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Segunda-feira, 5/5/2008
Comentários
Leitores

Sem emprego? Procure trabalho
Débora, não desanime. De verdade. Coragem você mostrou que tem. Afinal, não é fácil assumir o desemprego. Para um determinado círculo social, não ter emprego (e até não ter um bom emprego) é quase como não ter identidade. Aproveitando para comentar o também excelente texto do Diogo, é como ele disse: se você não tem perfil para o mundo corporativo, siga um plano B. Pode acreditar: além de não ser a única opção, um emprego CLT em grande empresa pode pedir em troca sua alma. Tem muita gente disposta a entregar. Mas e o preço disso? Quanto mais independente você for desse mercado (sim, porque desemprego hoje é mercado, onde empresas como a Catho têm espaço para prosperar), mais forte e menos vulnerável você fica. Troque a palavra emprego pela palavra trabalho. Emprego é mais difícil de conseguir. Trabalho é bem mais fácil. E tem mais gente disposta a oferecer trabalho do que emprego, principalmente na área de comunicação. Boa sorte, garota!

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Adriana
5/5/2008 às
15h42

Estou na mesma que você...
Débora, acolho seus sentimentos. Há 4 meses mudei de cidade e estou procurando emprego. Envio currículos e nada, nada. É tão bom esse lance de empatia.

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Taná Veloso
5/5/2008 às
15h21

Escritor, se possível
Não sei se concordo, ainda não li o livro, apenas trechos. Me deu a impressão nítida de um romance ainda em fase de construção, idéias anotadas, story board literário, uma coisa desse tipo. Se for isso mesmo, essa crítica parece justa. Mas a tese do advento da barbárie já foi defendida pelo Francis, e com brilho, antes desse romance. É uma tese recorrente, sim, mas, nas mãos do Francis, não é totalmente descartável. Esse Carne Viva pode ser apenas um embrião de romance, ao contrário dos outros dois, não sei. É uma coisa pra se verificar. De qualquer forma, no caso específico do Francis e da crítica negativa e generalizada aos seus dois outros romances, pode-se inverter a frase que abre esse texto e dizer que, para se ler um romance, é preciso ser um pouco menos burro. Quanto ao medo da perda do próprio poder, é provável que Francis o sentisse, mas isso é um problema mais de jornalistas do que de escritores. E Francis gostaria de ser lembrado como escritor, se possível...

[Sobre "Carne Viva e Paulo Francis"]

por Guga Schultze
5/5/2008 às
14h19

A Paulista é tudo de bom
Eu sou um carioca que amo a Avenida Paulista. É meu centro de referência sempre que vou a SP. É de lá que costumo partir pra tudo. Sem passar pela Paulista me perco, fico sem referencial na cidade. Amo tanto que escolhi uma livraria da Paulista (a Cultura do Conjunto Nacional) pra lançar meu livro "Albatroz, o encontro das tribos", no dia 6 de junho, embora quase todos tenham me recomendado a Livraria da Vila (que teria mais a ver com o tema do livro, o movimento hippie na Califórnia). Mas sei lá! Me sinto melhor na Paulista. Como insinua o texto do Rodrigo: há um mistério! Que, pra mim, envolve prazer, grandiosidade, gente legal e... acolhimento.

[Sobre "A beleza nervosa da avenida Paulista"]

por Joel Macedo
5/5/2008 às
13h28

Ai de nós...
E não é que é tudo isso mesmo???

[Sobre "Necessidades contemporâneas"]

por Erika Alonso
5/5/2008 às
12h47

Sem bom humor é que não dá
Diria Gonzaguinha: "...sem o seu trabalho, o homem não tem honra, e sem a sua honra se morre, se mata. Não dá pra ser feliz..." Gostaria também de não fazer parte das estatísticas de desemprego, mas não é assim que a vida toca. Mesmo assim, ainda mantenho meu bom humor, porque sem ele é que não dá pra ser feliz de jeito algum. Gostei do texto. Abraços, Solange de Paula

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Solange de Paula
4/5/2008 às
18h24

Blog jornalístico: um caminho
Oi, Rafael. Entendo perfeitamente suas colocações e concordo com outros comentários te apoiando. Há 5 anos eu era absolutamente contra blogs e achava que era uma besteira sem tamanho. Só que mudei quando encontrei uma função diferente pra mim. Ter um blog com função específica foi o caminho que encontrei. Por isso, criei o Fim de Jogo - que acompanha os arredores do Maracanã em dias de jogos. Não ganho dinheiro com ele, nem com os anúncios do Google que coloquei lá. Mas é minha paixão e acredito nesse formato de blog - jornalístico -, que pelo jeito ainda é muito restrito na Blogosfera. Pelos percentuais que vc e outros colegas mencionaram aqui, ainda sou minoria, mas a satisfação pelo que eu informo e sinto que sou útil é imensa. Já perdi (ou ganhei!) muitos finais de semana para cobrir os jogos. Enquanto alguns me acham louca, outros passaram a gostar dessa paixão que demonstro nesse meu "hobby". Ao ler seu artigo, mais uma vez tive a sensação que estou no caminho certo. Abs.

[Sobre "Jovens blogueiros, envelheçam (extras)"]

por Cristina Dissat
4/5/2008 às
15h47

Cada um a seu tempo
Cada um a seu tempo. Acredito que, se o nosso trabalho for bem feito, colheremos algum fruto em breve, independente da mídia.

[Sobre "A mídia e os escritores"]

por Frank Oliveira
4/5/2008 às
11h30

Silêncio é síntese
Quanto mais os silêncios na música, na literatura, na pintura, na vida forem valorizados, tanto maiores serão as descobertas do prazer... O silêncio é sublime. Subliminar...

[Sobre "Get your flight... lounge music"]

por Guto Maia
4/5/2008 às
11h02

Dignidade é o melhor cartão...
Seu texto é muito pertubador! Acho que 80% dos brasileiros compartilham do seu sentimento de descrença, quando passam pela falta de trabalho. A maioria já passou e passará, infelizmente, por momentos onde tudo parece menos colorido. O mais desalentador é conhecer os números que envolvem ganhos "extras" de políticos, traficantes e contrabandistas... Chegamos a desanimar... mas todo jornalista tem que ter fé. Aposto que antes de chegarem todos os comentários do seu dasabafo, você terá recebido uma proposta digna de trabalho. Boa sorte!

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Guto Maia
4/5/2008 às
10h45

Julio Daio Borges
Editor

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