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Domingo, 18/5/2008
Comentários
Leitores

Valeu por descomplicar!
Parabéns pela capacidade de síntese. Descomplicou. Genial!

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Eninha Passos Campos
18/5/2008 à
00h58

Jornais, sim; livros, jamais!
Isso é uma tendência, mas acredito que ainda demore muito - principalmente no Brasil onde o acesso a internet ainda é restrito a cerca de 20% da população. Alguns já condenaram os livros ao mesmo fim - eu acredito que seja mais difícil, pois nada substitui ter um livro em mãos para poder ler quando quiser... ou folhear algumas páginas antes de dormir...

[Sobre "A morte do jornal, pela New Yorker"]

por Luciano Midlej
17/5/2008 às
22h26

Com ressalvas, sem julgamentos
Caro Danilo, se você reler o texto, verá que fiz ressalvas sobre os operadores no segundo parágrafo. Todo mundo sabe que os operadores apenas reproduzem as políticas internas das empresas que representam. Seria muita ingenuidade achar que os operadores agem por conta própria. E veja também como responsabilizei as empresas no penúltimo parágrafo. Antonio Lima, você levou para o lado pessoal. Não fiz pré-julgamento de ninguém. Apenas, para que a crítica funcionasse, eu precisava ilustrá-la com exemplos genéricos (e mais comuns) nas ligações de telemarketing.

[Sobre "Telemarketing, o anti-marketing dos idiotas"]

por Diogo Salles
17/5/2008 às
18h21

O lugar das coisas
Quem põe as coisas no lugar, não perde tempo em procurar. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Mario Quintana"]

por Benedito Fernandes
17/5/2008 às
13h15

Sedução...
Que bom ver, aqui, um assunto que adoro: livros. Estou precisando ser seduzida por um livro. Com este título, melhor ainda. E, pra finalizar, com a editora que amo. Pronto. Um pacote completo.

[Sobre "O Conto do Amor, de Contardo Calligaris"]

por Anny
16/5/2008 às
09h42

Aos e-trancos e e-barrancos
Após a "explosão do e-learning ou ensino à distância no Brasil (que só perde para o e-commerce)", certamente aos e-trancos e e-barrancos, o Brasil vai agregar conhecimento e informação consistentes ao chamado Ensino formal. Os avanços nunca foram (nem jamais serão) homogêneos, mas serão inversíveis...

[Sobre "Internet & Ensino, de Júlio César Araújo"]

por Guto Maia
15/5/2008 às
07h03

No meio do caminho: vida longa
Sem dúvida essa possibilidade de várias interpretações do poema dá muita força a ele. Conforme evoluímos no passo da modernidade e de uma vida cada vez mais corrida e sem tempo para reflexões, o poema de Drummond adquire uma significação cada vez maior. Ainda terá uma longa vida presente em nosso subconsciente.

[Sobre "No meio do caminho: 80 anos"]

por Fernando Lima
15/5/2008 à
00h29

Pra julgar, tem que ler todo!
Um livro muito bom. Só quem é adolescente e está confuso como Holden estivera poderá compreender este livro por completo. Recomendo a leitura para jovens de todas as idades. Não admito dizerem que o livro não presta e que não chega a lugar algum. A pessoa tem que ler o livro inteiro para poder entendê-lo e só depois julgá-lo!

[Sobre "O apanhador no campo de centeio"]

por R.M.L.
11/5/2008 às
16h25

8 ou 80
Eu, até quarta-feira passada, fazia parte dessa orgulhosa parcela da exceção da exceção que você indicou no texto. Era editor em um veículo de comunicação, na minha área tão sonhada. Agora, sou apenas mais um como você: desempregado e desacreditado.

[Sobre "Diário de uma desempregada"]

por Fábio Ricardo
9/5/2008 às
19h00

esse mito sobre a língua
As línguas são diferentes. Elas sofrem variações diacrônicas (conforme a época), diatópicas (conforme o lugar), diastráticas (conforme a classe social ou especialização dos falantes) e ainda conforme a situação (formal ou informal). Apesar de tudo isso, se a língua estabelecer um canal de comunicação entre os falantes, ela já desempenhou o seu papel. E eu até poderia terminar esse texto por aqui. Mas eu preciso dizer que a mania quase doentia que o brasileiro tem de se diminuir, perante o resto do mundo, dá origem a mais esse mito sobre a língua. Só em Portugal se fala português corretamente. Meus amigos, nós somos, sim, uma antiga colônia de Portugal, mas um abismo lingüístico de 500 anos de evolução e quase um século de independência separa nossas línguas. Diante disso, eu pergunto: por que as pessoas ainda insistem em dizer que os portugueses são os verdadeiros "donos" da língua?

[Sobre "A língua nossa de cada dia"]

por Juliana cdc
9/5/2008 às
15h33

Julio Daio Borges
Editor

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