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Domingo, 5/2/2012
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[Sobre "Copacabana e a cultura urbana carioca"]

por carlos eduardo perei
5/2/2012 à
01h08

Oi, Marta, você transmite m...
Oi, Marta, você transmite muito bem essa postura de escritora. Obviamente, não é pra menos, pois é uma profissional das melhores, sem perder o múnus de artesã na arte das letras. Guardada a devida proporção, comigo acontece, à altura da minha sexagenarice, o que nunca acontecia quando eu era um jovem escrevinhador contumaz e oferecido. Creio que o meu senso crítico se tornou mais aguçado. Outro poblema é que, por acúmulo natural de conhecimentos e informações, em decorrência do meu tempo cronológico e de meu interesse em criação, fica mais difícil escolher palavras corretas e dar corpo ao pensamento em letras que nem sei quem as lerá.

[Sobre "Escrever pode ser uma aventura"]

por Geraldo Generoso
4/2/2012 às
17h20

Jorge Amado: "Yemanjá - ...
Jorge Amado: "Yemanjá - Dona das águas, esposa de Oxalá, mãe de todos os orixás. Veste azul. Pedras do mar e conchas são seus símbolos. No sincretismo, é Nossa Senhora da Conceição. Contas transparentes. Usa abebé prateado. Dia da semana: sábado. É também conhecida como Dona Janaína, Ynaê, Maria, Princesa de Aioká. Os negros gruncis chamavam-na simplesmente Yá. Em sua homenagem, realizam-se grandes festas de pescadores, saveiristas e marítimos no Dique, em Itaparica, no Rio Vermelho. A festa de de 2 de fevereiro, no Rio Vermelho, é belíssima e mereceu canção de Dorival Caymmi. Aliás, boa parte da obra de Caymmi tem Yemanjá como tema. No rastro do grande compositor, outros muitos têm celebrado Yemanjá. Sem a grandeza do mestre, pois Dorival Caymmi nasce um em cem anos. Yemanjá come cabra. Ebó de milho branco com azeite e cebola também é de seu agrado. Sua saudação: Odoia! Todo o mar da Bahia pertence a Yemanjá."

[Sobre "Dois de Fevereiro"]

por Duanne Ribeiro
2/2/2012 às
10h52

O texto remete-me (estamos ...
O texto remete-me (estamos em uma teia) à obra "A louca da casa", da jornalista e escritora espanhola Rosa Montero. Belíssima crônica sobre o trabalho da imaginação, da ficcão, da arte narrativa.

[Sobre "É possível conquistar alguém pela escrita?"]

por Rose
29/1/2012 às
19h45

Quem dera, Ana Elisa, se as...
Quem dera, Ana Elisa, se as pessoas pensassem "as faculdades de Letras ficam o dia inteiro discutindo literatura." Elas pensam que durante o curso inteiro só estudamos gramática!Mal sabem elas que a gramática normativa (e mal sabem elas que existem outros tipos de gramática, como a descritiva) é muito discutida e criticada pelos linguistas, que respeitam a variedade, enfim...não vamos ficar, a essa altura do campeonato, dando aula aos estreitinhos, como você falou. Simplesmente eu dou o link da Faculdade de Letras para que consultem a grade curricular, vejam que em Letras não se formam apenas professores, mas editores, tradutores, pesquisadores (mal sabem as pessoas que existe também o Bacharelado!). É sério, já fiz isso e vou continuar fazendo.Minha esperança é o Manuel Carlos escrever uma novela com uma Helena formada em Letras para divulgar essas informações. E quer saber, e daí estudar o que "não serve para nada"? Eu quero é mais a "inutilidade da Arte" do que o pragmatismo.

[Sobre "Em defesa dos cursos de Letras"]

por juliana galvão minas
27/1/2012 às
14h27

Bem, sou contista, com três...
Bem, sou contista, com três livros de contos publicados, e fui naturalmente me interessando por novelas e romances, até por decorrência de uma necessidade de um mergulho mais extenso em meus personagens. Mas reconheço que o conto perdeu a sua "aura de prestígio" realmente, e lamento. O mercado editorial é insano. Nas Letras, gênero não importa, o que importa é talento, criação. Mas o comercialismo só consegue pensar de um jeito, infelizmente...e este jeito é anti-artístico, quase sempre.

[Sobre "Os contistas puros-sangues estão em extinção"]

por francisco lopes
27/1/2012 às
13h48

Eugenia. Que lindas pala...
Eugenia. Que lindas palavras. Eu sei exatamente o que você sentiu acompanhando a trajetória do Daniel Piza desde a época em que eles era editor do caderno Fim de Semana da Gazeta Mercantil. Fiquei extremamente emocionado com suas palavras, ele ajudou a formar meu gosto por literatura e posso dizer que isso mudou minha vida. Fico contente em saber que outras pessoas tinham a mesma conexão emocional que eu tinha com seus escritos. Sei que hoje o mundo se mostra menos encantador com a partida dele e de alguma forma muito estranha, percebo que ele deixou a sua presença marcante em escritos de uma beleza ímpar. Sei que vou levar comigo, pro resto de minha vida, sua influência e forma de ver o mundo. Isso ele soube deixar como ninguém. Um grande abraço. Marcelo.

[Sobre "Para o Daniel Piza. De uma leitora"]

por Marcelo Fernandes
23/1/2012 à
00h16

Ótimo artigo!!! E me atrevo...
Ótimo artigo!!! E me atrevo a responder a uma de suas perguntas: "Será que editoras, livrarias e formadores de opinião estão se engajando suficientemente nesse esforço?" Tenho certeza que não. E creio que ainda levará algum tempo para que isso aconteça. Infelizmente.

[Sobre "Considerações sobre a leitura"]

por Janethe Fontes
20/1/2012 às
18h19

Puts, hilário!!! Acho que t...
Puts, hilário!!! Acho que todo escritor passa por esse tipo de situação. Mas pior que isso é quando um amigo ou amiga te pede para "mostrar" o livro, e, quando você mostra, a pessoa faz aquela cara de paisagem e pergunta: "Posso levar para ler?? Depois eu devolvo". E nunca mais devolve". É duro!!!

[Sobre "O amigo do escritor"]

por Janethe Fontes
20/1/2012 às
12h53

O livro é péssimo. Já li co...
O livro é péssimo. Já li coisas ruim, mas esse é de longe o pior. Li motivado pelas sugestões de listas que o colocam entre os 100 melhores livros de todos os tempos, mas depois dessa leitura comecei a desconfiar dessas listas. Enquanto lia, fiquei na expectativa da existência de uma passagem ou um acontecimento da história que daria sentido a tudo e que culminaria em um episódio extraordinário e surpreendente. Que decepção! A sensação foi a de como assistir a um filme que termina quando menos se espera e você fica se perguntado qual a moral da história. Trata-se da historia de um idiota completo, um moleque riquinho, irresponsável e revoltado com tudo e com todos que faz e sai dizendo um monte de besteira. Não mim venha com esse papo de olhos de um ser humano, egoísmo, perceber os tormentos dos outros, conhecimento sobre psicologia! Visto que Não há virtude naqueles que não enfrentam a vida com coragem, que se acovardam diante dos desafios e não enfrenta as batalhas da

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por Roberto
20/1/2012 às
03h26

Julio Daio Borges
Editor

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