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Quinta-feira, 21/2/2008
Comentários
Leitores

cultura e defesa pessoal
Concordo com o teor da entrevista de Valdeck Almeida, como bem proclama o escritor Fausto Wolff: " A cultura é um instrumento de defesa pessoal"; neste sentido sugiro também a leitura dos artigos do escritor citado em seu site; ou nas suas crônicas no JBONLINE. Quanto ao Valdeck, deixo meu registro de admiração por sua trajetória humana e intelectual. Atenciosamente, Fabio Daflon

[Sobre "Bate-papo com Ruy Castro"]

por Fabio Daflon
21/2/2008 às
10h54

Excelente entrevista!
Perguntas muito bem elaboradas e tema imprescindível. As respostas não poderiam estar mais à altura, mas, enfim, foram dadas por Valdeck Almeida de Jesus! Parabéns por mais um excelente texto!

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Aline Vitória
19/2/2008 às
13h39

o que fez de mim uma poetisa
Parabéns pelas palavras de incentivo aos dois lados desta moeda, a "literatura". Tb. recebi na escola pública um importante apoio. Os verdadeiros professores de literatura são como flores de lótus e, assim como vc, eu tb encontrei os meus no meio do lodo...

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Luiza A Mendo
19/2/2008 às
10h42

Tapas e escritores-de-estante
É... foi um tapa na cara dos que acham que escrevem. Ao mesmo tempo, mais um incentivo aos que sabem que sabem disso. Ainda assim, escritores-de-estante como eu (de-estante porque colecionamos originais por mil vezes recusados), não mais sabemos o que fazer quando, mesmo seguindo dicas como as suas, não somos relevados.

[Sobre "Então, você quer escrever um livro..."]

por Rodrigo Mergulhão
19/2/2008 às
10h28

Mulheres querem casar!
Acho que a grande maioria das moças quer casar e quer cuidar do marido e todas essas coisas. Sério mesmo, e não é porque eu tenho 26 anos e quero casar, mas porque minhas amigas também querem. À medida que o mundo vai perdendo sentido, as pessoas desejam valores antigos, pois eram confortáveis, pois traziam alguma segurança. Mulheres atualmente conseguem quase tudo sozinhas, ganham dinheiro, têm bons empregos, compram suas bolsas preferidas e muitos sapatos, mas, oh, o amor, isso elas nunca conseguem comprar. Então, espere Bettina se dar super bem na vida e aí, meu caro, aposto que ela estará louca para casar.

[Sobre "Razoavelmente desinteressante"]

por Bia Cardoso
19/2/2008 às
10h27

Vou a um banco agora?
Cena cruel. Um banco e as pessoas. Essa cena se repete, dia após dia e ficamos à mercê dessa situação. O seu texto, embora recheado de humor, é um retrato fiel do que passamos e enfrentamos. Uma crônica bem feita e original. Parabéns. PS: Vou a um banco agora. O que será que me espera? Argh!!!

[Sobre "No banco"]

por Adriana Godoy
19/2/2008 às
10h00

Aplausos!
Meu amigo escritor e poeta Valdeck: esta entrevista está simplesmente maravilhosa. É a pura realidade. Parabéns! Ao ler o que você disse sobre ter estudado desde cedo em escola pública na Bahia, me lembrou um amigo, também da Bahia: João Justiniano. Os dois são guerreiros e heróis, lutadores e vencedores. Pessoas assim como vocês merecem aplausos! Também concordo com relação à máxima de Monteiro Lobato: um pais se faz com homens e livros. Cada dia que passa, fico mais fã! Beijos. Vera Sarres

[Sobre "Papo com Valdeck A. de Jesus"]

por Vera Sarres
19/2/2008 às
02h33

Salve, Márcio André!
Necessário é como defino hoje o trabalho da Confraria do Vento, e de um tanto de outros malucos pelo poema pela internet afora. Um seleto grupo de personagens neste teatro de horrores que é a cultura brasileira, e, quiçá, mundial e globalizada. Concordo com o Márcio André sobre a fragilidade da poesia. Só não temo que ela acabe, ela tem a fortaleza das fragilidades. Salve Márcio André e sua poesia urbana e em busca de sua própria linguagem.

[Sobre "Márcio-André"]

por Edson Bueno de Camar
18/2/2008 às
22h05

Extinção das editoras
Excelente entrevista. Sobre a pirataria literária, venho ressaltar que, mesmo a impressão caseira em papel, de arquivos baixados na internet, já está diminuindo o custo em mais de 90%, o que contribui com esta questão que o Márcio colocou sobre a extinção das editoras e livrarias. Já existe, no Brasil, um sistema que permite essa impressão caseira superbarateada, onde vc gasta um mínimo de dinheiro com tinta e a folha de sulfite. Ou seja, esta extinção está mais perto do que a gente imagina!

[Sobre "Márcio-André"]

por Cristiane Carvalho
18/2/2008 às
21h45

O estranho mundo do Banco
Talvez, ao passar, os que conseguem, pelo portal "porta giratória", entramos numa outra dimensão. Um lugar onde geralmente o decorrer das ações sejam para testar nossos nervos, como a pergunta chavão "Que calor né?" Onde seus habitantes naturais, os funcionários, que uma vez entraram lá, nunca mais sairam; fadados a trabalhar maquinalmente, fadados a LER. Felizes são os que têm internet !!!

[Sobre "No banco"]

por Lucas R. Bispo
18/2/2008 às
19h07

Julio Daio Borges
Editor

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