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Sexta-feira, 11/7/2008
Comentários
Leitores

A atração da sorte
Exercitar a sorte. Concorro em várias promoções e, cada vez que ganho uma, fico muito feliz, ativo mais o meu cérebro, refletindo em outras áreas da minha vida, o que faz atrair muitas coisas boas! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Selma Santos
11/7/2008 às
14h41

A Empreitada Vida
Sou o construtor e não posso reclamar do resultado final da obra. [Estância - SE]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Paulo Franklin Silva
11/7/2008 às
14h40

o futuro é não saber
Você constrói um presente para ter um passado, pois o futuro é o não saber. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Sylvia Koury
11/7/2008 às
14h38

Além das reuniões!
Oi, Ana, que bom te ler novamente. Já estava preocupada. Toda sexta, abro o Digestivo e não te acho. Pensei "deve estar de férias, deve estar no Flip ou, então, vai dar um intervalo mensal em vez de quinzenal". Entendo perfeitamente o que você diz. Muitas vezes me sinto perdida com tanta informação e tantos meios de comunicação (além das reuniões!!!), que chego a me sentir meio esmagada. Tem dias que até dá vontade de largar tudo e ficar na roça incomunicável e vivendo em um ritmo mais "humano". Precisamos degustar mais as comunicaões, as informações, as relações... Temos mesmo que poder escolher e digerir com mais calma. Por isso gosto tanto do Digestivo. Minha mãe dizia "não podemos abraçar o mundo com as pernas". Mas, por favor, não deixe essa coluna! Não nos abandone! Abraço grande, Áurea

[Sobre "O Twitter e as minhas escolhas"]

por Áurea Thomazi
11/7/2008 às
14h27

Machado virou verbete
Machado serviu, como você bem sabe, para estabelecer uma referência, quer na forma, quer no conteúdo com que construiu seu universo e seus entes. Conheço uma quantidade enorme de pessoas que citam Capitu e tantos outros personagens sem jamais terem lido Machado; e, no círculo acadêmico, existem pessoas que escolheram o foco da aceitação ou rejeição para transitar na seara machadiana. Minhas leituras me fazem crer na dificuldade de fazer um julgamento ético de determinada obra, considerando estilo, originalidade e a densidade necessária para sustentar o interesse do leitor; vem dessas considerações a dificuldade de contextualizar toda uma produção, toda uma obra de um autor que já está além do seu tempo. As boas intenções da série se perdem diante da exumação de um cânone que não viveu para sê-lo. Hoje quando leio Dalton Trevisan ou então o belíssimo Raduan Nassar, percebo com uma certa satisfação uma derivação da fluência Machadiana, que virou verbete, que virou história...

[Sobre "Machado sem corte"]

por Carlos E. F. Oliveir
10/7/2008 às
20h43

Bula de livro
Guga, tenho procurado durante muito tempo um texto sobre leitores, que afinal é como Bloom deve ser compreendido. Leitores são formados de leituras ordinárias e leituras incomuns; o que você aponta é um modelo de observação onde o paradigma literário se apropriou dos elementos de investigação acadêmica. Bloom é rico, mas não avança para além dos seus limites; quando muito, provoca um certo incômodo pela sua, talvez, má vontade para com Borges e García Márquez. A formação ocidental com suas matrizes européia e americana, por prevalência mais econômica que histórica tendem a certas dificuldades diante de outras teogonias. Exceto, talvez, a influência da Índia na literatura inglesa. Os gregos e latinos prevalecem e poucos se recordam do quanto Jutland não é Shakespeare. Ainda vendo Werther como um anti-herói, percebo uma ironia um tanto aguda que depois reconheci em alguns personagens de Machado. O assunto é longo e apaixonante, mas fica melhor como conjectura que certeza.

[Sobre "Entrando pelo cânone"]

por Carlos E. F. Oliveir
10/7/2008 às
20h23

Os autores, pela autora
Espaços para a Literatura com comentários de autores como Eugenia Zerbini são fundamentais. Num país como o Brasil que tem uma alta porcentagem de jovens que não sabem ler e escrever, comentários sobre importantes autores num evento como o de São Francisco Xavier possibilita, a qualquer pessoa, saberes preciosos. São preciosas as passagens contadas por Eugenia... são preciosas as relações entre a Literatura e as outras Artes... são preciosos blogs como estes. Simone Alcântara

[Sobre "Festival da Mantiqueira: final"]

por Simone Alcântara
10/7/2008 às
16h08

Tô nessa!
Achei ótimo. Certamente irei freqüentar, interagindo com um tema que muito me interessa também. Principalmente quando se analisa antropologicamente as necessidades e buscas da mulher e do homem. E do gay, do assexuado, enfim... Ganhou uma leitora. ;) Abraço.

[Sobre "Sexpedia"]

por Daisy Carvalho
10/7/2008 às
10h22

ele realmente é o Renato
Realmente é impressionante! Chega um dado momento da peça em que ele envolve a platéia de uma tal forma que todos parecem estar anestesiados e crendo que ele realmente é o Renato. É de arrepiar, principalmente quando ele diz que está pensando em um nome artístico, e estava querendo usar Rousseau, em homenagem ao próprio, e a platéia grita unida: não, usa Russo!...

[Sobre "Renato Russo, por Bruce Gomlevsky"]

por Thiago
10/7/2008 à
01h18

Eles não cantam: sussurram
Muito se tem festejado os 50 anos da Bossa Nova. Porém, se por um lado esse movimento trouxe novos ares para a música no aspecto da, digamos, teoria musical (misturando a harmonia do jazz com o ritmo sincopado do samba), por outro, prestou um desserviço no aspecto vocal. Perdoem-me por desafinar o coro dos unânimes, mas, como cantor que sou, acho que o advento da Bossa Nova representou o fim da era dos cantores de verdade - e, por cantor, quero dizer "gente que tinha voz". Após a Bossa Nova, toda uma geração de cantores do chamado "vozeirão", anterior a ela, passou a ser ridicularizada, dando lugar a um tipo de emissão vocal sussurrada. João Gilberto não canta: sussurra. E o sussurro desafina. Por isso é tão implicante com a sonorização de seus shows. Afinal, não é fácil captar o sussurro. Vou lhe dizer uma coisa, João: você desafina, amor! Felizmente, tem gente chegando a um meio-termo, como a Leila Pinheiro, que não tem vozeirão mas pelo menos usa voz - e não ar - para cantar.

[Sobre "50 anos de Bossa Nova"]

por Edmilson Moreira
9/7/2008 às
17h40

Julio Daio Borges
Editor

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