busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Segunda-feira, 12/9/2011
Comentários
Leitores

Aniversário do Geraldo
Feliz Aniversário seu Geraldo e um grande abraço no coração

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por maria aparecida
12/9/2011 às
16h50

Nietzsche e Shopenhauer
Shopenhauer teve tanta influência sobre Nietzsche que às vezes ao ler Nietzsche temos a impressão que estamos lendo Shopenhauer. Por exemplo, quando Nietzsche nega o reconhecimento de seus contemporâneos para se apoiar na suposição de uma fama postuma em que suas ideias só seriam compreendidas num futuro muito distante, pois algumas delas possui o germe do futuro. Daí ele dizer que alguns nascem postumos. O interessante é imaginar que se Nietzsche absorveu preconceitos de Shopenhauer, este também absorveu os seus em outros pensadores do passado, que por sua vez também o fizeram e se seguimos assim até um passado remoto chegamos no inicio das primeiras civilizações e concluimos que o homem nececita de parâmetros para situar-se...

[Sobre "Sobre a Filosofia e seu Método, de Schopenhauer"]

por Noah
11/9/2011 às
17h27

Tocante, profundo
Não cheguei ainda a ler este relato do Primo Levi, mas certos trechos neste texto me fizeram recordar de uma leitura ainda meio recente que fiz: "Maus", de Art Spiegelman, com o repasse da história de Vladek, pai do autor, por um campo de concentração. É quadrinhos, mas, ao contrário do que o preconceito que certas pessoas têm com quadrinhos - considerando qualquer livro nesse formato como sendo apenas um gibi -, é muito tocante, profundo. Vale uma leitura!

[Sobre "É Isto um Homem?, de Primo Levi"]

por Alexandre Maia
8/9/2011 às
16h10

O direto de existir
Sra. Barbara Pollacsek, não confunda as situações. O ser livre consegue achar o paraíso perdido. Já os prisioneiros de Auschwitz não tinham escolhas, desejos... Eles foram roubados de tudo, inclusive do direito de existir.

[Sobre "É Isto um Homem?, de Primo Levi"]

por Cristina Motta
8/9/2011 às
07h55

Também nos acostumamos
Não estranhem as dificuldades e as humilhações pelas quais iam passando e se acostumando os prisioneiros dos campos. Acaso nós não nos acostumamos a sair agarrados aos nossos pertences? Não estamos acostumados aos relatos diários de tiros? De crianças deixadas no lixo? De meninas e meninos estuprados por 'parentes'? De alunos se matando e se drogando nas escolas? E alguns até chamam a vida na poluída, congestionada, violenta e incômoda São Paulo de vida!

[Sobre "É Isto um Homem?, de Primo Levi"]

por Barbara Pollacsek
6/9/2011 às
20h05

Você tem razão
Oi, Ana, tem tempo que não "vejo voce", mas hoje, particularmente, sinto melancolia em suas palavras. Você tem razão. Viver, fazer novas amizades, e conservá-las, é extremamente difícil, mas... a gente consegue. Desde que comecei a ler tua coluna, não consigo abrir o digestivo, sem ler "voce". Às vezes passamos por caminhos que não entendemos: sofremos, amamos e aprendemos que tudo na vida tem seu tempo para acontecer. De uma coisa tenho certeza, as boas amizades ficam para sempre. Deus te ilumine.

[Sobre "Você vem sempre aqui?"]

por solange boy
2/9/2011 às
22h44

Viagem astral?
Lendo seu texto, me deu até vontade de fazer uma viagem astral...

[Sobre "A prática e a fotografia"]

por Rebeca
1/9/2011 às
14h31

Jardel e Farina
Excelente texto Jardel e excelente o trabalho do Farina. Abraço.

[Sobre "A fotografia cínica de Maurícius Farina"]

por Rebeca
1/9/2011 às
14h30

Ri muito
Parabéns, Montana! Melhor do que o parágrafo sobre Marcel Proust, só o Rorschach venenoso. Ri muito. O jeito é ficar com a água, que molha mas quase não mancha, e com as castanhas, cujos efeitos colaterais se resumem a espinhas e calorias insidiosas. Beijos!

[Sobre "Pequenos combustíveis para leitores e escritores."]

por Carla Ceres
1/9/2011 às
09h12

Elis e Bethânia
Tudo demais de bom... ótimas indicações e considerações, com apenas uma ressalva de minha parte: A Elis não é a cantora que mais despertou paixões e arrebatou públicos, e sim a Bethânia, que nunca passou por altos e baixos, sempre me mantendo cada vez mais alta em sua carreira. A Elis cantava a sua vida dramática e perturbada, enquanto a Bethânia, alegre por natureza, usa da sua veia dramática para interpretar o que lhe cai nas mãos. Aí mora a grande diferença entre as duas. É isso. Parabéns pelo artigo.

[Sobre "Discos de MPB essenciais"]

por juanmarkus777
31/8/2011 à
00h19

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês