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Terça-feira, 17/6/2008
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O amor é imperfeito
Não. O amor não me convence. Ele é sádico. Frio. O amor é imperfeito, isso sim. Ele busca as diferenças mais estranhas nas entranhas. O amor comeu minhas receitas médicas, meu peso e a cor dos meus olhos. João Cabral foi feliz, talvez. A infelicidade é a companheira do amor. Ou você algum dia se viu amando e satisfeito? Impossí­vel. Não dá. Ele quer mais e mais. Não tem fim. O amor é um buraco negro que ninguém conhece. Amar e ser feliz, uma velha utopia. [Vitória de Santo Antão - PE]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Pablo Viní­cius
17/6/2008 às
13h12

em pequenos instantes
somente em pequenos instantes se é feliz amando. [Salvador - BA]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Marta Luna
17/6/2008 às
13h11

Quem pode reconhecer?
Quem poderia afirmar com certeza? Quem pode, na vertigem, reconhecer que está sendo feliz? [Londrina - PR]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Regina Krauss
17/6/2008 às
11h17

O tempo todo, não
Amar, sim; ser feliz, também. O tempo todo, não. As relações humanas são por demais complexas, difí­ceis e por vezes imcompreensí­veis para se ter amor e felicidade todo o tempo, juntos. [Viamão - RS]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Daniela de Lima
17/6/2008 às
11h16

por quanto tempo?
Sim, sem dúvidas. A questão é: por quanto tempo? Um abraço a todos. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Daisy Carvalho
17/6/2008 às
11h15

Alguém é dono de alguém?
É tão triste ver a maneira como nossa sociedade trata as mulheres, faz com que a gente se sinta um pedaço de carne comprado na feira. No meu trabalho vejo casos, inúmeros, de filhas que são estupradas por pais e padrastos, e ainda são achincalhadas pelas propias mães, também mulheres, por terem "seduzido" o "seu homem". Somos vítimas e autoras desse machismo, pois somos nós que ensinamos que certas coisas não são coisas de homem... E eles também são vítimas de uma sociedade que brutaliza sentimentos, coisifica pessoas fazendo você pensar que pode ser dono de um corpo, de uma vida, de uma mulher. Essa imagem descrita por ti, Daniel, há de rodar muito na minha cabeça.

[Sobre "Cenas de um país machista"]

por Gerusa
17/6/2008 às
11h13

pode ser possí­vel
Se em vez da expressão "ao mesmo tempo", usarmos algo mais fluido, com intervalos para o desamor e a infelicidade como momentos de passagem que impulsionam a busca para felicidade, então, sim, pode ser possí­vel. Acho que o que pode ser constante é a crença no amor e a busca da felicidade como ideais. Como não li o livro, a autora poderá me convencer do contrário. Vou aguardar. [Recife - PE]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por maria da conceição
17/6/2008 às
11h10

sou extremamente feliz
Não só acredito, como sou extremamente feliz, mesmo amando em meio a algumas infelicidades que nos torneiam... [Uberlândia - MG]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Carolina Costa
17/6/2008 às
11h09

consigo superar e ser feliz
Acredito, pois isso acontece comigo. Tenho 27 anos de casada, amo meu esposo, e apesar dos contratempos, dos problemas que a vida nos joga em cima... consigo superar e ser feliz, amando meu marido, filhas, netas, trabalho e a vida... Adoro viver e não abro mão desse presente divino que nos é apresentado todos os dias... [Venda Nova do Imigrante - ES]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Eliete Vaszzoler
17/6/2008 às
11h08

a tal da honra
Bom texto, boa resenha! Seja neste século ou em séculos passados, a tal da honra ainda é vista da maneira mais sórdida possível. E isso aos nossos olhos, debaixo de nossos narizes! O livro parece interessante. Abraço.

[Sobre "Cenas de um país machista"]

por Adriana Godoy
17/6/2008 às
10h12

Julio Daio Borges
Editor

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