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Sexta-feira, 26/4/2002
Comentários
Leitores

Pedaços de nós mesmos
"Nada aumenta mais a amargura que não conseguir ver felicidade naquilo que faz os outros sorrir". Esse trecho me fez lembrar de uma passagem de minha vida, não poderia ser mais exato na definição!Engraçado, mas sempre precisei de tristeza nos meus momentos de inspiração, não consigo imaginar Beethoven um cara alto astral, tocando Moon Light feliz e sorridente....A tristeza escancara a individualidade, levando-nos a introspecção e agussamento investigativo sobre as impressões que temos acerca de tudo, faz-nos mais sensíveis às minucias da consciência e sensibilidade.Traçando um paralelo com a "felicidade", quando estamos alegres entregamos nossa autonomia para o grupo, a massa, multidão, pois é este o consciente coletivo dominante, ter que ser feliz! Dogma da sociedade moderna, felicidade mesmo não estando feliz! Parabéns.

[Sobre "Bonjour, tristesse"]

por Eduardo Vianna
26/4/2002 às
09h38

Coisa de Arquivo-X
Gostei do seu artigo, Fábio. Mas caramba, você anda vendo muito Arquivo-X. Essa coisa do "Ele me entregou uma pasta e disse rápida e nervosamente" me fez ver a imagem do Mulder na hora!

[Sobre "a indústria do caos"]

por Diego MS
26/4/2002 às
08h06

Grandes lembranças
Bela lembrança, Juli ! Eu realmente guardei alguns dos nossos álbuns antigos, mas não sei exatamente quais. Com certeza não tenho mais aquele célebre álbum Ping-Pong da Copa de 1982. Comprei algumas figurinhas do recém lançado álbum da Copa de 2002, da Panini. É um bom álbum, mas não sei se colecionarei. Na Copa de 1998 eu comprei e completei inteiro. Após encerrar as leituras da turma do Bolacha, sugiro o retorno às Aventuras de Xisto, que também foram marcantes na nossa infância.

[Sobre "Figurinhas"]

por Adriano Maesano
25/4/2002 às
17h18

Considere Pedro
Caro Pedro Quanto as colonias ja disse que concordo com voce, mas porque voce insiste em ver isso de forma isolada? Como eu posso ver voce é uma pessoa culta. Porque nao considera o que esta acontecendo agora no contexto muito mais amplo e complexo que vem no minimo desde a criaçao do Estado de Israel? Voce acha que os arabes foram sacaneados com a criçao do Estado de Israel e que agora entao Israel enlouqueceu de vez e que tudo que Israel fez com o apoio da ONU e contra os arabes foi pegar e manter a força territorios e tudo mais?!!Pedro , voce nao percebe a imensa simplificaçao que voce esta fazendo? As coisas nao sao bem assim, elas vem vindo e incluem coisas que eu duvido que voce e eu saibamos. Voce gosta muito de acreditar na agencias de noticias , pois fique atento, voce pode se desiludir um dia. Fique com um abraço e entenda que eu nao quero outra coisa senao manter a questao insaturada e respeitando os fatos conhecidos e desconhecidos, enquanto eu vejo voce e o outros usando! a questao para mostrar um imenso desejo (por isso me pareceu muito imaturo) de saber tudo e ter certezas.Um abraço, Jacques. JS

[Sobre "Nas garras do Iluminismo fácil "]

por Jacques Stifelman
25/4/2002 às
17h26

Palmas para o Giron
Parabéns para o último repórter cultural do jornalismo brasileiro. Gostaria que Giron continuasse a colaborar como Digestivo, o oásis da cultura na Internet!

[Sobre "Um homem sem profissão nem esperança"]

por Cleusa Evangelista
24/4/2002 às
22h21

Sérgio, você tá com a razão
Queria dizer que odeio a Ilustrada e o caderno 2. Quem escreve lá é só picareta que não entende de nada de cultura. fora com eles. O modelo do jornalismo cultural precisa ser repensado.

[Sobre "O frenesi do furo"]

por Cleusa Evangelista
24/4/2002 às
22h17

Capa
Oi Limão, bem, no livro diz que a capa é de um certo Noguchi... vai saber...

[Sobre "Figurinhas"]

por Juliano Maesano
24/4/2002 às
19h11

informação
Querido Paulo, desculpe-me pela chatice, mas gostaria muito de entrar em contato com Dalton Trevisan. Por um acaso vc possui seu endereço eletrônico? Ficaria imensamente grata por esse favor. Um abraço.

[Sobre "Deus"]

por magali menezes
24/4/2002 às
18h44

É paranóia, e é bom.
Parabéns pela coluna, Fabio. Suas constatações são paranóicas - mas haveria como ser de outra forma? O fato infeliz é que a o caos gera a paranóia sobre pessoas sensíveis. E a sensibilidade é um dos alvos preferidos da tal IC Inc. P.S.: obrigada ao Rogério pela dica.

[Sobre "a indústria do caos"]

por Inês de Carvalho
24/4/2002 às
16h06

A capa original
Juliano, se eu não me engano a capa original (a que você comprou) é do Miguel Paiva, aquele mesmo que criou a Radical Chic, o gatão de meia idade e fez a abertura da novela Perigosas Peruas.

[Sobre "Figurinhas"]

por Rafael Lima
24/4/2002 às
13h14

Julio Daio Borges
Editor

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