busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês
Quarta-feira, 24/4/2002
Comentários
Leitores

Sérgio, você tá com a razão
Queria dizer que odeio a Ilustrada e o caderno 2. Quem escreve lá é só picareta que não entende de nada de cultura. fora com eles. O modelo do jornalismo cultural precisa ser repensado.

[Sobre "O frenesi do furo"]

por Cleusa Evangelista
24/4/2002 às
22h17

Capa
Oi Limão, bem, no livro diz que a capa é de um certo Noguchi... vai saber...

[Sobre "Figurinhas"]

por Juliano Maesano
24/4/2002 às
19h11

informação
Querido Paulo, desculpe-me pela chatice, mas gostaria muito de entrar em contato com Dalton Trevisan. Por um acaso vc possui seu endereço eletrônico? Ficaria imensamente grata por esse favor. Um abraço.

[Sobre "Deus"]

por magali menezes
24/4/2002 às
18h44

É paranóia, e é bom.
Parabéns pela coluna, Fabio. Suas constatações são paranóicas - mas haveria como ser de outra forma? O fato infeliz é que a o caos gera a paranóia sobre pessoas sensíveis. E a sensibilidade é um dos alvos preferidos da tal IC Inc. P.S.: obrigada ao Rogério pela dica.

[Sobre "a indústria do caos"]

por Inês de Carvalho
24/4/2002 às
16h06

A capa original
Juliano, se eu não me engano a capa original (a que você comprou) é do Miguel Paiva, aquele mesmo que criou a Radical Chic, o gatão de meia idade e fez a abertura da novela Perigosas Peruas.

[Sobre "Figurinhas"]

por Rafael Lima
24/4/2002 às
13h14

Fontes de informação etc
Caro Person, como já foi dito aqui, pode-se arrolar dezenas de sites pró ou contra qualquer coisa. Fui atrás de algumas de suas indicações de leitura de jornalistas sobre a situação venezuelana. Patricia Poleo me pareceu a mais consistente. No “Venezuela al Dia” ela fala em apoio do Chávez às FARC sim, mas nada de ETA, IRA, Al-Qaeda... Continuo espantado com essas referências na sua mensagem. Se fosse verdade, a imprensa conservadora já teria feito um escândalo, não acha? Por sinal, o “Venezuela al Dia” é editado em Miami, o que me faz entender melhor tantas referências ao chavismo como similar ao castrismo./// Marianela Salazar não é bem jornalista, é colunista social. Idem para Martha Colomina e Eleonora Bruzual (“una mujer del fin de un milenio, con la certeza de que el futuro nos pertenece a los que amamos el milagro supremo de la vida”). Têm um site em que se podem ler denúncias contra Chávez, desde que se atravesse artigos e mais artigos sobre Etiqueta e Centros de Beleza, aturando a breguíssima musiquinha do site./// Veja bem, não digo que essas “jornalistas” (La Bruzual se diz “comunicadora”) não mereçam crédito em suas denúncias. Mas dispenso a elas a mesma atenção que dispensaria a colunas de Ana Maria Braga ou Vera Loyola sobre a conjuntura política brasileira./// Li o artigo do Montaner em que você se baseia, mas como ainda não sei aonde ele se baseia, continuo a achar que os 80% são chutados. O artigo do Montaner sai no “ABC”, periódico monarquista espanhol. Na grande imprensa espanhol tem pelo menos uns três jornais de maior respeitabilidade, e que não são comunistas. Posso indicar./// Cristaldo e Carvalho eu conheço, assim como “O indivíduo”, que são alunos ou ex de Carvalho na UniverCidade. Como disse em outro comentário, acho bom que a direita (ou “liberais”) se expresse, e que demonstre ter uma ideologia capaz de ser defendida. Conheço esses sites e os leio periodicamente. Mas não me baseio neles para encontrar informação minimamente objetiva. Como já disse, não preciso citar o “Granma”, basta o “NY Times” para ter uma informação mais honesta sobre a Venezuela./// Vou encerrar com o seu comentário de que Chávez “fez por onde”. Concordo e também acho que os golpistas fazem por onde. Precisamos pensar todos uma maneira melhor de lidar com quem “fez por onde”, que não seja através de golpes de estado.

[Sobre "Banana Republic"]

por Helion
24/4/2002 às
03h44

correção
correção. o site do jornalista Olavo de Carvalho é www.olavodecarvalho.org

[Sobre "Banana Republic"]

por person araujo
24/4/2002 às
02h42

Fontes de informação etc...
Caros Helion e demais debatedores, segue uma lista com algumas jornalistas venezuelanas, cujas colunas/reportagens elucidam muito da situação daquele país. Em uma busca no Google acham-se vários documentos para quase todas elas (inclusive suas biografias). Ei-las: Patricia Poleo, Marianella Salazar, Martha Colomina, Eleonora Bruzual, Ibéyise Pacheco e Maki Arenas. Helion, encontrei os números da pesquisa no site do Carlos Montaner (no artigo "Cháves, o dictador impotente"). // Cháves comprovadamente patrocina ações terroristas mundiais, se não com dinheiro, dando-lhes apoio logístico, seja para participar de Fóruns Sociais Mundiais, ou Fóruns de São Paulo, havendo jornalistas que sustentam que diversos desses grupos realizam reuniões periódicas en una cierta isla del Caribe... Para se aprofundar nestes assuntos, sugiro os seguintes sites: www.olavodecarvalho.com (tem mecanismo de busca particular), www.baguete.com.br (leia a coluna do Janer Cristaldo - tem um extenso arquivo e o site do jornalista Políbio Braga), www.cubadest.org (um ótimo site compilador de notícias oficiais, oficialescas e independentes sobre Cuba e América Latina), www.atlas.org.ar (site argentino com extenso arquivo)... Se eu me lembrar de mais alguns, mandá-lhos-ei (mesócleses, mesócleses...!) depois. // Seguindo suas analogias: se os EUA participaram ativamente do golpe, eles deveriam demitir todo o pessoal da CIA, porque a coisa está feia... É mais um vexame internacional para a coleção do Bush Jr.// Eu estranho as manobras continuístas! Elas são absurdas! O caso reeleição FHC só não é mais escandaloso porque trata-se de dois mandatos de 04 anos. Ressalte-se que a única mudança significativa na correlação dos poderes foi a reeleição. No mais o Executivo permaneceu subordinado ao Legislativo (a teoria é bonita, não?), coisa que não aconteceu na Venezuela, onde a Chávez permitiu-se que ele governasse por decreto. Na reeleição deste, em 2000, o povo protestou com uma taxa de abstenção récorde àquelas eleições. Isso me faz lembrar a sua tese sobre a desestabilização política. Convenhamos, nenhuma desestabilização é possível num país, cuja população apóia seu presidente. Se houve uma máquina por trás do golpe (e as evidências assim o dizem) ela encontrou campo fértil na população. Os protestos de rua não eram de jovens caras-pintadas, como no Brasil em 92; eram de profissionais liberais, da classe média, dos empresários e até dos trabalhadores, a classe para quem Cháves fez promessas e mais promessas... Gente com opinião, enfim.// Não sou um partidário do "big's beautiful". De minha parte acho muito bom que mais gente tenha a chance de entrar no mercado e competir com os grande de igual para igual. Não foi o que aconteceu no caso em questão. Os pequenos pescadores não tinham condições técnicas necessárias para manter o abastecimento e nem absorver a mão-de-obra que se excedeu, isso é um fato. "De nada adiantam as riquezas naturais se não temos riquezas artificiais para geri-las", disse certa vez Roberto Campos; aplica-se ao caso em questão. // Eu não disse em nenhuma linha que os golpistas são confiáveis, eu só disse que Cháves fez por onde. // A luta na Venezuela tem um rosto bem definido: o povo quer a volta da Constituição de 1999 e a correção dos rumos do Sr. Cháves estando ele no poder ou não. A mim parece uma luta justíssima.// Caro Ailson, não me baseio "cegamente" nos artigos que leio. Quando os leio procuro fontes com mais bases históricas e jornalísticas onde um posso nortear a MINHA opinião. Concordo contigo que brigar por posições políticas beira à perda de tempo, mas sustento que não é o caso em questão, pelo menos da minha parte. Quem faz uma nação é o povo em seu dia-a-dia e Cháves "atravancou" tal progresso, portanto, a luta é justíssima. Caba ao povo cuidar que o país não volte aos trilhos elitistas nos moldes latino-americanos historicamente conhecidos. Ach que é só. Abraços!

[Sobre "Banana Republic"]

por person araujo
24/4/2002 à
01h39

Tristeza é senhora...
Dani, adorei sua abordagem. Mesmo sem ter visto o filme, concordo com você. Acredito piamente que a gente deve viver a tristeza, assim como vivemos a alegria, com a mesma boa vontade. É um saco não poder estar triste, não poder curtir uma emoção legítima como outra qualquer. Acho que tristeza é como gripe: não tem muito o que fazer. É se cuidar durante aquele período e esperar passar. Quando a gente tenta se levantar antes do tempo, ela volta mais forte ainda.

[Sobre "Iris, ou por que precisamos da tristeza"]

por Adriana
23/4/2002 às
22h31

Absinto
Caro Eduardo, somente três gerações eu até me dispunha a aguardar, devidamente acomodado numa poltrona e com litros de absinto para fazer companhia. Mas como um amigo disse que a tal bebida lesa o cérebro, mesmo que a geração aparecesse eu, provavelmente, daria as costas e, indignado, trovejaria: "jovens falsários: pensam que vão me enganar? Nananinanão!". Eh! Eh! Grande abraço.

[Sobre "Classificados"]

por Bruno Garschagen
23/4/2002 às
21h54

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
59318 visitas/dia
1,7 milhão/mês