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Quarta-feira, 12/3/2008
Comentários
Leitores

Escolher é aprisionar-se
Muito boa conclusão. Na filosoia védica isto se chama Sidhanta. Sou vaisnava (Hare Krishna para os leigos) e conheci todos os caminhos por ti percorridos e compreendo-o perfeitamente. Passei os estágios da submissão ao pensar e hoje penso que sou livre para fazer qualquer escolha, porém no momento em que escolher perderei a liberdade, pois serei preso pelos preceitos de minha escolha. De qualquer forma, parabéns por sua conclusão.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Germano Rivera
12/3/2008 às
20h27

pensar é livre pensar
O ateísmo é só uma opção de pensar livremente, sem as muletas dos irracionalismos ingênuos (professados por iletrados - ou seja, não tiveram acesso a toda a cultura produzida pela humanidade). parabéns pela reflexão, semelhante à minha, contrária ao pensamento religioso.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por jardel
12/3/2008 às
14h30

Experiências em comum
Que texto interessante, Gian! Me identifiquei muito com ele, muito mesmo. Eu também sou uma curiosa/exploradora dessas formas de reconexão (que é o que afinal o termo religião quer dizer, né?) com o "divino", com a natureza, com o místico, ou chame do que quiser rsrs... Já tive experiências incríveis no Daime (inclusive, a minha primeira vez no Daime foi semelhante à que vc descreveu como sua primeira experiência na UDV) e em um centro de "Umbanda Kardecista" em BH, cidade onde morava. Cá em Portugal, onde moro há 1 ano, fui uma vez a uma palestra espírita e a uma missa católica e percebi uma enorme diferença em relação às daí. Tanto numa quanto noutra. Tb acredito que essas "experiências misticas" possam ser conseguidas em qualquer religião, desde que haja interesse, escolha e consciência no lugar da tradição.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Amana
12/3/2008 às
11h35

não enriquecer, eis a questão
proponho também uma entrevista com alguém que não se interesse por enriquecimento. obrigado. romério rômulo

[Sobre "Gustavo Cerbasi"]

por romério rômulo
12/3/2008 às
10h38

Mente milionária brasileira
É muito bom saber que temos um "T. Harv Eker" brasileiro. Depois de ler e estudar "Os segredos da mente milionária" e esta bela entrevista de hoje, imagino quantos brasileiros se sentem completamente idiotas por terem acreditado por muito tempo que o "dinheiro não é tão importante assim". Parabéns ao editor do Digestivo Cultural por mais este grande presente.

[Sobre "Gustavo Cerbasi"]

por Julio Winck
12/3/2008 às
09h56

Olhar e escrita depurados
Gostei do texto do senhor Spalding. Essa dissecação desta canção do seu Jorge está repleta de boas referências, não só musicais como também histórico-culturais. A ironia mencionada também passa a ser recurso no derradeiro parágrafo. Com essa estrutura de texto, utilizando-se desses recursos, fica um gosto de quero-mais, de se aprofundar talvez por um assunto como luta de classes, ou qualquer outro grande tema: mas isso caberia melhor num livro.

[Sobre "Burguesinha, burguesinha, burguesinha, burguesinha"]

por Thiago L. Pierroni
11/3/2008 às
19h39

Hoje ser ateu é ser cool
Achei interessante o texto, mas não concordo quanto ao fato da descriminação dos ateus. Hoje em dia, ser ateu é ser cool. Todo cara descolado se diz ateu. Complicado é ter fé. Vê-se uma pessoa que tem fé como alguém alienado ou menor. Pois, pelo o que parece, ser ateu é ser dono do seu próprio nariz. O que também não concordo. Concordo com alguns pontos da igreja católica, alguns citados no texto, mas não é de forma integral que ela pensa assim. O que há são opiniões e eu acho que o brasileiro ainda é muito culturalmente desfavorecido para respeitar os outros independente de suas escolhas e mesmo assim continuar amigo, sair para tomar um café e ter um realcionamento. Isso no Brasil é utopia. O brasileiro não tolera a diversidade do outo, tanto de um lado quanto do outro. E, no fim, a sociedade perde como um todo. Quanto ao Dawkins, ele é um novo Dan Brown, logo a fama acaba e ele cai no ostracismo.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por André Seixas
11/3/2008 às
19h11

Essência religiosa
Quero dar valor ao Daniel pela sua sensibilidade com respeito às religiões. Eu pertenço a uma das religiões mencionadas, a minha religião aceita todas as religiões e ler algo como acabo de ler é um facto de que o Homem é basicamente religioso e espiritual independentemente se ele é ou não religioso. Robô o homem não é, com certeza. :) Acho que este tipo de mensagem, como Daniel nos acaba de dar, é simplesmente dar valor àqueles que são seres sociais. :)

[Sobre "Big Bang"]

por Elizabete
11/3/2008 às
19h06

Mediocridade relativa
Peço licença para discordar do Leo Gilson a respeito de Neruda: que era um poeta medíocre e uma pessoa medíocre. Discordo da primeira assertiva e intensifico a segunda: era um grande poeta e um canalha consumado. De qualquer forma não era medíocre em nenhum dos quesitos... Daniel, que reportagem cultural excelente! Abs

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Guga Schultze
11/3/2008 às
14h05

Ditadura da Religião
Caro Jardel, como você, também sou uma Cavalcanti, e, ainda como você, sou atéia. Mas tenho medo de assumir, pois o preconceito é tão grande que até posso perder ou deixar de conseguir um emprego por isso (já aconteceu comigo). Sofremos preconceito por ter uma visão realista e diferente da maioria, enganada por essas religiões que deveriam servir de suporte, não para explorar a fé das pessoas. Tudo que você escreveu no seu emocionado artigo eram coisas que eu tentava dizer no meu, publicado hoje, se puder ler... Gostaria de aproveitar e parabenizar o Digestivo Cultural por abrir este espaço democrático para discutir e publicar artigos com opiniões diversas. Viva a verdadeira democracia, não essa falsa e moralista que está vigorando hj em dia, em que na verdade, é a Ditadura da Religião, que se mete em TUDO, e não nos permite livre pensamento.

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Tatiana Cavalcanti
11/3/2008 às
13h57

Julio Daio Borges
Editor

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