevista
Val, vc com sempre, nos dando lições de vida. Que muitas pessoas possam seguir o seu exemplo. Beijo carinhoso. Sucesso sempre.

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Eliana Barbosa Gonça
18/2/2008 às
12h32

Parabéns pela entrevista
Waldeck! Parabéns pela entrevista e parabéns também, para o Julio, pelas perguntas muito bem formuladas. Abraços! Sérgio Grigoletto

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Sergio Grigoletto
18/2/2008 às
12h29

Impressionando a Bettina
Muito legal essa lucidez toda, sobre R.G. Ingersoll (por falar nisso, ele deve ser tataravô do Marlon Brando, né não?), sobre o papel da igreja e tudo mais. E o que se pode fazer com as Bettinas? No meu livro, "Como Conquistar Garotas Sem Ofuscá-las Num Colapso de Desinteresse", consta o seguinte, pág. 436, segundo parágrafo: "Não tente impressionar essas Bettinas, mas faça qualquer coisa, por mais imbecil que pareça, para que ela acredite que ELA te impressionou, de uma maneira única, indelével e para sempre. ISSO é a única coisa que vai impressioná-las"... Depois, se vire como puder, ehehe Ótimo texto, Mineo. Abraços. PS. Não esqueça de mandar o convite do casório.

[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]

por Guga Schultze
18/2/2008 às
11h58

pretendo conhecê-lo
Não conheço o seu trabalho, mas dada a excelente entrevista - tanto perguntas quanto respostas - e o meu fascínio por boa poesia, pretendo conheçê-lo. Vou procurar nas livrarias, acho que, aqui em BH, devo encontrar. Não deve ser fácil a sua luta. Abraço. Adriana

[Sobre "Márcio-André"]

por Adriana Godoy
18/2/2008 às
11h14

Vai passar...
Hehê...deve ter coisa melhor do que se casar em igreja ou coisa parecida.Mas valeu a tentativa. Li a sua tradução sobre Betina, no seu blog. Gostei muito. Aliás, tinha muito tempo que não visitava aquilo lá. Parece que vc tá em crise, meu caro. Sai dessa. Essa coisa de se casar também passa. Abraço.

[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]

por Adriana Godoy
18/2/2008 às
11h01

amante da sabedoria poética
"Ainda que se agigante os poderes da insensibilidade cultural, você, meu caro Márcio, não deixará de fazer órbita no mundo que se faz amante da sabedoria e da intelectualidade poética." Elaine Storari

[Sobre "Márcio-André"]

por elaine de souza alme
18/2/2008 às
04h14

amizades melhores
Ana, se vc acha que ir a Veneza é só uma questão de ver barquinhos, então é melhor ficar em casa mesmo. A imbecilidade das suas "amigas" não tem nada a ver com elas gostarem ou não de viajar. Ninguém deixa de ser imbecil, nem vira gênio por causa de viajar, nem por ter filhos, nem por se casar. Machado nunca viajou nem teve filhos, mas se casou; Guimarães Rosa viajou muito, teve dois filhos e se casou duas vezes. Nada disso tem a ver com as grandezas ou as pequenezas dos dois. Se eu defendesse o uso contumaz de gravatas borboletas como forma de aperfeiçoamento espiritual em nome de Guimarães Rosa ou a proliferação infinita de amantes como forma de inspiração poética em nome de Drummond, isso só me faria mais um do clube da analista de sistemas e da fisioterapia, um clube que parece mais uma legião: os imbecis de carteirinha. Em resumo: acho que vc está precisando de umas amizades melhores. Quem sabe numa viagem?

[Sobre "Se um dia, uma culta viajante..."]

por Paulo Moreira
18/2/2008 à
00h04

Julio Daio Borges
Editor

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