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Quinta-feira, 10/7/2008
Comentários
Leitores

Bula de livro
Guga, tenho procurado durante muito tempo um texto sobre leitores, que afinal é como Bloom deve ser compreendido. Leitores são formados de leituras ordinárias e leituras incomuns; o que você aponta é um modelo de observação onde o paradigma literário se apropriou dos elementos de investigação acadêmica. Bloom é rico, mas não avança para além dos seus limites; quando muito, provoca um certo incômodo pela sua, talvez, má vontade para com Borges e García Márquez. A formação ocidental com suas matrizes européia e americana, por prevalência mais econômica que histórica tendem a certas dificuldades diante de outras teogonias. Exceto, talvez, a influência da Índia na literatura inglesa. Os gregos e latinos prevalecem e poucos se recordam do quanto Jutland não é Shakespeare. Ainda vendo Werther como um anti-herói, percebo uma ironia um tanto aguda que depois reconheci em alguns personagens de Machado. O assunto é longo e apaixonante, mas fica melhor como conjectura que certeza.

[Sobre "Entrando pelo cânone"]

por Carlos E. F. Oliveir
10/7/2008 às
20h23

Os autores, pela autora
Espaços para a Literatura com comentários de autores como Eugenia Zerbini são fundamentais. Num país como o Brasil que tem uma alta porcentagem de jovens que não sabem ler e escrever, comentários sobre importantes autores num evento como o de São Francisco Xavier possibilita, a qualquer pessoa, saberes preciosos. São preciosas as passagens contadas por Eugenia... são preciosas as relações entre a Literatura e as outras Artes... são preciosos blogs como estes. Simone Alcântara

[Sobre "Festival da Mantiqueira: final"]

por Simone Alcântara
10/7/2008 às
16h08

Tô nessa!
Achei ótimo. Certamente irei freqüentar, interagindo com um tema que muito me interessa também. Principalmente quando se analisa antropologicamente as necessidades e buscas da mulher e do homem. E do gay, do assexuado, enfim... Ganhou uma leitora. ;) Abraço.

[Sobre "Sexpedia"]

por Daisy Carvalho
10/7/2008 às
10h22

ele realmente é o Renato
Realmente é impressionante! Chega um dado momento da peça em que ele envolve a platéia de uma tal forma que todos parecem estar anestesiados e crendo que ele realmente é o Renato. É de arrepiar, principalmente quando ele diz que está pensando em um nome artístico, e estava querendo usar Rousseau, em homenagem ao próprio, e a platéia grita unida: não, usa Russo!...

[Sobre "Renato Russo, por Bruce Gomlevsky"]

por Thiago
10/7/2008 à
01h18

Eles não cantam: sussurram
Muito se tem festejado os 50 anos da Bossa Nova. Porém, se por um lado esse movimento trouxe novos ares para a música no aspecto da, digamos, teoria musical (misturando a harmonia do jazz com o ritmo sincopado do samba), por outro, prestou um desserviço no aspecto vocal. Perdoem-me por desafinar o coro dos unânimes, mas, como cantor que sou, acho que o advento da Bossa Nova representou o fim da era dos cantores de verdade - e, por cantor, quero dizer "gente que tinha voz". Após a Bossa Nova, toda uma geração de cantores do chamado "vozeirão", anterior a ela, passou a ser ridicularizada, dando lugar a um tipo de emissão vocal sussurrada. João Gilberto não canta: sussurra. E o sussurro desafina. Por isso é tão implicante com a sonorização de seus shows. Afinal, não é fácil captar o sussurro. Vou lhe dizer uma coisa, João: você desafina, amor! Felizmente, tem gente chegando a um meio-termo, como a Leila Pinheiro, que não tem vozeirão mas pelo menos usa voz - e não ar - para cantar.

[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]

por Edmilson Moreira
9/7/2008 às
17h40

amores e safadezas
Muitos risos, sorrisos, amores e safadezas...

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por larissa carvalho
9/7/2008 às
17h15

A satisfação alheia
Não criar expectativas em relação aos sentimentos e comportamentos alheios evita a frustração, o ressentimento e o conflito. Por isso, não delego a ninguém a busca pela minha felicidade, assim como não me arrogo responsabilizar-me pela satisfação alheia. Nada mais sublime do que recebermos e doarmos por livre e espontânea vontade. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Solange Hette
9/7/2008 às
17h13

Para sempre Machado
Brilhante texto, Pilar. Concordo plenamente com tudo que escreveste acerca de Machado de Assis. Cem anos depois de falecido, o "Bruxo" ainda tem fôlego para muito debate, ainda nos dá "muitos panos pra mangas". Só mesmo um escritor do quilate do "mestre" poderia nos ter legado uma obra tão rica e inovadora (sim, porque Machado se supera a todo instante, tornando-se, portanto, atualíssimo em suas diabruras de "gênio"). Parabéns, Pilar. Estou muito contente com tuas reflexões sobre um de nossos maiores escritores.

[Sobre "Machado e a AR-15"]

por Américo Leal Viana
9/7/2008 às
11h54

Teoria do Barbante
Sim! A Teoria do Barbante! Já notou como um barbante é flexível, maleável, versátil e útil? Pois é com um barbante que eu traço minha vida sem fugir da linha. Nada de risco fixo no chão! [Araguari - MG]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Rone Carlos Pinto
9/7/2008 às
10h30

ganhar e ganhar
Sim: ganhar, ganhar e ganhar e estar sempre ganhando... [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por José Marcos
9/7/2008 às
10h29

Julio Daio Borges
Editor

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