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Terça-feira, 6/5/2008
Comentários
Leitores

Duro, mas é a realidade
Infelizmente o que você descreveu é o retrato do que foi (e está sendo) o meu dia-a-dia. E antes que me pergunte: não sou formada em jornalismo, e, sim, em engenharia.

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Ediany
6/5/2008 às
14h26

A força dos ditados
Os ditados costumam transmitir um sentido categórico que eu não gosto, mas possuem força devido à síntese de sua composição e alguns têm um sentido bastante interessante, sem necessariamente apresentar rigidez, levando, ao contrário, a uma reflexão, como este: "O que é, exatamente por ser tal como é, não vai ficar tal como está" (Brecht). Acho ótimo o que disse Herbert de Souza (Betinho) sobre o nosso povo: "O brasileiro tem fome de ética e passa fome por falta de ética". Também gosto muito de dois do Millôr: "Viver é desenhar sem borracha" e "Devora-me, ou te decifro", numa inversão maravilhosa do "Decifra-me ou te devoro" de Sófocles. [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Cristina Sampaio
6/5/2008 à
00h42

Gosto dos bloguistas
Essa discussão nos leva a pensar o jornalismo atual e nos faz lembrar em quanto espaço existe nesse mundo, para todos, mas só o deixam para alguns. O copo vazio ainda está cheio de ar, de novos ares, de novas tendências, só não sei se são novos os pensamentos enraizados em tantos preconceitos. A intolerância continua sendo intolerável.

[Sobre "Blogueiros vs. Jornalistas? ROTFLOL (-:>"]

por Solange de Paula
5/5/2008 às
19h57

Sorte e QI
Parabéns pelo texto e pela coragem de publicá-lo! Realmente, como já foi dito em outros comentários, sua perseverança, força de vontade e crença no "não fale, faça!" agradaria qualquer executivo de RH. Pena que sabemos que certas coisas não vão mudar tão cedo, como a alta competitividade do mercado, os processos seletivos injustos e o preconceito contra aqueles que não têm um "emprego" formal! Além disso, sempre nos disseram que se dar bem na vida é questão de talento e inteligência. É sim, sem dúvida! Mas a sorte e o QI (quem indica) também têm o seu papel na busca por um lugar na formalidade empregatícia! Parabéns, mesmo, pelo texto. Inovador e sincero. Espero que você não tenha mais aqueles pesadelos!

[Sobre "Não há vagas? Então viva a informalidade!"]

por Juliana Dacoregio
5/5/2008 às
16h12

Sem emprego? Procure trabalho
Débora, não desanime. De verdade. Coragem você mostrou que tem. Afinal, não é fácil assumir o desemprego. Para um determinado círculo social, não ter emprego (e até não ter um bom emprego) é quase como não ter identidade. Aproveitando para comentar o também excelente texto do Diogo, é como ele disse: se você não tem perfil para o mundo corporativo, siga um plano B. Pode acreditar: além de não ser a única opção, um emprego CLT em grande empresa pode pedir em troca sua alma. Tem muita gente disposta a entregar. Mas e o preço disso? Quanto mais independente você for desse mercado (sim, porque desemprego hoje é mercado, onde empresas como a Catho têm espaço para prosperar), mais forte e menos vulnerável você fica. Troque a palavra emprego pela palavra trabalho. Emprego é mais difícil de conseguir. Trabalho é bem mais fácil. E tem mais gente disposta a oferecer trabalho do que emprego, principalmente na área de comunicação. Boa sorte, garota!

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Adriana
5/5/2008 às
15h42

Estou na mesma que você...
Débora, acolho seus sentimentos. Há 4 meses mudei de cidade e estou procurando emprego. Envio currículos e nada, nada. É tão bom esse lance de empatia.

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Taná Veloso
5/5/2008 às
15h21

Escritor, se possível
Não sei se concordo, ainda não li o livro, apenas trechos. Me deu a impressão nítida de um romance ainda em fase de construção, idéias anotadas, story board literário, uma coisa desse tipo. Se for isso mesmo, essa crítica parece justa. Mas a tese do advento da barbárie já foi defendida pelo Francis, e com brilho, antes desse romance. É uma tese recorrente, sim, mas, nas mãos do Francis, não é totalmente descartável. Esse Carne Viva pode ser apenas um embrião de romance, ao contrário dos outros dois, não sei. É uma coisa pra se verificar. De qualquer forma, no caso específico do Francis e da crítica negativa e generalizada aos seus dois outros romances, pode-se inverter a frase que abre esse texto e dizer que, para se ler um romance, é preciso ser um pouco menos burro. Quanto ao medo da perda do próprio poder, é provável que Francis o sentisse, mas isso é um problema mais de jornalistas do que de escritores. E Francis gostaria de ser lembrado como escritor, se possível...

[Sobre "Carne Viva e Paulo Francis"]

por Guga Schultze
5/5/2008 às
14h19

A Paulista é tudo de bom
Eu sou um carioca que amo a Avenida Paulista. É meu centro de referência sempre que vou a SP. É de lá que costumo partir pra tudo. Sem passar pela Paulista me perco, fico sem referencial na cidade. Amo tanto que escolhi uma livraria da Paulista (a Cultura do Conjunto Nacional) pra lançar meu livro "Albatroz, o encontro das tribos", no dia 6 de junho, embora quase todos tenham me recomendado a Livraria da Vila (que teria mais a ver com o tema do livro, o movimento hippie na Califórnia). Mas sei lá! Me sinto melhor na Paulista. Como insinua o texto do Rodrigo: há um mistério! Que, pra mim, envolve prazer, grandiosidade, gente legal e... acolhimento.

[Sobre "A beleza nervosa da avenida Paulista"]

por Joel Macedo
5/5/2008 às
13h28

Ai de nós...
E não é que é tudo isso mesmo???

[Sobre "Necessidades contemporâneas"]

por Erika Alonso
5/5/2008 às
12h47

Sem bom humor é que não dá
Diria Gonzaguinha: "...sem o seu trabalho, o homem não tem honra, e sem a sua honra se morre, se mata. Não dá pra ser feliz..." Gostaria também de não fazer parte das estatísticas de desemprego, mas não é assim que a vida toca. Mesmo assim, ainda mantenho meu bom humor, porque sem ele é que não dá pra ser feliz de jeito algum. Gostei do texto. Abraços, Solange de Paula

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Solange de Paula
4/5/2008 às
18h24

Julio Daio Borges
Editor

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