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Segunda-feira, 17/3/2008
Comentários
Leitores

medo da superioridade feminina
Primeiro, a fêmea nunca foi o segundo sexo! Segundo, isso é a própria caracterização do machismo inferior. Filósofos, sociólogos, psicólogos, antropólogos, já falaram sobre a mulher. E em muitos comentários utilizaram uma verborragia filosófica inútil... diríamos até que se parece mais com uma diarréia filosófica! Quantas besteiras falaram e falam das fêmeas superiores! Porque a mulher era subjugada, era a dona do lar, era incapaz, enfim, era nada! Infelizmente, os autores e colunistas que se dedicaram a prosar e prosear sobre as fêmeas, sempre acentuaram a inferioridade feminina inventada. Tudo por medo da sua superioridade! Criou-se, assim, uma falsa impressão da fêmea, falou-se tanto da coitadinha que o conceito se arraigou no subconsciente dos machos retrógrados e de algumas fêmeas masculinizadas; agora está difícil para ela tirar esses estigmas das costas. Ficar falando nas diferenças de gênero é concordar com o preconceito e afirmar a ignorância do conceituador...

[Sobre "A verdade que as mulheres contam"]

por I. Boris Vinha
17/3/2008 às
09h38

não recomendo a ninguém
Horrível, a história é horrível, deprimente; um adolescente depressivo e idiota que se acha o máximo, julga todos o tempo todo e não consegue ver seus próprios pontos fracos, a não ser o fato de ser covarde; mentiroso e sem vontade nenhuma de melhorar ou crescer; o livro começa do nada e chega a lugar algum. É uma enrolação deprimente, a narrativa rápida é a única coisa que nos dá força pra chegar ao fim do livro. Considero uma droga; eu definitivamente não o recomendo a ninguém.

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por Marina
16/3/2008 às
22h00

Djalma Jorge era o Tutinha
Meu prezado Julio, sinto decepcioná-lo: sou radialista em São José dos Pinhais, cidade da região metropolitana de Curitiba, e, com toda certeza, informo-lhe que Djalma Jorge foi um personagem do Tutinha, proprietário da Rádio Jovem Pan, e não do Emilio Surita, uma das "crias" do Tutinha e o precursor de todas estas cópias sem a menor originalidade dos dias atuais... Abraços.

[Sobre "Minha experiência com rádio"]

por Henrique Rodrigues
16/3/2008 às
20h24

Doarei também...
Infelizmente não posso doar sangue ou órgãos, tive hepatite alguns anos atrás. Mas lendo seu artigo realmente me motivei em doar algumas preciosidades literárias que aqui estão encostadas, comendo poeira na minha estante...

[Sobre "Confissões de uma doadora de órgãos"]

por Carlo Tabuchi
14/3/2008 às
21h02

Que Neruda era esse?!
Parabéns pelo texto, surpreende pela autenticidade.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Geórgia Lorena
14/3/2008 às
19h03

gostei de verdade!
gostei da matéria, realmente muito boa!!

[Sobre "Pergunte às tartarugas"]

por marcelo
14/3/2008 às
14h39

Pérolas de Medaglia
"A nostalgia dos anos 60, de Júlio Medaglia". Bem, fui ao texto. O maestro compara Buarque com Dylan, Gil com Marley e Veloso com Jagger. Cinismo ou falta de critério? As duas primeiras comparações abrem um labirinto onde um abismo fatal aguarda quem entrar ali. Eu,hein! Mas como Dona Dialética topa qualquer parada mesmo, digo que poucas composições de Keith Richards e Mick Jagger bastam para evidenciar o que Raul já dizia: a linha evolutiva da música popular brasileira é uma realidade útil, e muito, mas muito relativa. Abrações do Mário!!!

[Sobre "Agenda VivaMúsica!, de Heloisa Fischer"]

por Mário G. Montaut
14/3/2008 às
13h23

Hilda viverá
enquanto for lembrada, lida, sentida, Hilda viverá.

[Sobre "Hilda Hilst (1930-2004)"]

por Jéssica Moreira
13/3/2008 às
18h02

Sempre Julio
Caro Julio: Mais uma vez você é o show da entrevista. Suas perguntas são interessantes e conseguem traduzir aquilo que nós, aqui do outro lado, estamos querendo saber sobre finanças. Acho que se o autor tivesse mostrado ou pelo menos contado uma historinha mais palpável, eu já estaria na livraria comprando o livro dele. De qualquer maneira, gostei de começar a pensar no assunto.

[Sobre "Gustavo Cerbasi"]

por Cissa Lafayette
13/3/2008 às
13h20

Não tão elementar, caro Watson
Sempre fui fã de Sherlock Holmes, devido ao meu velho pai, que tinha a coleção completa de suas aventuras. As capas eram vermelhas, com ilustrações bizarras e nebulosas das histórias e de Sherlock. O papel era péssimo, amarelo-escuro, parecendo sujo. Era delicioso entrar naquele mundo sombrio e querer descobrir quem era o verdadeiro assassino, muitas vezes, não tão elementar. Revisitar suas aventuras é um bom projeto. PS: Em nenhuma história de Sherlock, ele usa a frase: "elementar, meu caro Watson.". Muito bom o seu texto.

[Sobre "Sobre Sherlock Holmes"]

por Adriana Godoy
13/3/2008 às
13h06

Julio Daio Borges
Editor

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