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Quinta-feira, 13/3/2008
Comentários
Leitores

Sempre Julio
Caro Julio: Mais uma vez você é o show da entrevista. Suas perguntas são interessantes e conseguem traduzir aquilo que nós, aqui do outro lado, estamos querendo saber sobre finanças. Acho que se o autor tivesse mostrado ou pelo menos contado uma historinha mais palpável, eu já estaria na livraria comprando o livro dele. De qualquer maneira, gostei de começar a pensar no assunto.

[Sobre "Gustavo Cerbasi"]

por Cissa Lafayette
13/3/2008 às
13h20

Não tão elementar, caro Watson
Sempre fui fã de Sherlock Holmes, devido ao meu velho pai, que tinha a coleção completa de suas aventuras. As capas eram vermelhas, com ilustrações bizarras e nebulosas das histórias e de Sherlock. O papel era péssimo, amarelo-escuro, parecendo sujo. Era delicioso entrar naquele mundo sombrio e querer descobrir quem era o verdadeiro assassino, muitas vezes, não tão elementar. Revisitar suas aventuras é um bom projeto. PS: Em nenhuma história de Sherlock, ele usa a frase: "elementar, meu caro Watson.". Muito bom o seu texto.

[Sobre "Sobre Sherlock Holmes"]

por Adriana Godoy
13/3/2008 às
13h06

Não conhecia esse Neruda
Não sabia dessa faceta tão grotesca e cruel de Neruda e muito me surpreendeu. Acabei de adquirir um livro dele "As uvas e o vento" e, sinceramente, achei belíssimo. Não sei se vou conseguir lê-lo com isenção como fazia, mas não posso deixar de dizer, que, como literatura poética, é fantástico. Talvez a imagem que tinha de Neruda se desfez um tanto, mas a qualidade de sua obra continua intocável. Excelente texto.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Adriana Godoy
13/3/2008 às
12h47

A doce ilusão
Infelizmente aparecemos neste mundo sem saber o porquê, sem saber donde viemos ou para onde vamos. Os ateus não revelam nada de novo, apenas confirmam aquilo que muitos temem: a caducidade da vida humana e a falta de sentido da existência. Pelo menos os crentes mitigam o seu sofrimento, na doce ilusão de que têm um Pai celestial que os protege e salva. Não fosse este paliativo, vos garanto que as salas de espera dos psiquiatras estariam muito mais cheias....

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por Antonio Cruz Sousa
13/3/2008 às
11h38

Alma generosa
Ana, uma alma generosa! Apesar de conseguir guardar certo rancor por anos... Huummm...

[Sobre "Confissões de uma doadora de órgãos"]

por Jose
12/3/2008 às
22h56

Escolher é aprisionar-se
Muito boa conclusão. Na filosoia védica isto se chama Sidhanta. Sou vaisnava (Hare Krishna para os leigos) e conheci todos os caminhos por ti percorridos e compreendo-o perfeitamente. Passei os estágios da submissão ao pensar e hoje penso que sou livre para fazer qualquer escolha, porém no momento em que escolher perderei a liberdade, pois serei preso pelos preceitos de minha escolha. De qualquer forma, parabéns por sua conclusão.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Germano Rivera
12/3/2008 às
20h27

pensar é livre pensar
O ateísmo é só uma opção de pensar livremente, sem as muletas dos irracionalismos ingênuos (professados por iletrados - ou seja, não tiveram acesso a toda a cultura produzida pela humanidade). parabéns pela reflexão, semelhante à minha, contrária ao pensamento religioso.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por jardel
12/3/2008 às
14h30

Experiências em comum
Que texto interessante, Gian! Me identifiquei muito com ele, muito mesmo. Eu também sou uma curiosa/exploradora dessas formas de reconexão (que é o que afinal o termo religião quer dizer, né?) com o "divino", com a natureza, com o místico, ou chame do que quiser rsrs... Já tive experiências incríveis no Daime (inclusive, a minha primeira vez no Daime foi semelhante à que vc descreveu como sua primeira experiência na UDV) e em um centro de "Umbanda Kardecista" em BH, cidade onde morava. Cá em Portugal, onde moro há 1 ano, fui uma vez a uma palestra espírita e a uma missa católica e percebi uma enorme diferença em relação às daí. Tanto numa quanto noutra. Tb acredito que essas "experiências misticas" possam ser conseguidas em qualquer religião, desde que haja interesse, escolha e consciência no lugar da tradição.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Amana
12/3/2008 às
11h35

não enriquecer, eis a questão
proponho também uma entrevista com alguém que não se interesse por enriquecimento. obrigado. romério rômulo

[Sobre "Gustavo Cerbasi"]

por romério rômulo
12/3/2008 às
10h38

Mente milionária brasileira
É muito bom saber que temos um "T. Harv Eker" brasileiro. Depois de ler e estudar "Os segredos da mente milionária" e esta bela entrevista de hoje, imagino quantos brasileiros se sentem completamente idiotas por terem acreditado por muito tempo que o "dinheiro não é tão importante assim". Parabéns ao editor do Digestivo Cultural por mais este grande presente.

[Sobre "Gustavo Cerbasi"]

por Julio Winck
12/3/2008 às
09h56

Julio Daio Borges
Editor

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