busca | avançada
122 mil/dia
2,0 milhões/mês
Segunda-feira, 21/4/2008
Comentários
Leitores

Quem será contra nós?
Sim. "Se Deus é por nós, quem será contra nós?" [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Henrique Lisboa Carn
21/4/2008 às
12h10

Tudo é natural
"Tudo o que acontece é natural - inclusive o sobrenatural." (Mario Quintana) [Goiânia - GO]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Marcelo de Sousa
21/4/2008 às
12h08

Diogo, o Alquimísta
Diogo é um alquimista que desenvolveu a fórmula certa...

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Guto Maia
21/4/2008 às
10h39

a difícil arte de conviver
Muito boa essa história que, apesar do clichê, narra com propriedade as diferenças entre homem e mulher. Mostra mais uma vez como é difícil a arte de conviver, de tornar unidos dois seres tão diferentes... agora se "na hora da cama nada pintou direito" aí o bicho pega, de verdade.

[Sobre "Cenas de um casamento"]

por Adriana Godoy
21/4/2008 às
09h06

Ficção ou realidade?
Como Eco, fui longe, acho até que me perdi nesse bosque aí... Seria realmente ficção o escrito? ... Tudo está dito, melhor... descrito! Ah, mundinho cruel...

[Sobre "Cenas de um casamento"]

por Geórgia Lorena
21/4/2008 à
01h18

Vandré guerreiro!
Sempre fico emocionada ao deparar-me com uma matéria séria a respeito de Geraldo Vandré. Não me canso de ler esta do Digestivo... São 42 anos acompanhando a trajetória desse gigante valente que tanto me ensinou em humanismo, resistência à ditadura e que sempre foi coerente. Fico possessa quando o chamam de louco! Ele está lúcido, compondo, só não aceita ser triturado pela máquina das multinacionais das gravadoras... Selma e Paulo Acioliy, um beijo pra vocês. Tenho muita saudade do Hilton, gosto muito dele, um artista maravilhoso!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por jeanete gouvea
20/4/2008 às
22h39

Curto, conciso e valioso
Podemos chamar o conto de Nelson Moraes de ensaios de metalinguagem. O autor usou palavras no diminutivo para dizer que um conto é isso mesmo: um momento de ficção com começo meio e fim, curto, conciso e valioso. Devaneios de um eu-lírico no fazer de uma arte difícil de ser entendida, já que o escritor precisa cavar a sua vitória ou a sua derrota e por vezes se esconde com medo de revelar o seu gosto pelo isolamento do ato de escrever. Avante!

[Sobre "Blog, afinal, é literatura?"]

por Gelza Reis Cristo
20/4/2008 às
19h32

Mais camps!
Julio, ótimo o post e fundamental essa reflexão sobre haver "camps" para outras discussões. Na verdade, se formos ver, nem tem nada tão novo nisso: é como os caras faziam lá na acrópole grega (claro que, lá, só os iniciados). Essa coisa de sentar e debater temas de interesse (e não só beber, paquerar ou se auto-divulgar, aparecer etc.) deveria ser natural. Entre rodas de escritores, cineastas etc., do século XX, me parece que havia isso. Essa coisa de não dissociar a vida, o bar, o momento de folga do trabalho, dos afazeres, da cultura... (ou talvez seja só impressão). Há muitos "eventos" hoje que são imbróglio, perda de tempo. E as coisas gratuitas, os encontros informais parecem não ter lugar para outros assuntos que babaquices, tentativas de impressionar, sei lá. Entre jornalistas, mesmo, a falta de idéias é enterrada sob papos que versam sobre como nos pagam mal, como trabalhamos tanto e como os editores são FDPs. Boas tuas idéias e impressões. Abraço

[Sobre "Meu primeiro Camp"]

por Rogério Kreidlow
20/4/2008 às
13h57

Professores, assistam!
Assisti e fiquei encantada! Indiquei para amigos e familiares. Ah!, se o nosso Brasil tivesse mais professoras como ela...!

[Sobre "Tiroteio, racismo e demagogia em sala de aula"]

por Geórgia Lorena
20/4/2008 às
13h37

Blog bom é coisa de velho
Bons blogs é coisa pra velhos, prefiro continuar jovem!

[Sobre "Jovens blogueiros, envelheçam"]

por Guto Maia
20/4/2008 às
11h40

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
122 mil/dia
2,0 milhões/mês