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Sábado, 28/6/2008
Comentários
Leitores

virtual que parece real!!!
Meu relacionamento, embora virtual, é cheio de amor, felicidade, amizade, somos cúmplices mesmo. Eu divido com ele minhas amarguras e ele divide suas tristezas, problemas, mas vivemos tb coisas muito boas, saudáveis, grandes, eternas... E pretendemos dividir cada vez mais nossas emoções, que parecem intermináveis...

[Sobre "A internet e o amor virtual"]

por hassanya
28/6/2008 às
23h22

Emoções a conta-gotas
Daniel, adorei seu texto sobre a foto... você leu "Waiting for the Barbarians"? É exatamente o que Coetzee faz em alguns momentos: só sugere a dor, a tortura... nem sempre ele dá ao leitor. Como a foto, ele aciona os mecanismos internos do leitor para que este construa o mal (e a violência) de acordo com suas próprias experiências e conhecimento de mundo. Gostei! Muito!

[Sobre "Cenas de um país machista"]

por Marilia Bandeira
28/6/2008 às
23h20

combatendo com vc :)
vc está certa, minha amiga :) eu tenho 14 anos e já tenhho consciência disso. aliás, eu gostaria q todos tivessem, meu irmãozinho tem só 7 anos e muitas vezes não entende a malícia dos desenhos, como em "meninas super poderosas", que aparece o numero 69 na casa de sara bello (a mulher que não mostra o rosto e tem a aparência de bonitona); e em um episódio de "robô boy" a babá do garoto dá o ar de uma verdadeira prostituta (meu irmão me perguntou por que eu achei estranho aquele episódio e não respondi o porquê). Eles sabem que as crianças são os adultos de amanhã e querem influenciar elas para o mal, como eu já sei disso, tento combater colocando na discovery kids para ele. Apesar dos desenhos serem de agora, essa prática de usar o desenho para o mal vem de 1919 (referência ao walt disney). eu lamento tanto quanto vc.

[Sobre "Desligando o Cartoon Network"]

por giovanna
28/6/2008 às
21h00

Nietzsche é 10!
"Uma hora de subida nas montanhas faz de um patife e de um santo duas criaturas semelhantes. A fadiga é o caminho mais curto para a igualdade e a fraternidade - e durante o sono a liberdade se junta a elas" (O Viajante e sua Sombra; aforismo 263). Assim é Nietzsche, um dos maiores inimigos da decadência em toda a história da humanidade. O que mais gosto em Nietzsche são aquelas afirmações de que o cristianismo e demais religiões do mundo são todas decadentes. Também pudera. Se assim não fosse, jamais as religiões conseguiriam dominar a maior parte da população humana, como costuma acontecer hoje. "As religiões são coisa do populacho" (Ecce Homo; Por que sou um destino).

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Anderson de Souza
28/6/2008 às
02h48

Blogs na mosca!
O texto hábil e fluído do Giron disseca com precisão cirúrgica a atual cena de paixão dos blogs pelo jornalismo/literatura, e vice-versa; remetendo à imagem de um mestre dissecando cadáveres, para que os alunos, uns com mais ou outros com menos estômago, possam no futuro se tornar, ou não, grandes cirurgiões; salvar, ou não, vidas; e se mostrar, ou não, competentes e éticos em relação à saúde social. O bizarro, lembrando Hunter S. Thompson sobre bizarrices, é que se proliferará, queiramos ou não: uma classe de cabeças de insetos profissionais.

[Sobre "A blague do blog"]

por Guto Maia
25/6/2008 às
02h12

Internet na veia!
Interessante, Carlos, na época dos hippies, a culpa das frustrações era do "Sistema" (um monstro sem cara)! Hoje, a culpa continua sendo do "Sistema", que cai, que erra dados, e, pior, que cria psicopatas, psicóticos e desajustados, como se eles só tivessem começado a existir com a Internet... O homem, na sua prepotência infantil, costuma transferir suas incompetências e patologias para sistemas complexos e máquinas assustadoras sem identidade, isso o redime do inexorável dever de enfrentar a própria incapacidade e ser derrotado. Culpar a Internet por distúrbios e medicá-los com drogas, como você descreve o seu artigo, é tão simplista quanto creditar à metralhadora os traumas pós-guerra. Os críticos dos avanços da Internet sentenciaram: "O homem nasce bom, a Internet os deturpa!" E assim, caminha a desumanidade...

[Sobre "Viciados em Internet?"]

por Guto Maia
25/6/2008 à
00h57

dosar a chama
Sim, é possí­vel. O que nos cabe é dosar a chama. Precisamos nos permitir isso. Talvez queime no caminho; se aprendermos, quiçá o balão voe. [Artur Nogueira - SP]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Amanda Guethi
23/6/2008 às
11h02

Enfrente!
Agradeço o dom da vida e não fujo das dificuldades: enfrento-as. [Porto Alegre - RS]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por ivonilda buenavides
23/6/2008 às
11h01

Não finja
Sim. Vivemos ou fingimos? É preciso saber, claramente, a diferença. [Campinas - SP]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Danilo Brandão
22/6/2008 às
14h13

Yo y los otros
"para que pueda ser he de ser otro,/ salir de mí­, buscarme entre los otros,/ los otros que no son si yo no existo,/ los otros que me dan plena existencia" (Octavio Paz) [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Aurea Fucks
22/6/2008 às
14h12

Julio Daio Borges
Editor

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