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Quarta-feira, 2/4/2008
Comentários
Leitores

Leitora assídua do Diogo
Realmente a entrevista foi boa, o Julio é bem informado, mas e dái? O tempo todo tive a impressão de que o entrevistador queria, de certa forma, provocar o entrevistado. Para entender o Diogo basta usar um pouco de inteligência e sensibilidade. Ele sabe muito bem que este país não tem memória e que não se deve esperar muito dos leitores fiéis de hoje. Como poucos ele tem senso crítico, é bem informado, tem humor e sabe rir de si mesmo. Uma das maiores armadilhas é o homem começar a se levar a sério demais, achar que é "o cara"... Nosso amigo sabe disso como ninguem. Sou leitora assídua, confesso, e muitas vezes leio a revista de trás para frente...

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Ethel Joyce Borges
2/4/2008 às
14h52

Deixem Deus quieto!
Mesmo que não existisse, de tanto que se fala em Deus ultimamente, ele passaria a existir. É, mais ou menos, como Papai Noel, sabemos que o velho não existe, mas é como se existisse; ficou impregnado no subconsciente, se tornou uma pessoa conhecida... gente nossa! Agora, ficar dissertando sobre Deus não nos leva a nada. Será, por muito tempo ainda, só filosofia, e filosofia é a arte de especular. Como entendê-lo se ninguém sabe se é O ou A. Acreditamos que não tenha gênero, nem número e muito menos grau. -Ah! E não é branquinho de olhos verdes como querem alguns... Somos demasiadamente pequenos e involuídos para querermos entendê-lo(a). Quanto mais se fala, mais se arruma encrenca com o defensor do indefensável. E se alguém o matou, não foi Nietzsche e nenhum outro filósofo, foi, de fato, o Darwin, quando enunciou que viemos do símio sem rabo, passando pela linda ameba ancestral... Deixemo-lo(a) quieto(a), até porque Ele(a) tem ódio mortal de quem fica enchendo o seu sagrado saco.

[Sobre "Deus 3.0"]

por I. Boris Vinha
2/4/2008 às
12h41

A arquitetura do Romance
Li este livro com uma reserva causada pela sua parte inicial. Depois, fui enredado por uma arquitetura que revelava a história para além da trama. Utilizando diversos recursos estilísticos e uma intenção arbitrária de desafiar o leitor, Faulkner construiu em "O Som e a Fúria" uma obra-prima, que ainda desafia o leitor com a sua inventiva e intensa narrativa. Grande resenha, Guga.

[Sobre "Sobre o som e a fúria"]

por Carlos E. F. Oliveir
2/4/2008 às
12h09

o OTA não se aposentou ainda?
é realmente, tempos bons, eu, sempre que podia, comprava, era caro realmente, ate pela inflação, mas, enfim, vou às bancas, ver se ainda tem o número... Mas o OTA não se aposentou ainda?! Este idiota!!! Abraços...

[Sobre "A volta da Mad"]

por José Abil
2/4/2008 às
10h51

Não ganhei, mas tenho talento
Ricardo, esse processo de concursos literários é complicado. Estou sempre participando, nunca ganhei nenhum. Mas já tive a infelicidade, ou felicidade, de sentir que poderia ganhar um concurso, um prêmio que teria sido muito importante na minha vida literária... Enviei uns dez textos, e recebi um telefonema querendo informação sobre um deles. Primeiro veio a alegria, depois a frustração: não ganhei. Porém, foi uma confirmação que tenho talento... E continuo a busca.

[Sobre "Introdução à lógica do talento literário"]

por Tiana de Souza
2/4/2008 às
09h57

Deuses e homens
Belo texto! Bela estréia! Texto pra se reler (o que vou fazer), estréia pra se parabenizar. Estamos sob o mesmo "céu de Brasília, traço do arquiteto". Pousei numa das asas de Brasília há 8 anos e fiz dela meu eixo... Abraço!

[Sobre "Deus 3.0"]

por Tarlei
2/4/2008 às
09h33

essa guerra é santa
Parabéns pelo texto e pela coragem! O que posso concluir da sua lucidez, com otimismo, é que todos sairemos ganhando nessa guerra, onde os cultos não dominarão os incultos (por serem cultos e não precisarem disso...), e o lixo, a História se incumbirá de reciclar e transformá-lo em algo que se aproveite... nem que seja para dar empregos a garis e pesquisadores. A julgar pelo tamanho da Livraria Cultura, no Conjunto Nacional - fundada em 1948 pela alemã Eva Herz (1912-2001), que hoje conta com mais de 2 milhões de títulos, a leitura vai muito bem. Então, estamos ficando mais cultos(!), e críticos(!), e isso é bom pra todo mundo, e nossas escolhas se aprimorarão. Então, a guerra é santa, e todos sairemos vencedores, nem que nos sintamos derrotados pela seleção natural, tão cruel quanto necessária, e sobretudo inevitável, que colocará cada um no seu devido (e merecido) lugar... Um holofote no fim do túnel(?)... e, não é o trem...!

[Sobre "Jornalistossaurus x Monkey Bloggers"]

por Guto Maia
2/4/2008 às
09h15

falhas de informação
cara ana elisa: concordo com os missivistas que me antecederam: teu texto é bom, tem verve e ferve. mas abordaste este assunto com falhas de informação. cito apenas duas: a prefeitura lá de belo horizonte realiza um concurso há mais de 60 anos e outro, para literatura infantil/juvenil, há uns 40 anos - regularidade, compromisso. segunda: há uma cláusula no concurso do estado de minas que é de arrepiar os cabelos: "este processo pode ser interrompido a qualquer momento". ou seja: bem, ou seja o que você quiser. há outros pontos apontados por você que mereceriam outras discussões, mas eu preferiria tê-las pessoalmente. caso um dia nos encontremos, será um prazer continuar o assunto. saudações!

[Sobre "Introdução à lógica do talento literário"]

por Sérgio Fantini
2/4/2008 às
07h49

Desgaste no jornalismo
Também percebo que a classe está em baixa. E sinto pena. Acabarão por desclassificá-la como se tem feito com a classe dos professores. Entretanto, cá pra nós: quem é que consegue esquecer o que fizeram os jornalistas da Veja quando assassinaram PC Farias? A Veja fechou questão de que a pobre namorada do homem é quem teria metido nele uma bola para, em seguida, se suicidar. O resultado? O Collor está, de novo, atuando em nossa (infeliz) política...

[Sobre "A seguir cenas dos próximos capítulos"]

por Rina Bogliolo Siriha
2/4/2008 às
05h16

Vida longa ao humor anárquico!
Gian, ótimo texto. A volta da Mad é a prova de que o humor anárquico sempre encontrará leitores. E por mais que o "politicamente correto" tente desqualificá-lo e destrui-lo tão desesperadamente, o humor nunca acabará.

[Sobre "A volta da Mad"]

por Diogo Salles
1/4/2008 às
20h02

Julio Daio Borges
Editor

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