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Segunda-feira, 22/4/2002
Comentários
Leitores

golpismo e tergiversação
Caro Assunção, sem te chamar de sofista nem ironizar seu nome, digo apenas que em nenhum lugar de minha mensagem está escrito que urnas ungem quem quer que seja. Só as atitudes fazem isso, como você disse. Me espanta então o silêncio em torno de um golpista cuja atitude foi a de conspirar com os EUA, fechar congresso e tribunais, sendo visto ainda como quem quer “proteger o povo”. Se as urnas não ungem, muito menos o poder econômico o faz. Quanto às apologias ao golpe, abundaram nessa coluna e em muitos outros lugares. Basta ler como um bom menino os comentários acima. /// Os “milicos valentes para tirar um presidente no muque” não faltam no nosso continente, pelo contrário, bateram ponto muitas vezes quando se tratava de proteger corruptos, reprimir e torturar. Como não nasci anteontem, ainda me lembro.

[Sobre "Banana Republic"]

por Helion
22/4/2002 às
10h32

Palhaçada
Isso é mesmo uma palhaçada. Já é quase impossível confiar nos cadernos de cultura dos jornais brasileiros. Em geral, os textos estão fraquíssimos, inclusive, me desculpem, os do Caderno 2, apesar de lá ainda colaborarem gente como o Ruy Castro e o Sergio Augusto. Na Ilustrada, então, não há exceção: parece que todos os textos são escritos por uma molecada deslumbrada e ignorante. Muito obrigado, Sergio Augusto, pela oportunidade em reler seu ensaio.

[Sobre "O frenesi do furo"]

por Eduardo Carvalho
22/4/2002 às
10h06

só por falar
não é por nada não, mas você nem precisa de lecionar literatura para faturar "alunas"- basta olhar os autores dos comentários do artigo. E, a propósito, é impressão minha ou existe realmente uma campanha nacional contra o magistério, que começa desde o presidente, indo até o analfabeto?

[Sobre "Antologia dos Poetas Feios"]

por peterson
22/4/2002 às
09h54

Evitemos um caos ainda maior..
Sim, Fabio, você realmente deve estar sendo vítima de uma conspiração do Mal. E por que esses agentes da Indústria do Caos haveriam de querer perturbar a sua bucólica vidinha? A resposta pode ser surpreendente: você deve ser intolerável, quando feliz. Deve ficar muito bobão, improdutivo, devaneador, autocomplacente e "atucanado". A sua praia é obviamente a Praia do Quase, ou a Praia do Indachegolá Mirim. Graças às frustrações cotidianas, benditas sejam elas, você consegue escrever crônicas interessantes. No dia em que a Indústria do Caos falir, Fabio Danesi Rossi será devolvido à vala comum dos jornalistas pão-com-ovo. Já pensou você escrevendo com o mesmo talento que usa para flertar com as leitoras? Isso, sim, seria o verdadeiro caos. Um abraço (antes, espere eu ajeitar meu galhinho de arruda). Dennis

[Sobre "a indústria do caos"]

por Dennis D.
22/4/2002 às
09h22

antes tarde
Nem sei por onde começar: se pelo preconceito repulsivo contra os pobres que não têm dinheiro para comprar shampoos caros ou se pela genialidade exaltada do crítico, um arauto da "Arte" "bem desenhada"- afinal de contas,parece ser o que ele gosta de ver, desenhos bem pintadinhos, como na natureza. Afinal, quem precisa ir ver um quadro se já existem mulheres e árvores de verdade tão "perfeitas" na natureza. Infelizmente é assim mesmo: sempre o que nos salva é um iluminado como o sr. Paulo Salles para instruir os "nativos" sobre a Beleza.

[Sobre "Os adequados"]

por peterson josé
22/4/2002 às
09h30

Simples como um tiro de canhão
Caros Jaques e Eduardo Complicar o q é simples, é uma técnica bastante antiga quando não se encontram argumentos para defender uma tese errada. Se vc não consegue convencer com seus argumentos, confunda com complexidades. A outra técnica, também velha como a serra morena, é desqualificar o opositor, para ver se suas teses ficam também desqualificadas por extensão. O tema em questão é: colonização," manu malitari", da Cisjordânia, contra a aprovação da ONU , de toda a comunidade das nações e de parte da comunidade israelense (inclusive parte da diáspora). Ariel criou mais 34 colônias, além das q já encontrou montadas e a política da direita israelense é essa mesmo: colonizar a Cisjordania. Não dá nem para explicar, é roubo mesmo, a mão armada. Então a saída é imaginar outras intenções de quem crítica ou ve se ele está sem crédito no SPC ou algo equivalente para dizer q seus argumentos não valem. Já desafiei e acusei, e só recebo de volta insinuações. Não dá para defender em campo aberto a tese da colonização salvo com razões religiosas ou "realpolitic". Insisto, é tudo muito simples, nada de novo entre o céu e a terra. Meus bisavós fizeram o mesmo com os tupinambás, só q há 500 anos. Israel ainda está no século 19. Larga o osso sharon, acorda, o 3o milênio já surgiu. Cumpra as resoluções da ONU. Não vai dar para conseguir 1% a mais q os 78% da palestina "dados" pela ONU. A palestina será construída nos 22% restantes e se as colônias judaicas não forem desmontadas pelo exèrcito israelense o será pelo americano, por incrível , ou complexo, q possa parecer a quem não quer enxergar.Tiro de canhão é simples, complexo é tentar defende-los.

[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]

por pedroservio
22/4/2002 às
08h46

deve ser preenchido
Sem exageros, este é um de seus melhores textos. O comentário "genial" é sem dúvida o que melhor se encaixa. Gostei. Parabéns.

[Sobre "A garganta da reclamação"]

por Chico
22/4/2002 às
08h35

Menino...
Meu pequeno ornitorrinco, eu devia parar de falar com você! Como você esculhamba minha classe... entretanto, justamente por conhecer a classe desde dentro, entendo perfeitamente o que você quer dizer. Mas não perca a esperança! Isso é apenas a indústria do caos tentando separar você de sua eleita! Ligue imediatamente para os Rebeldes e peça para que eles a encontrem, presto!Beijão da Sue

[Sobre "a indústria do caos"]

por Assunção Medeiros
22/4/2002 às
06h30

Errata
Ih, isso que dá responder email de madrugada! Por favor, onde estiver escito à muito tempo, leia-se HÁ muito tempo! Obrigada! Beijos da Sue

[Sobre "Banana Republic"]

por Assunção Medeiros
22/4/2002 às
06h26

Não tergiversarei!
Caro ensolarado filho do sol! Porque os sofistas adoram generalizar quando falamos de coisas específicas? Será que é para fugir do assunto? Ninguém aqui que tenha apoiado que se retirasse o Chávez do poder fez apologia de golpe nenhum. O que foi dito, inclusive por mim, é que ser eleito não legitimiza a atitude de um governante coisa nenhuma. Só as atitudes em si fazem isto. E a urna não torna uma pessoa ungida por Deus para governar, ou pelo povo que seja. Fez porcaria, o mesmo povo que o colocou lá pode tirá-lo de lá. Se ele se recusa a sair como um bom menino e aponta armas para o povo, bem, é para isso que os militares existem: para proteger o povo das balas, mesmo que sejam as do governante. A guarda pretoriana acabou à muito tempo. É pela falta de proteção militar que o povo cubano sofre atrozmente na mão daquele barbudo. Faltam uns milicos valentes para tirar ele de lá no muque! Chame a mim do que quiser. Ou vai dizer que Fidel é democrata!?!?!?!

[Sobre "Banana Republic"]

por Assunção Medeiros
22/4/2002 às
06h16

Julio Daio Borges
Editor

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