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Segunda-feira, 25/2/2008
Comentários
Leitores

mais segurança no Orkut
Eu concordo com a sua matéria, Adriana. Às vezes as pessoas cobram depoimento sem a gente ao menos se conhecer, então fica um pouco complicado mesmo... O Orkut tem o lado bom e o lado ruim. Eu, por exemplo, fazia um tempão que não via meu primo e, depois que criei um Orkut pra mim, achei ele, e isso foi muito bom... Mas, por outro lado, é ruim, pois as pessoas fazem críticas, abusam da gente..., enfim. O Orkut tinha que ter mais segurança. Não me sinto segura no Orkut

[Sobre "Por que eu não escrevo testimonials no Orkut"]

por jaqueline v.d.M
25/2/2008 às
17h42

Irreverência e ternura
De todos os cedês, só conheço o do Lobão e realmente é muito bom. O cara continua sendo irreverente sem perder a ternura. Háhá. Vou tentar dar uma espiada nos outros, ou melhor, dar uma escutada. Parabéns pelo artigo. Bj.

[Sobre "2007 e os meus CDs - Versão Nacional 2"]

por Adriana Godoy
25/2/2008 às
12h11

Rir é o melhor remédio
A esquerda sempre foi mal-humorada, de forma que escrever artigos bem-humorados é de direita, claro. Rir é direita, ficar zangado é esquerda. Os leitores dirão. Anarquistas, como eu, pegam as melhores características de ambos os lados. Rir é uma delas, ainda bem.

[Sobre "Direita, Esquerda ― Volver!"]

por Guga Schultze
25/2/2008 às
11h52

Manuelando...
Coisa linda. Manoel de Barros põe em palavras o que eu consigo visualizar. Amo tudo que ele escreve. E isso que voce escreveu "Qualquer fresta é a festa do grafite. Com lupa, atinge-se o tamanho normal de leitura. A olho nu, é um canteiro de formigas no açúcar da folha. É necessário cheirar o papel para entender o que ele escreve." Já voltei aqui uma dezena de vezes para reler. Me emocionou!! Parabéns pelo lirismo. Bjs

[Sobre "Manoel de Barros: poesia para reciclar"]

por Nana Lopes
25/2/2008 às
03h21

Imposição cruel e egoísta
Esses idiotas, que apregoam aos quatro cantos que a felicidade na solidão é impossível, só fazem potencializar o sofrimento dos rejeitados e solitários fracos de espírito. Imagine como devem se sentir as mulheres muito feias e as pessoas deformadas quando ouvem tal proposição. É equivalente a dizer que a pessoa nunca será feliz!! É preciso rejeitar e repudiar toda essa "filosofia de novela" que torna as pessoas tolas, fracas, fracassadas e infelizes. O sujeito que acha que sua bondade será recompensada, que um dia encontrará sua alma gêmea, que amor e paixão devem caminhar juntos, que o coração deve se sobrepor a razão, que o homem "bonzinho", "carinhoso" e "romântico" é o preferido... viverá uma vida de decepção e amargura, já que suas concepções sempre serão refutadas pela realidade. Deixemos os poetas românticos de lado, vivemos num mundo real e não ideal.

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Leonardo Neto
24/2/2008 às
20h58

Na velocidade da queda
Lobão não trai seus fãs, mesmo aderindo ao esquema comercial. Uma delícia ouvir o cd, fantástico o show, uma energia incrível. Sou suspeita pra comentar, meu blogue se chama "Na velocidade terrível da queda", título tirado de uma de suas canções. Mas é mais uma das identificações que descubro ao ler a sua coluna, Rafael. Parabéns pelos seus textos, sempre os leio com prazer.

[Sobre "2007 e os meus CDs - Versão Nacional 2"]

por Myriam Kazue
24/2/2008 às
18h38

Vamos voltar à pilantragem
Buscando algum disco de Regininha e a Turma da Pilantragem, encontrei sua matéria. Parabéns. Fui fã incondicional do Simona (aquele Maracanãzinho lotado, sob o seu comando, é algo indescritível!) e nunca engoli essa história de "informante-que-não-informa", ou será que sabe-se de alguém que tenha sido prejudicado por suas delações? Que descanse em paz. A mim, deixou saudades.

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Antonio Pedro
23/2/2008 às
22h36

El País é plural
Considero o El País um dos melhores jornais do mundo ou, pelo menos, de língua espanhola. Apesar de ter uma postura editorial-política definida, ele traz opiniões contraditórias, permitindo ao leitor informar-se e tirar suas próprias conclusões. Foi nele que li as críticas mais contundentes ao Rei Juan Carlos por sua frase ao Hugo Chávez, coisa que não li em nenhum jornal brasileiro ou norte-americano.

[Sobre "Internet e melhores jornais"]

por graciliano
23/2/2008 às
19h52

Os deslimites da poesia
A palavra sensibilidade se encaixa perfeitamente ao desenvolvimento das respostas, adequando pontos contrários, negociando inquietudes, dividindo sonhos, somando ao mundo das idéias sua contribuição. Márcio-André decide nos dar um panorama - visto de uma lente poderosa que atravessa seu interior e chega até nós como um respiro, devido a mediocridade atual das letras e do pensamento. Esse resgate é fundamental, e é percebido pela decisão com que Márcio abraçou a causa da Poesia e seus deslimites.

[Sobre "Márcio-André"]

por Mariel Reis
23/2/2008 às
13h48

Outros documentários punk!
Esse documentário omite seus antecessores históricos: "Garotos de suburbio" do Márcio Meirelles, de 1983 - e "Punk molotov" de João Carlos Rodrigues, de 1984/5. Este último é a prova de que o movimento existiu também no Rio de Janeiro, e teve boa repercussão na época e passou em vários festivais. "Punk molotov" e creio que também "Garotos de subúrbio" existem nos arquivos Videobrasil em SP e podem ser vistos pelos interessados.

[Sobre "Anarquia brasileira"]

por João Carlos Rodrigue
23/2/2008 às
11h16

Julio Daio Borges
Editor

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