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Quinta-feira, 12/6/2008
Comentários
Leitores

O sonho continua vivo
Como meu codinome já diz, sonho todos os dias em me satisfazer profissionalmente. Trabalho há 11 anos como programdor de computadores, mas na verdade sou músico. Infelizmente, não tenho saída, tenho que continuar trabalhando, porque preciso do meu salário para viver. Se eu tivesse um dinheiro guardado ou uma família que eu pudésse pedir "arrego" enquanto meu sonho não vira realidade, arriscaria, mas não é o caso. Então... em uma situação dessas, o que fazer? Mas o sonho continua vivo.

[Sobre "A ousadia de mudar de profissão"]

por Sonhador 2008
12/6/2008 às
13h59

Neruda ou Wagner?
Pablo Neruda, o Richard Wagner da literatura!

[Sobre "Neruda, oportunista fantasiado de santo"]

por Rodrigo
12/6/2008 à
00h10

Resposta a Albarus Andreos
Alguns esclarecimentos aos comentários maledicentes do sr. Albarus Andreo. Primeiro, nossas chamadas não são tão complexas assim, muito menos são escritas em inglês. Segundo, talvez não tenha ficado muito claro no comentário do Pipol, mas eu fui o único que o publiquei. E não foi conto, pois ele nunca mandou um conto. E sim, uma matéria sobre o seu site "brinquedosdepalavras", que era um estouro. E terceiro, creio que nem o Pipol saiba, mas eu não tinha acesso aos emails que iam para o administrador do site (o site não era meu). Só aos que caiam em meu próprio endereço. Sempre respondi a todos, como faço também no Cronópios. Terceiro, claro que não dá pra entrar tudo. Há seleção, sim, e quanto mais colaborações boas chegam a dificuldade fica maior, pois só colocamos duas por dia. Eu digo só, mas - vocês podem reparar - a maior parte dos sites não colocam nem isso por mês. Entonces...

[Sobre "Cronópios"]

por edson cruz
11/6/2008 às
19h43

Nada de Cronópios para mim!
Já tentei imergir na Cronópios algumas vezes. Mandei um conto ou outro, sei lá. Mas então lia os comentários das pessoas, via os seus assuntos... E nunca vi meus contos lá, como o Pipol nunca viu os seus na Capitu. Sentia-me sempre como o Zé, passando defronte a vitrine chique com chamadas e promoções escritas em inglês (40% Off...). Eu era como o cara com três reais no bolso que passa defronte ao Fran's Café na Fradique, ele vê as moças com cabelos alisados sorrindo para os seus namorados Pit Bulls. Ele olha então os três reais, sopesa as moedas numa palma, abotoa o último botão da camisa velha e decide entrar. Pergunta o que custa três paus e sai de lá com uma caixinha de Chicletes Andas, multicoloridos. Experimentou o que havia por detrás do espelho, mas como não está no mundo de Lewis Carroll, não mergulha nele. Olha então para o carrinho de cachorro quente e suspira arrependido. Teria ao menos matado a fome. "Nada de espelhos, da próxima vez", pensa. Nada de Cronópios para mim!

[Sobre "Cronópios"]

por Albarus Andreos
11/6/2008 às
16h18

Reino dos céus
"É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus". A frase, que foi mal traduzida do aramaico, ficou assim, na Bíblia. Mas os tempos, definitivamente, são outros. Pegue o seu camelo, dê um trato nele, enfie ele pelo buraco da agulha, ganhe muito dinheiro e torne-se uma das "infinitely fascinating people". Porque parece que o reino dos céus é aqui e agora. Quem somos nós (os pobres, sai azar!) para discordar?

[Sobre "Infinitely Fascinating People"]

por Guga Schultze
11/6/2008 às
13h04

Generalização dos amigos gays
Não sei não se sou adepta dos amigos gays... Às vezes, eles podem ser tão cruéis. Reparam demais nos nossos defeitos físicos e falam deles sem tato nenhum. Mas estou generalizando total. Que coisa feia! Aliás, até esse negócio de "ah como é bom ter um amigo gay" já é uma baita generalização! Como se fosse, "ai, é tão bom ter um bichinho de estimação". Ué... se o cara for gay, mas não tivermos interesses em comum, não vai ter por que sermos amigos, não é?

[Sobre "O rival"]

por Juliana Dacoregio
11/6/2008 às
12h57

Morreu o Wander Taffo?
Rafael, muito justa a sua homenagem! Acho que não foram tantas quanto o Taffo merecia, excelente guitarrista que era. Acredito que ele ainda merecerá muitos textos relevantes como o seu. Senti-me estimulado a este comentário por uma triste coincidência: eu chegara no dia 14/05, às 18h30, na EM&T, para um Workshop com o Conrado Paulino, e a secretária deu-me a notícia: "O workshop foi cancelado, assim como todas as aulas, por motivo de luto! O Wander morreu hoje de manhã, ligamos pra você mas não tinha ninguém em casa". Fiquei confuso: o Wander Taffo? Sim. Morreu do coração... Foi um choque, pois faria 54 anos no sábado seguinte! É uma pena quando alguém de tanto talento, referência como músico no seu instrumento (como era o Wander), nos deixa prematuramente. Não o conhecia pessoalmente, e esse workshop na EM&T, a escola de ponta que ele ajudou a criar, seria uma possibilidade para isso. Uma infeliz coincidência, justamente naquele dia! Um grande músico a menos no Brasil e no mundo.

[Sobre "Obrigado, Wander Taffo"]

por Guto Maia
11/6/2008 às
03h04

Três vivas ao Cronópios
Enquanto entes históricos, somos todos dotados de história. Mas há diferença entre os que, tão mergulhados nela, deixam-se atravessar e os que, por algum comichão de inconformismo, se lançam na tentativa de potencializá-la. Não há vantagem de um em relação ao outro, mas o segundo caso, possui uma responsabilidade da qual o primeiro se esquiva. A Cronópios é um dos exemplos do segundo caso, isso porque Edson e Pipol arriscam-se na alegria séria de fundar um canal da contemporaneidade, com ferramentas da contemporaneidade, para a contemporaneidade, que antes de beneficiá-los, beneficia a centenas de internautas assíduos e a milhares de errantes. E isso, na raça, no dente e na pedra. Ainda que a Cronópios acabasse hoje (e espero que ela dure muito), já teria deixado seu legado: uma geração de escritores que a tem em seu horizonte de eventos. A gênese já foi criada pela ação de ambos - a entrevista é apenas verbalização do que eles já têm na alma: verdade! Ah, e a foto tb está bacana!

[Sobre "Cronópios"]

por M-A
11/6/2008 às
02h26

Retrato sem retoque
Sem comentário. Retrato do Brasil. Retrato sem retoque, impossível de melhorar.

[Sobre "A semente da impunidade"]

por Franklin Netto
10/6/2008 às
23h24

Filial do Inferno
É... O problema é quando a gente se apaixona por esse amigo gay, e ama-ama-ama ele, mais do que a própria vida, e sabe que não pode viver sem ele, muito menos COM ele... É uma filial do Inferno.

[Sobre "O rival"]

por ana lima
10/6/2008 às
21h01

Julio Daio Borges
Editor

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