busca | avançada
53754 visitas/dia
2,0 milhão/mês
Segunda-feira, 24/3/2008
Comentários
Leitores

Pode ter sido dor de cotovelo
Consegui ler "mein kampf" numa tradução duvidosa, mas não mandaria Hitler pro inferno pelo livro, assim como não mandaria Pablo Neruda, Pablo Picasso, "papa" Ernest Hemingway e tantos que produziram coisas maravilhosas em todas as artes humanas. O resto não tem a menor importância. Quem garante que as coisas ruins que estes personagens cometeram foram mesmo assim? Um testemunho? Dois? Ponho em dúvida o testemunho de uma fã-tiete, como se define a autora. Nós sabemos o que uma dor de cotovelo ou um amor não correspondido pode acarretar. Tá no jornal todo o dia...

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por dilamar santos
24/3/2008 às
19h48

A religião não pode interferir
Concordo plenamente com a Tatiana, o Estado é laico, não deve haver interferência de religião nenhuma. Por exemplo: fiéis de algumas religiões foram ao Congresso Nacional para pressionar os parlamentares na votaçao de liberação do uso de células tronco. Mas a religião não pode interferir na ciência...

[Sobre "A máquina de poder que aprisiona o espírito"]

por terezinha oliveira
24/3/2008 às
18h22

Com qual Neruda ficar?
E não poderia o professor Ivo Barroso querer proteger o "mito do poeta perfeito"? Em toda biografia que leio do Rimbaud, há escrito que ele foi um "mercador de escravos". Prefiro acreditar nisso, mas esse fato não diminui o poder de sua poesia. Eram outros tempos, Rimbaud teve uma vida atormentada e tal, pode ter sido a única saída para ele, nunca se sabe. Já sobre o Neruda, o que se deduz é que ele pôde escolher entre ser uma pessoa gentil ou o homem retratado por Jurema. Além do que ela diz no livro dela, Neruda teve desavenças com escritores brasileiras quando passou por aqui, demonstrando não ser uma pessoa razoável. Mas essas coisas são "abafadas", justamente para "preservar a imagem" de um autor do porte dele. É bom conhecer os dois lados da moeda. E cada um que escolha com qual Neruda ficar.

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Rafael Rodrigues
24/3/2008 às
16h35

Paixão não correspondida?
Sei não... Está parecendo paixão não correspondida... Eu não vou jogar fora o meu exemplar de Cem Sonetos de Amor!

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por andre henriques
24/3/2008 às
15h53

Vera, a fantástica
Depende do tipo de redação. Para mim, o Diogo Mainardi escreve muito bem quando o texto é jornalí­stico; o Luis Fernando Verissimo se encaixa bem nos contos; a Vera Pinheiro é fantástica para escrever sobre temas voltados à mulher, o seu dia-a-dia, seus conflitos; na poesia, prefiro Mário Quintana (apesar de já falecido). Esses são alguns. [Foz do Iguaçu/PR]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Eliza Regina Plotegh
24/3/2008 às
15h33

Danuza, a viva
Danuza Leão porque, em uma linguagem clara e contagiante, articula bem suas idéias e conduz o leitor a refletir sobre os temas que escolhe. Não há como ler Danuza sem viver o que ela diz. [Belo Horizonte]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Regina Lúcia
24/3/2008 às
14h36

Defesa do Hotmail
Boa a matéria, concordo que o Gmail foi uma revolução mas os outros já estão correndo atrás. Sou usuário do Gmail e do Hotmail e digo que o Hotmail adotou todas as novidades que surgiram com o Gmail, algumas eram bem antigas e anteriores ao Gmail, como baixar as mensagens para o seu computador e redirecionar suas mensagens...

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por Carlos Andrade
24/3/2008 às
13h15

!
Que beleza!

[Sobre "O Mário que eu conheci"]

por Luiz da Motta
24/3/2008 às
12h39

Neruda revirando no túmulo
Que Neruda deveria ter seus problemas, não duvido. Mas daí a acusá-lo de torturador, sadismo, etc. Não faz o menor sentido! A calúnia não ajuda em nada nos estudos sobre literatura e tampouco pode ser considerada liberdade de pensamento. Para fazer uma acusação gravíssima como essa, o autor deveria ter lido mais; pesquisado, ouvido outras fontes, enfim... Há uma vasta bibliografia que trata dessa questão: obra X vida (do artista).

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Luiz da Motta
24/3/2008 às
12h36

Assunto paralelo: Rimbaud
Caro Daniel, sobre Rimbaud ter traficado escravos, Ivo Barroso, no capítulo "Flashes Cronológicos", pág. 27, em seu livro "A.R.Poesia Completa" (Ed. TopBooks), afirma: "a alusão de que teria traficado escravos não passa de uma aleivosia ou tentativa de tornar ainda mais colorida uma existência já demasiado venturosa." Não seria esse, então, um outro mito a ser derrubado, mas em sentido contrário ao que temos de Neruda no livro de Finamour, posto que o Prof. Ivo Barroso é uma das maiores autoridades em Rimbaud no Brasil?

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Jacques Salvador Sou
24/3/2008 às
12h15

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
53754 visitas/dia
2,0 milhão/mês