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Quarta-feira, 19/3/2008
Comentários
Leitores

Neruda e seu jogo duplo
Olá, Daniel. Muito boa a matéria. Coitado agora do filme "O Carteiro e o Poeta". Acho que o que pega com O Pablo é esse jogo duplo. Para as massas, o puro. Em casa, o real. Muitos escritores simplesmente aceitaram e divulgaram o seu lado na história. Posição é posição, a gente briga, mas se o o cara for bom, não anula em nada sua obra. O problema sempre é a mascarada. Ou não? Abs.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por léo e só
19/3/2008 às
23h55

A pluraridade religiosa
Ha muito tempo nao lia algo tão bom. Gostei da sua forma de se expressar. Tenho conhecido ateus que se reúnem, e formam grupos tais quais os grupos religiosos. Lá eles discutem a não existência de um ser superior, porém só em discutir eles estão criando algo que não acreditam que exista. Acho todas as religiões importantes e necessárias na educação de um povo mais civilizado. É até fácil decidir que não acreditamos em nada, e achar que se Deus existisse não deixaria morrermos de fome, porém o homem domina a Terra, e cria leis todos os dias para poder ter uma Terra onde todos tenham limites naquilo que podem fazer. Estamos num processo de adaptação da nossa existência, e precisamos aceitar todas as religiões. Um dia, tudo será unificado, mas ainda estamos longe deste dia. Cada um deve seguir sua própria religião.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Milton Laene Araujo
19/3/2008 às
22h17

Respeito pela diferença
Cara Roberta, agradeço seu comentário e opinião, entretanto, creio que vc está pensando exatamente da forma que os ateus radicais e "racionais" que vc tanto critica, até porque sou atéia e não penso que sou mais inteligente que uma pessoa religiosa. Religião não traz mais inteligência que um livro. Uma das experiências mais fascinantes que tive na vida foi com uma colega de classe que era evangélica... ela quis entender pq eu era atéia e eu entendi a religiosidade dela, trocamos experiências, ela fascinada com minhas opiniões e visões do ateismo - e vice-versa. Religiosos e não-religiosos devem ser respeitados igualmente, pq da mesma forma que um religioso odeia ser chamado de fanático, o ateu não gosta que o chamem de radical e racional.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por Tatiana Cavalcanti
19/3/2008 às
13h11

Ateísmo racional(?)
Concordo totalmente com o comentário do André Seixas. O que percebo no nosso meio, dito "cultural", é que ser ateu é que é considerado ser racional. Uma leitura simplista feita por pessoas que, na maior parte das vezes, não têm vivência alguma de religião.

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por Roberta Resende
19/3/2008 às
11h34

Gostei do texto (e da postura)
Gostei do texto. Principalmente por assumir uma postura religiosa, enquanto a maioria das pessoas que escrevem sobre "cultura" ficam na mesmice do "sou de classe média, amo minha liberdade, gosto de ciência e cultura, então, logicamente, não sou religiosa".

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Roberta Resende
19/3/2008 às
10h26

em Allan Kardec, as respostas
Interessante esta busca pelo essencial. Também encontrei em Allan Kardec a resposta para muitas das minhas dúvidas. Um texto conciso, esclarecedor. Uma boa biografia.

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Maura Soares
18/3/2008 às
18h20

Salvador Dali e deus
Um dia perguntaram a Salvador Dali se ele acreditava em deus. Ele respondeu: "está matematicamente comprovado que deus existe, mas eu não acredito nisso, nem em deus".

[Sobre "Escrevo deus com letra minúscula"]

por jardel
18/3/2008 às
16h55

Se Deus existisse...
Gostaria, simplesmente, de colocar um questionamemto. Se esse Deus existe, tal como dizem seus fiéis, por que tantas crianças estão morrendo ao milhares em todo o mundo, com foco para o continente africano? Por que as guerras, as injustiças, tamanha violência. Não vejo motivo para crer em nada superior que fosse bom, ou então caberia questionar o conceito de bondade...

[Sobre "Autobiografia teológica"]

por Sylvia Koury
18/3/2008 às
16h28

Aos medíocres, o lixo
O pavão, era assim que o escritor Otávio Brandão chamava Rui Barbosa, devido a sua preocupação com o erudito, enquanto não olhava devidamente para os seus próprios pés, ou seja à nação brasileira. Daniel não esqueça que todo pavão terá o seu dia de espanador. Ora, quem é essa Jurema Finamour, por mais importante que seja, para tentar desmoralizar Ricardo Eliecer Neftalí Reyes Basoalto, conhecido popularmente como Pablo Neruda, a não ser o de vender os seus escritos? Sou um simples operário aposentado, que teve a honra de conhecê-lo pessoalmente, conversar e ler todos os seus livros, não consigo compreender como pessoas medíocres que jamais chegaram onde o grande PABLO NERUDA chegou venham denegrir o ser humano que foi e continua sendo através de suas obras. Aos medíocres, o lixo da história.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Araújo
18/3/2008 às
16h18

Coincidência de datas
"... deu tempo ao tempo, respirou e, em 1975, publicou Pablo e dom Pablo.". É, em 1975, dois anos depois da morte dele...

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Ulisses Adirt
18/3/2008 às
14h54

Julio Daio Borges
Editor

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