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Quarta-feira, 26/3/2008
Comentários
Leitores

Sartre, e manicômio do Butantã
A influência mais marcante de Sartre foi no Cambodia - dizem que ele foi o professor favorito do Khmer Rouge. Ainda bem que no Brasil os influenciados se confinam no manicômio do Butantã, onde onde eles causam menos estrago.

[Sobre "Camus e Sartre, de Ronald Aronson"]

por F Pait
26/3/2008 às
10h17

Talento
Gostaria de pontuar quão grande é a capacidade, desse jovem jornalista de formação tecnológica, de dissertar sobre assuntos que, aparentemente, não são da área dele... Parabéns pelo talento!!!

[Sobre "Camus e Sartre, de Ronald Aronson"]

por Alexandre Teles
26/3/2008 às
10h16

Uma Resenha Direitinha
Gostei da linha de pensamento da Obra e do resenhista, que faz questão de ficar bem distante de uma colaboração com os comunistas da nossa História. Parabéns! Um grande abraço. J.P.

[Sobre "Camus e Sartre, de Ronald Aronson"]

por José Pereira
26/3/2008 às
08h45

Muita paciência, mesmo
Realmente, não sei se tenho o dom da escrita. É muito cedo para saber. Para escrever não basta apenas um tema. Requer muita paciência, como disseram anteriormente. E por mais que eu pense, às vezes nada sai da cabeça para o papel. Foi-se o tempo na minha vida em que eu sentava para pensar... A escrita faz parte da minha vida, sinceramente. Aprendi muito com o texto, agradeço. Mas não posso afirmar nada com meus 13 anos. :*

[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]

por Fraan
25/3/2008 às
22h20

Gaspari, o irônico
Elio Gaspari. Tem um texto simples, enxuto, objetivo e de uma bela ironia, muitas vezes. [Belo Horizonte-MG]

[Sobre "Promoção Escrever Bem"]

por Adalberto G. Pereira
25/3/2008 às
15h49

Caricato? Isso é pouco...
Gosto muito desse tipo de filme. Havia todos os motivos para eu ficar satisfeito com Bewoulf, mas, lástima, que droga de filme! "Caricato" é expressão bondosa.

[Sobre "Beowulf, o mico do ano"]

por Márcio
25/3/2008 às
15h03

Não acredito em nada
Sempre me causa estranhamento essa coisa de "cada um acredita no que quiser", parece frase de pacificador de discussão sobre religião... Eu nunca acredito em nada, acumulo informações que, por vezes, se entrecuzam e ampliam minhas concepções e gostos, e ampliam um panorama nunca findo que tenho sobre a cultura, só isso. "Acreditar" em versões é coisa de amador, ou de torcedor de futebol. Se todo mundo diz que Rimbaud traficou escravos, por qual motivo não dar mais visibilidade a um reconhecido intelectual que diz o contrário? A mesma coisa com Neruda, propagado por muitos anos por uma esquerda pretensamente mais igualitária, que tem por bandeira a luta por justiça social...

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Jacques Salvador
25/3/2008 às
10h20

Revolução das palavras
Creio que tenha acertado no ponto chave para a questão de poesia ser tão discriminada aqui no Brasil. Se compararmos com Portugal, onde o poeta vai a feiras, eventos, encontros e recita sua poesia para o público, para seus leitores, isso cria um vínculo, um encanto ainda maior, sente-se a poesia viva e não só um momento de inspiração que se perdeu no papel. Mas aqui ficam (não todos, claro) em casa esperando colher os louros da glória. Poesia é vida, é contato, é respirar, é olhar em volta e ver alguém sorrindo ao ouvir (ler) um verso. Espero poder acompanhar a palestra aqui em Pouso Alegre. Abraço.

[Sobre "Rodrigo Capella em turnê"]

por Bill
24/3/2008 às
22h39

Extremos que se tocam
Ah, esses novos tempos! Aleluia! Quem diria, anos atrás, que presenciaríamos discussões tão produtivas, simples e claras, entre pessoas tão distintas... Viva a Internet! Seguindo a linha religião/ateismo, aparecem textos cada vez mais ricos, no Digestivo Cultural! Escritores se sucedem c/ esmero, pontuando sobre o tema. Isto resulta do convívio com o estudo, com a pesquisa, com o cultivo de valores humanos e atemporais. Ao fazê-lo, só expressam sua curiosidade diante da grandiosidade do Universo, da Terra, do próprio existir. As eternas indagações do ser humano sobre sua origem extracorpórea continuarão, ainda, por muito tempo, a povoar seus dias e noites. E a desenvolver na humanidade a consciência do Todo, em lugar do individual, o que fará c/ que ela cresça no sentido do respeito, do compartilhamento, da união do indivíduo com frações do seu próximo. A comunhão é o caminho. E se faz através do diálogo, por vezes interior, espiritual, do nosso ponto de vista com o dos demais.

[Sobre "Sobre o Caminho e o Fim"]

por Elizabeth
24/3/2008 às
20h13

Pode ter sido dor de cotovelo
Consegui ler "mein kampf" numa tradução duvidosa, mas não mandaria Hitler pro inferno pelo livro, assim como não mandaria Pablo Neruda, Pablo Picasso, "papa" Ernest Hemingway e tantos que produziram coisas maravilhosas em todas as artes humanas. O resto não tem a menor importância. Quem garante que as coisas ruins que estes personagens cometeram foram mesmo assim? Um testemunho? Dois? Ponho em dúvida o testemunho de uma fã-tiete, como se define a autora. Nós sabemos o que uma dor de cotovelo ou um amor não correspondido pode acarretar. Tá no jornal todo o dia...

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por dilamar santos
24/3/2008 às
19h48

Julio Daio Borges
Editor

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