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Sexta-feira, 25/4/2008
Comentários
Leitores

é muito chão pra tremer!
Bom, do jeito que está, acho que nossos tataranetos terão passado por terremotos ainda maiores que esse... Tem muito chão pra tremer! Abraços

[Sobre "Sobre o terremoto em São Paulo"]

por Clarissa
25/4/2008 às
10h15

Para ser grande...
Para ser grande sê inteiro. [Bauru - SP]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Ethel Joyce Borges
25/4/2008 à
01h23

Cantando Vandré hoje
Vandré continua tão vivo em nossas gerações que há uns 15 dias houve um protesto de estudantes e professores no Estado do Amazonas, pedindo às autoridades mais segurança para todos e, quando os soldados do exército chegaram armados (sendo que o movimento era estudantil e ninguém estava sequer com um pedaço de pau na mão), começamos a cantar o hino "Prá não dizer que não falei das flores". Especialmente a parte que falava dos soldados. Um deles olhou horrivelmente para mim e pensei: nossa, ele vai atirar! Mas tudo bem. "Se eu morrer agora, morro feliz, pois estou lutando ao lado de quem gosto e por uma coisa mais do que justa, o direito do cidadão!" Parabéns, Vandré! Você é o máximo!!!

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Sandra Santos
24/4/2008 às
23h55

Obrigada, Guga
É isso aí.

[Sobre "Arte eletrônica? Se liga!"]

por Paula Mastroberti
24/4/2008 às
12h47

Perseverança
Sua perseverança foi o fator determinante para essa e muitas outras conquistas que estão por vir. Parabéns pelo texto mais uma vez. Um abraço, Daniel

[Sobre "Não há vagas? Então viva a informalidade!"]

por Daniel M. Lisboa
24/4/2008 às
10h21

Oba, oba!
Eureka! O "Bonde da História" se torna uma "Barca Furada" diante do "Trem das Evidências!" Maravilha! Nós, que há bem pouco tempo nem sabíamos o que era "lifehaking" (ontem, pra ser mais exato!), hoje já nos sentimos estimulados a vestir a camisa!

[Sobre "Revista Feed-se"]

por Guto Maia
24/4/2008 à
00h17

Blogosfera de longo alcance
Parabéns pelo digestivo artigo. A blogosfera está alcançando etapas insofismáveis, se estabelecendo como instrumento de informação cultura e lazer.

[Sobre "Revista Feed-se"]

por carlinhos medeiros
23/4/2008 às
23h40

Agora tudo mudou!
Olá! Achei bem interessante o texto sobre a FEED-SE, pois não foram poucas as vezes que desisti de ler um blog interessante por ter a nítida sensação que eu estava sobrando ali. O blogueiro escrevia para outro blogueiro, não para a simples mortal aqui... Agora mudou, obrigada!

[Sobre "Revista Feed-se"]

por jeanete gouvea
23/4/2008 às
23h30

Geração histórica
Boa! É verdade. Já fazemos parte de uma geração histórica! Contaremos isso para nossos tataranetos, que acharão incrível saber que em São Paulo, em 2008, havia prédios(!)...

[Sobre "Sobre o terremoto em São Paulo"]

por Guto Maia
23/4/2008 às
21h14

Enquanto agoniza...
Luis, um ótimo texto, desapaixonado e, principalmente, objetivo. Já decretaram o fim do papel, do jornal, da literatura e até mesmo, ainda que implicitamente, dos escritores. Estas previsões não consideram os grandes mercados, que inicialmente antecipam estas transformações, não levam em conta a situação econômica do país, nem suas implicações e não resistem a uma comparação com eventos ou previsões semelhantes. As pautas seguem rumo a conclusão do articulista, como se o fato não determinasse qualquer juízo. Esta dinâmica é que, de maneira geral, prevalece, por indolência e vício. O jornalismo sim passa por uma revisão, a unilateralidade do veículo ainda que permeado por segmentação, não sustenta mais a sua relação com o leitor. A expressiva quantidade de leigos escrevendo artigos de opinião, confundindo matéria jornalística com a visão pessoal de um profissional sem o aparato técnico para o tema. Isto sim é uma crise, que há muito assola o jornalismo no Brasil.

[Sobre "Jornalismo em tempos instáveis"]

por Carlos E. F. Oliveir
23/4/2008 às
15h40

Julio Daio Borges
Editor

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