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Quarta-feira, 2/7/2008
Comentários
Leitores

Não leu? Não opine
Pedro Gamba não gosta de Contardo porque ele escreve semanalmente... Ponto. Ah, esses leitores de mente fechada que endeusam um ou dois autores e acreditam que são tão cultos quanto seus ídolos. Ler e entender Camões não faz de você um Camões! Portanto, desça do pedestal do "não li e não gostei". Em tempo: grandes autores brasileiros foram colunistas e articulistas de jornais impressos.

[Sobre "O Conto do Amor, de Contardo Calligaris"]

por Juliana Dacoregio
2/7/2008 às
19h46

O Eu ao extremo
Os jovens não se interessam pela democracia. Eles não vêem nela nada que possam aproveitar em seu interesse. Vivemos um momento em que os seres humanos são parasitários da espécie humana. Tudo o que interessa é o que traz ganhos imediatos. Fora disto, nada mais existe. É o "eu" superlativado ao extremo.

[Sobre "Hackeando o Sistema Democrático"]

por Edson Bueno de Camar
2/7/2008 às
12h44

É hora de buscar soluções
Importante essa reflexão, porque no momento em que se preocupa em encontrar o "culpado", esquece-se de procurar a solução do problema e conseqüentemente a "raiz" dos males que assolam o homem desde a sua existência. Em política, alguém diz que a corrupção está relacionada ao fato de o povo não saber votar. Outros, de que a política em si já é fadada à corrupção. Com relação às drogas, a culpa é do tráfico, da família, da falta de políticas voltadas para o problema, a falta de força de vontade e assim por diante. E então, só meios para se encontrar os culpados, nunca os reais motivos que levam a determinadas situações! Aí, surgem as instituições que procuram suprir a lacuna deixada por aqueles que supostamente são os culpados, e descamba numa rede infindável, de problemas tais como: desperdício de dinheiro público, enriquecimento de poucos e o empobrecimento de muitos e muitos. Não seria assim, a hora de apontar culpados e buscarmos soluções?

[Sobre "Viciados em Internet?"]

por Antonio Alves
2/7/2008 às
10h32

Eventualmente...
Tudo prova o contrário. Sempre. Mas sempre perseguimos esse ideal. Eu acredito que não é possí­vel amar o tempo todo, nem ser feliz o tempo todo. Mas sim, é possível eventualmente alcançar esses momentos de beatitude onde as duas coisas acontecem concomitantemente. Caso de estourar uma champanhe, dançar ou de cantar no chuveiro; mas, certamente, de celebrar. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Maria Rachel Lopes
2/7/2008 às
09h39

Como é possível rir?
Assisti "Senhora dos Afogados" na última sexta-feira e fico feliz em ver que não sou a única a ficar estupefata com as risadas do público. Uma vez, assistindo a "Toda nudez será castigada", há 10 anos, percebi que o público ria cada vez que ouvia um palavrão (curiosamente, descobri semana passada um texto do NR dentro do "Cabra Vadia" onde ele fala que o brasileiro não resiste a um palavrão... sábias palavras); só que em "Senhora dos Afogados" não há um só palavrão e, como vc bem falou, sequer acho que o público estivesse rindo nervosamente em virtude de algum "insight". Não, eles riam, simplesmente riam... Não conhecia essa citação do Paulo Francis, nem que o Antunes colocou algumas cenas inexistentes (não li "Senhora..."), vou fazer um adendo ao post que escrevi no sábado para complementar.

[Sobre "Senhora dos Afogados, por Antunes Filho"]

por Flavia Penido
2/7/2008 à
01h28

Mandou bem, Editor!
Grata surpresa esbarrar com um texto de Ronaldo Lemos aqui no Digestivo. Por ter acabado de finalizar um trabalho acadêmico sobre construção de subjetividades no Movimento do Software Livre, não me contive em postar este comentário só para registrar que o tema é atual e riquíssimo. Mandou bem, Editor!

[Sobre "Hackeando o Sistema Democrático"]

por Eduardo Barros
2/7/2008 à
00h54

Socialistas e societários
Digam o que disserem, mas fica a impressão de que a geração atual é, pelo menos, mais humilde. Quantos discursos começaram socialistas e acabaram societários de homens que tomaram posse e se apossaram...

[Sobre "Hackeando o Sistema Democrático"]

por mauro judice
2/7/2008 à
00h36

Os jovens de ontem e de hoje
Porém, a gente tem que considerar o aspecto menos institucional e mais pessoal das novas gerações, já que elas se deram conta de que as críticas sociais não levaram o mundo muito longe. A alienação pode ser um ponto de perspectiva. Não poderia o jovem de hoje ter por alienado aquele indivíduo que se recusava a entender a vida de modo mais transcendente? A geração atual não poderia considerar o jovem do passado como alguém que, ao criticar o sistema, olhava só para fora e pouco para dentro, encontrando um boi de piranha para continuar o mesmo, velho? Não poderia dizer ao antigo jovem "ei, meu, melhore-se que vai melhorar muito mais gente ao seu redor"? Ou: "cara, não é engraçado querer mudar os homens a quem toma por ditadores, se você não suporta ser contestado?" Ou: "velho, se o cara é ditador, você não devia fazer o caminho contrário para contradizê-lo, ou seja, se colocar em posição de quem aprende?"

[Sobre "Hackeando o Sistema Democrático"]

por mauro judice
2/7/2008 à
00h33

Bela sacada, Guga!
Infelizmente este é o retrato do que se vê por aí afora.

[Sobre "Amizade (1)"]

por Rose Peixer
1/7/2008 às
14h35

Feliz sem amor?
Como posso ser feliz se não amar? [São Gonçalo - RJ]

[Sobre "Promoção Nada te Turbe"]

por Cathia Abreu
1/7/2008 às
14h27

Julio Daio Borges
Editor

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