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Segunda-feira, 16/1/2012
Comentários
Leitores

André, parabéns pelo texto....
André, parabéns pelo texto. Só me espanta ler que o Brasil não tem cultura. Tem. Ninguém é desprovido de crenças, costumes, preferências e afins. Pode não ser a 'cultura' que você espera. Somos adaptáveis, sim. E até de forma negativa porque caímos até no conformismo. E me incluo aqui. Só acho que a palavra 'cultura' pode ser melhor empregada.

[Sobre "A Cultura do Consenso"]

por Tacyana
16/1/2012 às
10h26

A million tnhaks for postin...
A million tnhaks for posting this information.

[Sobre "Clint: legado de tolerância"]

por ntLtgsYWJUkJKRKA
15/1/2012 à
00h36

Que conversa boa! :) Perfei...
Que conversa boa! :) Perfeito! Morri de rir. ;)

[Sobre "Como esquecer um grande amor"]

por Ana Flavia Moreira
14/1/2012 às
13h43

Parece que o sofrimento dos...
Parece que o sofrimento dos outros não tem mais valor. A postura desse ex-traficante demonstra insensibilidade para aqueles que foram suas vítimas. Traficou, pegou uma pena leve, e agora faz conferências contra as drogas, sem realmente se arrepender de seu crime. Será que essas palestras têm realmente por objetivo afastar os jovens das drogas, ou apenas vender livros? Será que ele não voltará ao tráfico? Eu não permitiria a meu filho assistir a uma dessas palestras, e gostaria que o colégio também não permitisse. Vão fazer um filme? Bem, hoje em dia o negócio é faturar...

[Sobre "Traficante, sim. Bandido, não."]

por Cesar Barroso
11/1/2012 às
02h31

Cara!... Quer coisa mais ro...
Cara!... Quer coisa mais rock'n'roll do que a morte de rockers?... Putz... Ironia também não falta... Já pensou os dois cabeças do Ramones sequer se falarem por tanto tempo?... Superstars Rock'n'Roll x Superegos... Fazer o quê?... Já quanto ao legado ramônico, incontestável...

[Sobre "Joey e Johnny Ramone"]

por Pedro Ribeiro
8/1/2012 às
18h40

não é parecido é igual , é ...
não é parecido é igual , é a versão islamica do pink

[Sobre "Wednesday Call, rock iraniano"]

por cesar toledo
8/1/2012 às
17h13

Para religiosos, quase semp...
Para religiosos, quase sempre dogmáticos, já que as religiões são sustentadas por dogmas, "ateu bom é ateu calado". Quer dizer, os religiosos podem nos vender seu Deus 24 horas por dia, enquanto os ateus, depois de terem sido torturados, censurados, queimados, estripados, enforcados, agora eles podem viver, mas desde que fiquem calados. Sobre Alister McGrath, Francis Collins, como também outros, eles só criticaram a obra de Dawkins, não ofereceram qualquer argumento que invalidasse o livro - o Deus, Um Delírio.

[Sobre "Deus, um delírio, de Richard Dawkins"]

por Assis Utsch
29/12/2011 às
18h22

Quem está lendo isso no fin...
Quem está lendo isso no final de 2011 não pode perder o documentário do Martin Scorsese sobre o George Harrison. É simplesmente sensacional.

[Sobre "O beatle George"]

por Juca
27/12/2011 às
13h25

Gostei do artigo - simples,...
Gostei do artigo - simples, objetivo. Há nele grandes verdades, e creio que uma parte se destaca: o isolamento (muito deliberado,por vezes) em que ficam os escritores que não querem chegar ao público ou achariam subserviência vil agradar ao leitor, "fazer o jogo do mercado", como dizem. Há nisso um elitismo obtuso, porque grandes autores sempre procuraram o diálogo com o público. Não o procuram aqueles mais obstinados em viver num círculo limitadíssimo, que, claro, têm direito a isso, mas pouco contribuem para o universo da leitura em geral. Sem leitores num número razoável, nenhum autor cresce, e, com a certeza de ser lido, um autor se torna mais leal, menos individualista e árido em suas perspectivas, depura seu estilo, procura maior clareza, melhor comunicação, sem perder suas características; pode-se dizer que o leitor é a grande medida viva do escritor.

[Sobre "Considerações sobre a leitura"]

por francisco lopes
23/12/2011 às
07h43

Muito bom. Pondé me atraiu,...
Muito bom. Pondé me atraiu, às vezes, pela coragem (aparente) de alguns de seus argumentos, até que percebi um ranço pessimista/comodista em seus artigos que começou a me afastar de sua leitura. A articulista aqui acertou em todos os alvos - esse machismo revestido de auto-indulgência filosófica parece ranço do pior Schopenhauer e prega o ressentimento, lamentando a servidão feminina perdida. Excelente.

[Sobre "Contra um Mundo Melhor, de Luiz Felipe Pondé"]

por francisco lopes
22/12/2011 às
07h37

Julio Daio Borges
Editor

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