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Quarta-feira, 27/2/2008
Comentários
Leitores

Epa, nada disso!
A Matter of Life and Death foi um sucesso de vendas e crítica em todo o mundo! E, como já ressaltaram, a sonoridade dele está muito distante dos álbuns da década de 80. E falar que a banda parou na primeira metade da década de 80? Seventh Son of a Seventh Son e Somewhere in Time são clássicos do Heavy Metal.

[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]

por Samuel Sotero
27/2/2008 às
19h14

Observações pertinentes
Certamente o autor não conhece os últimos álbuns da banda, pois estes tem uma sonoridade bem diferente da dos álbuns dos anos oitenta. Talvez ele não os conheça por só ficar escutando o "Piece of Mind" (daí a impressão dele de estar escutando sempre a mesma música), que é, realmente, um grande álbum. Criticar a banda por fazer muitos shows por aqui chega a ser engraçado. Nesse próximo show, se ele tivesse reparado em alguma dessas setlists que rolam pela internet, teria constatado que muitas músicas não são executadas por aqui há mais de vinte anos, o que demonstra que a banda não vive "exclusivamente" do passado, como ele diz. A banda sempre toca, é claro, os "clássicos", assim como o Led Zeppelin fez em seu último show. Aliás, clamar por uma turnê do Led Zeppelin (que encerrou suas atividades em 1980) mostra o quanto ele gosta de novidades. Obs.: Nada contra o Led...

[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]

por Zenir Mittmann
27/2/2008 às
19h14

Vc deve estar de brincadeira!
Você deve gostar de sandy&junior!

[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]

por Rogerio
27/2/2008 às
18h05

Não sou o único
Pilar, gostei do texto. Parece que não sou o único que teve problemas com os que encaram a religião como uma torcida de futebol (e ai de quem torcer para outro time, ou não torcer para time nenhum). Essa história da freira é um bom exemplo.

[Sobre "Pagã or not pagã, that's the qüestã"]

por Gian Danton
27/2/2008 às
17h56

Em defesa do Iron 2008
Se escoraram nos anos 80? O álbum A Matter of Life and Death se parece com o Piece of Mind ou Powerslave? Vive do passado, como a turnê que promoveu esse álbum? Ele foi tocado na íntegra? Foi um lançamento irrelevante? Top 10 em vários países! Turnê caça-níqueis? Qual a turnê que não visa ganhar dinheiro? E qual o problema de tocar apenas os clássicos? Qual o problema de dar aos fãs mais novos a oportunidade de ver a banda tocando essas músicas? Não compare ao Deep Purple, que realmente vem praticamente todo ano. A última vez que o Maiden veio foi em 2004. Você prefere que seja igual a Ozzy Osbourne, que veio da última vez ao Brasil há mais de 10 anos? Só isso mesmo. Obrigado pelo espaço e tenha uma boa semana.

[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]

por Felipe
27/2/2008 às
17h35

A razão é simples
Não sou especialista no assunto. Porém, vamos lá, gosto muito de ler a Folha de São Paulo. A razão é simples. Tem colunistas interessantes e o jornal tem uma linguagem bem gostosa. [Guarulhos / SP / Brasil]

[Sobre "Promoção Os Melhores Jornais do Mundo"]

por Osvaldo Coelho
27/2/2008 às
17h18

Mais do mesmo!
Perfeito Diogão, é o que você disse: mais do mesmo. E não é só o Iron, viu?! Talvez até fosse no show, se fosse de graça, num dia sem nada de muito relevante... Abçs. Palha

[Sobre "Iron Maiden no Brasil. De novo"]

por Palhinha
27/2/2008 às
17h05

Estômago forte
O estômago tem que ser forte mesmo, Ana. Pior até que a indiferença pelo ensino público é o entusiasmo que muita gente tem pelo ensino privado no Brasil, e por um modelo de ensino privado fajuto, quase caricato. Outro dia escutei um "gênio" dizendo que nós devíamos ter mesmo as universidades todas privadas como nos EUA. Pouca gente sabe, mas a maior parte do sistema americano é PUBLICA, não federal como no Brasil, mas estadual e municipal. E mais, as boas universidades privadas daqui vivem de fundos de investimento construídos com contribuições de alunos - a mensalidade não dá nem para o cafezinho, mesmo porque elas precisam oferecer bolsas aos alunos bem qualificados que não têm recursos próprios. Desculpa ocupar esse espaço com esse tipo de desabafo.

[Sobre "Eu e o cursinho pré-vestibular"]

por Paulo Moreira
27/2/2008 às
16h28

O melhor do Punk
Legal, Luis, deu vontade de ver o filme. A coisa mais sedutora, mais interessante do punk [para mim] era dizer que qualquer um, por mais pé rapado e ignorante que fosse, devia pegar um instrumento musical e começar a fazer música; não para o bem geral da nação ou da Arte, mas para o bem dele mesmo e no máximo dos seus dez amigos mais próximos. As bandas punks "profissionais" obviamente são as que a gente mais conhece, mas de certa forma acho que elas são uma contradição em termos, um paradoxo. O melhor do punk era o seu pior, o mais caseiro, mal-ajambrado, esculhambado - aquelas coisas tão ruins que nem a indústria de consumo [pelo menos naquela época] dava conta. E pouca gente percebe que é preciso uma coragem quase heróica para ser verdadeiramente péssimo, que é uma outra forma de ir além da mediocridade.

[Sobre "Anarquia brasileira"]

por Paulo Moreira
27/2/2008 às
16h11

Jornal é hábito
Leio a Folha de São Paulo, é um hábito. Jornal é isso, você fica habituado com a paginação, com as colunas, é como um velho amigo cotidiano, diário... [Belo Horizonte/ Minas Gerais/ Brasil]

[Sobre "Promoção Os Melhores Jornais do Mundo"]

por Maria Cláudia
27/2/2008 às
15h53

Julio Daio Borges
Editor

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