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Domingo, 7/8/2011
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Leitores

Cinema é arte
Mais um a discordar desta crítica. Se filmes fossem livros de história, talvez concordasse com a crítica. Mas não são. Cinema é arte. E dentro da criação artística alguns limites impostos pela fiel observância dos fatos cedem passo ao objetivo da obra de arte: oferecer a sua visão do fato, da ideia, das pessoas. Ora, Quentin Tarantino, desde Caes de Aluguel - filme que retirou o cinema norte-americano do marasmo em que se encontrava no inicio da década de 90 - não se propõe a ortodoxias, venham de onde vierem. É muito lógico e até aceitável que pessoas com algum interesse direto na exposição dos pensonagens mais sinistros da 2ª GM queiram uma reconstrução história fiel dos fatos e pessoas. Mas repito: trata-se de uma obra de arte sobre a história e quem comanda o foco (ainda que alguns digam que ele o perdeu aqui) é Quentin. Por que Hitler não poderia ser retratado como uma criança grande cheia de vontades e abobalhada? Pois pra mim foi isso que ele foi em seus dias finais.

[Sobre "Inglourious Basterds, de Quentin Tarantino"]

por Marlon Araújo
7/8/2011 às
20h11

Esplêndido seu texto!
Esplêndido seu texto! Este texto é a prova de que a internet é uma terra sem leis, no que toca a Literatura e à produção de textos. Eu gostaria que meu dia tivesse 30 horas pra passar pelo menos algumas horas a mais lendo o Digestivo. Trabalho textos daqui com meus alunos do Ensino Médio e este aqui vai suscitar discussões em muitas aulas. Um grande abraço e parabéns pelo texto. [Espero que não haja nenhum tipo de desvio de interpretação neste belíssimo escrito...rs]

[Sobre "Textos mortos vivos"]

por Milena Campello
7/8/2011 às
10h02

Futuro na Literatura
Excelente, agora não perco mais minhas esperanças de ter algum futuro brilhante na literatura. :]

[Sobre "A culpa é dos escritores, também"]

por Júnior
6/8/2011 às
22h57

Uma mulher de caráter
É um privilégio o contato permanente com essa artista: uma mulher de caráter, fibra e de uma ternura que ela nem sabe dimensionar, mas que é perceptível aos que ousam aceitá-la e, acima de tudo, admirá-la. E que venha a coletânea dos textos do Digestivo! Abraços.

[Sobre "Você vem sempre aqui?"]

por Érico San Juan
5/8/2011 à
01h04

Deixar o texto rolar
É uma boa questão de debate, mas a minha opinião é que o tamanho do texto não importa, mas sim sua essência e que é ela quem produz o tamanho do escrito. Apesar da sociedade atual priorizar textos curtos, o que eu admiro, tendo em vista que vivemos numa sociedade cheia de informações, onde precisamos selecionar as mais necessárias, acho que preocupar-se com isso é desnecessário, o autor deve deixar o texto rolar, conforme ele imaginar.

[Sobre "Do tamanho dos textos"]

por Lima Júnior
4/8/2011 às
20h31

Tudo em um único aparelho?
Gian, belo (e oportuno) texto. Fico me perguntando se realmente as pessoas farão tudo em um único aparelho. Acho que teremos diversos tipos de aparelho que fazem tudo, mas faremos coisas diferentes neles. Por exemplo: se eu quiser assistir algo na TV com os amigos, vou preferir a TV ao celular ou ao computador, mesmo que a TV, o telefone e o computador possuam as mesmas funções. Me parece que cada objeto (ou meio, ou suporte) possui uma identidade própria, que vai além da sua capacidade de fazer isso ou aquilo, determinando nossa escolha pelo uso de um ou de outro.

[Sobre "A convergência das mídias"]

por Adriana Baggio
4/8/2011 às
15h20

A vontade de ler o livro
Carla, ao ler as suas palavras... A vontade de ler o livro começa a despertar. Sua narrativa nos faz querer conhecer mais sobre a história. Um abraço carinhoso

[Sobre "Aos cérebros novidadeiros"]

por Tatiana Moreira
3/8/2011 às
14h03

Nos cinemas nacionais
Interessante, verei quando lançar nos cinemas nacionais.

[Sobre "O melhor filme do ano?"]

por Júnior
31/7/2011 às
20h34

Inspirador e motivador
Como sempre, ótimo texto, inspirador e motivador. Eu acreditava que meus hábitos de leitura eram diversificados, mas agora vejo que tenho que diversificar ainda mais!

[Sobre "Criatividade é transbordamento"]

por Vitor Luiz Rubio
29/7/2011 às
16h44

Dupla derrota!
E quando, ainda assim, TEMOS que terminar o livro? Dupla derrota!

[Sobre "Derrotado"]

por Ivan
28/7/2011 às
23h28

Julio Daio Borges
Editor

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