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Terça-feira, 17/6/2008
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A felicidade é momentânea
A felicidade é momentânea, o importante é guardar o momento na lembrança e desfrutá-la quando a infelicidade bater na nossa porta. O amor é a energia que faz com que a nossa vida valha a pena. O amor faz com que a felicidade dure um pouco mais. Então se amor e felicidade forem realmente isso, sim, é possí­vel amar e ser feliz... [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Gerson Farias Netto
17/6/2008 às
09h24

um amor sincero
Sim. Acredito que a felicidade é algo que vem junto com o amor, e é uma busca tão antiga e ainda assim tão importante quanto a busca de si mesmo. Amar é ter a certeza de que sempre teremos um motivo para continuar vivendo. Não necessariamente o amor romântico, tão idealizado que na maioria das vezes se torna decepcionante. Há o amor por uma causa, uma profissão, por amigos, por um ideal... O importante mesmo é ser um amor sincero, e com certeza fará feliz quem o expressa. [Palmas - TO]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Fausto Anttonyo Nilo
17/6/2008 às
09h23

Dia sim, dia não
Dia sim, dia não. Mais do que isso é auto-engano. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Fabiola Chammas
17/6/2008 às
09h22

não nessa ordem
Sim, mas não necessariamente nessa ordem. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Aurélio Prieto
17/6/2008 às
09h22

Existem momentos felizes
A "felicidade" como um sentimento estável, perene, não existe. Existem momentos felizes. A gente pode focar e tentar produzir momentos felizes, se afastando, na medida do possível, do que nos é desagradável. Se esses momentos acontecem quando se está amando, tanto melhor... [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Jacques Salvador Sou
17/6/2008 às
09h21

o encontro com o diverso
Na verdade, acredito que a felicidade não é possí­vel sem amar, sem se doar, sem sair de si mesmo e entrar em comunhão com o universo através do encontro com o diverso. [Maceió - AL]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Isadora
17/6/2008 às
09h20

amor e dor
Acredito que os maiores amores se sustentam na dor, na busca incansável de prazeres que só um grande amor é capaz de dar. Quando o amor é só felicidade, perde logo a graça e estamos novamente em busca de novas dores e, conseqüentemente, novos amores! Porque o ser humano ainda é um caçador em busca da presa perfeita. [Ribeirão Preto - SP]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Priscila Garcia
17/6/2008 às
09h19

Mainardi amordaçado
Elogiável a condução das perguntas, sempre tentando provocar uma possível reação de Diogo Mainardi (rei das respostas bombásticas), com larga exposição de nomes e idéias. Mas, ante o (aqui) lacônico colunista de Veja, nao se intimidou o entrevistador, e continuou a provocá-lo. O resultado é que as perguntas, se nao foram melhores do que as respostas, trouxeram no seu bojo, quem diria, muito do espírito mainardiano...

[Sobre "Diogo Mainardi"]

por Marcos Tavares
17/6/2008 às
02h54

A missão da resenha
Este texto tanto nos permite conhecer um pouco do autor (e da obra), como também permite que aquilatemos o nível do resenhista-comentarista: além de escrever bem, com substância, parece agir com franqueza e movido, apenas, pelo senso estético. Fiquei curioso em conhecer o livro de Marcelo Barbão, e em ler mais comentários desse tal de Rafael Rodrigues...

[Sobre "Acaricia meu sonho, de Marcelo Barbão"]

por Marcos Tavares
17/6/2008 às
02h32

o rock e os muderrrnos
Dizer simplesmente que música "é questão de gosto" é fugir do debate e da verdade. O rock atual caiu no gosto dos jornalistas "muderrrrninhos" e o rompimento foi na década de 90 com a ascenção do Nirvana e consequente morte do Rock Star. Mesmo da era Grunge não sobraram medalhões (o único sobrevivente da época, Pearl Jam, é sério demais para se tornar um ícone). A música foi relevada a segundo plano e é mais importante ter a "atitude" do que fazer uma melodia ou riff daqueles que arrepiam a alma. Qual o último verdadeiro "Guitar Hero" (e não estou falando do game)? Provavelmente Slash, e lá se vão mais de 20 anos desde que Appetite for Destruction foi lançado. E o fenômeno não é brasileiro, é so ver quem são os headliners dos principais festivais europeus: Kiss (download), o citado Iron Maiden (Wacken), Metallica (Rock in Rio), Neil Young (Roskilde).

[Sobre "A indigência do rock e a volta dos dinossauros"]

por Carlos
16/6/2008 às
16h26

Julio Daio Borges
Editor

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