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Domingo, 6/7/2008
Comentários
Leitores

Uma questão semântica
Ótimo texto. Discordo só quando se fala em declínio das aspirações. Eu chamaria de pragmatismo e choque de realidade. Mas aí é mais que uma questão semântica, é discordância ideológica mesmo, rs.

[Sobre "O artista em três gerações"]

por Rodrigo Levino
6/7/2008 às
11h51

(Não) ler e (não) gostar
Há livros que lemos e gostamos, já outros, não. Sabemos daqueles que não lemos e odiamos assim mesmo. Sugiro, inclusive, uma boa definição para "clássicos" (como "Moby Dick"): são os que adoramos sem ter lido. Quanto a mim, estou com Wendy Cope que considerava "escrever para entreter" uma sugestão apavorante. Escrevia, segundo ele, para fazer as pessoas ansiosas e miseráveis; para piorar sua indigestão. Se não me sinto perturbado por uma leitura, olho desconfiado para o livro.

[Sobre "O sol se põe em São Paulo"]

por Abdalan da Gama
5/7/2008 às
20h47

Uma Flip mais rica
Este ano a diversidade temática e o diálogo com outros sistemas significativos só vem enriquecendo a versão da Flip que homenageia nosso querido Machado de Assis. Estou curiosa por demais com os autores italianos. Abraço!

[Sobre "Flip 2008 — II (parte 2)"]

por Tânia Barros
5/7/2008 às
14h41

Tietagem Literária
No ano passado estive na bela FLIP. Acabei não frequentando as coletivas (preferi dar prioridade às mesas) e não vi essa tietagem. Mas só de ler, já sinto vergonha pelos "profissionais da escrita"...

[Sobre "Flip 2008, bastidores I"]

por Marcos H. Lauro
5/7/2008 às
11h11

Dortorado
Exigem a leitura de homens irônicos, cínicos e sem esperança na humanidade para as crianças criarem o gosto pela leitura. A ironia, eu vim a entender muito além de quando estava na escola. O cinismo, quando saía da faculdade. A falta de esperança no mundo, eu pretendo adquirir ainda no doutorado.

[Sobre "Considerações de um Rabugento"]

por mauro judice
4/7/2008 às
20h14

Entre Deus e o Diabo na Folha
Li o "Entre Deus e o Diabo" da Folha. Também babei com o 11x2 para Deus (Machado) contra o Diabo (Guimarães) no caderno Mais! da Folha. Esse Abdalan escreve por parábolas, nas entrelinhas. Um texto que parece "guinar à direita e à esquerda", mas sua idéia é destilada com maestria. Parabéns!

[Sobre "Considerações de um Rabugento"]

por Luciano Murattori
4/7/2008 às
16h45

Vontade de ler
Deu vontade de ler o livro, abraços!

[Sobre "O sol se põe em São Paulo"]

por Guga Schultze
4/7/2008 às
16h27

Xixi sim, mas sem celular
Tenho um amigo que, numa dessas estradas de chão em Minas, ao passar por uma ponte, sobre um rio, parou para fazer xixi. Enquanto se aliviava, ouviu aquele toque infernal de seu celular... Não titubeou: arremessou o dito cujo no rio e se sentiu feliz. Quanto desapego! Queria ter sido eu.

[Sobre "Amizade (1)"]

por Bruno Sales
4/7/2008 às
15h55

Observação
Mas esse seu primeiro parágrafo é um nariz de cera sem vergonha, hein?

[Sobre "O sol se põe em São Paulo"]

por Ze Rubem
4/7/2008 às
14h31

Fazemos o que com o Nelson?
Olha, a ser verdadeira a afirmação de Pedro Gamba, teremos que jogar no lixo todas as peças do Nelson Rodrigues (que escrevia louca e desenfreadamente), os livros da Clarice Lispector, os do Ruy Castro, os do Luis Fernado Verissimo, Caio Fernando de Abreu, Graciliano Ramos, Carlos Drummond de Andrade. Quanto ao "Temos todos poucas idéias para publicar na vida", desculpe, mas ainda bem que Shakespeare não sabia disso, ou não teria escrito tantas obras primas em tão pouco tempo (se não me engano, "Otelo", "Rei Lear" e "Macbeth" em pouco menos de 2 anos). Existem bons escritores e maus escritores. O que ambos fazem com as suas habilidades (ou inabilidades) é totalmente irrelevante para se aferir a qualidade de uma obra. E quem já leu Proust sabe muito bem que bons escritores podem falar mais do que 3 páginas (até mais do que 3 volumes) sobre sentimentos. Enfim: é mais fácil ser econômico e falar apenas: não estou a fim de gostar. É um direito garantido certo?

[Sobre "O Conto do Amor, de Contardo Calligaris"]

por Flavia Penido
3/7/2008 às
23h59

Julio Daio Borges
Editor

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