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Segunda-feira, 14/7/2008
Comentários
Leitores

Toda mulher quer ser amada
Concordo plenamente, Débora! O seriado fala da amizade entre mulheres, e que, apesar das demais conquistas das mulheres, o amor é o centro do nosso imaginário! Parece que o "sentir-se mulher" depende de se estar em um relacionamento como um homem. Talvez isso explique a obsessão das mulheres pelo sexo oposto. Meio freudiano, mas é uma hipótese. Abraços, Cinthia

[Sobre "Sex and the City"]

por Cinthia Bueno
14/7/2008 às
08h41

Vou dar uma espiadinha!
Nesse caso, acho que vou dar uma espiada no livro. Não tinha a menor intenção de o ler pelas razões que você expôs. Eu, como leitora de Dalton Trevisan, me sinto tentada a fazê-lo, embora com muita resistência. Também acho que o escritor tem direito de mudar, sim, mesmo que afaste os seus fiéis leitores, desde que seja para melhor. Parabéns pelo texto, ótima resenha.

[Sobre "O inventário da dor de Lya Luft"]

por Adriana Godoy
13/7/2008 às
19h55

Twitter para a pia, tem?
A questão é complicada mesmo. Mas, sem sentirmos, vamos selecionando o que nos interessa e acabamos numa rotina internética. Às vezes, temos a grata surpresa de encontrarmos algo muito bom, que, de uma certa maneira, vai fazer parte da nossa seleção. Na maioria das vezes é uma decepção. Ainda bem que existem caras como você que fazem valer a pena esses passeios pela internet. Acho que vou comprar um Twitter para minha pia. Beijo.

[Sobre "Eu, tu, íter..."]

por Adriana Godoy
13/7/2008 às
19h46

Um texto aclarador
Puxa! E não é verdade tudo isso que você disse? Um texto assim é bom ser lido de vez em quando e sempre. Muitas vezes ocorre-nos faltar as palavras adequadas por "n" fatores para expressar opiniões acerca de assuntos que aparentemente parecem banais. E então, sexta-feira surge você aclarando as idéias de alguns tímidos como eu, neste texto que expressa muito das incertezas presentes em mim e talvez em mais pessoas. Aclarou a minha massa cinzenta, em muitos pontos. Obrigado, Ana.

[Sobre "O Twitter e as minhas escolhas"]

por Marco Félix
13/7/2008 às
14h20

Meus sinceros parabéns!
Ai, meu Deus! Eu, um simples jornalista que gosta de literatura, admiro incondicionalmente quem entende todos esses nomes, essas tecnologias e tudo mais. Meus sinceros parabéns!

[Sobre "Stackoverflow, by Jeff & Joel"]

por Bruno Mourão
11/7/2008 às
22h25

A atração da sorte
Exercitar a sorte. Concorro em várias promoções e, cada vez que ganho uma, fico muito feliz, ativo mais o meu cérebro, refletindo em outras áreas da minha vida, o que faz atrair muitas coisas boas! [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Selma Santos
11/7/2008 às
14h41

A Empreitada Vida
Sou o construtor e não posso reclamar do resultado final da obra. [Estância - SE]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Paulo Franklin Silva
11/7/2008 às
14h40

o futuro é não saber
Você constrói um presente para ter um passado, pois o futuro é o não saber. [Belo Horizonte - MG]

[Sobre "Promoção Filosofia Frente e Verso"]

por Sylvia Koury
11/7/2008 às
14h38

Além das reuniões!
Oi, Ana, que bom te ler novamente. Já estava preocupada. Toda sexta, abro o Digestivo e não te acho. Pensei "deve estar de férias, deve estar no Flip ou, então, vai dar um intervalo mensal em vez de quinzenal". Entendo perfeitamente o que você diz. Muitas vezes me sinto perdida com tanta informação e tantos meios de comunicação (além das reuniões!!!), que chego a me sentir meio esmagada. Tem dias que até dá vontade de largar tudo e ficar na roça incomunicável e vivendo em um ritmo mais "humano". Precisamos degustar mais as comunicaões, as informações, as relações... Temos mesmo que poder escolher e digerir com mais calma. Por isso gosto tanto do Digestivo. Minha mãe dizia "não podemos abraçar o mundo com as pernas". Mas, por favor, não deixe essa coluna! Não nos abandone! Abraço grande, Áurea

[Sobre "O Twitter e as minhas escolhas"]

por Áurea Thomazi
11/7/2008 às
14h27

Machado virou verbete
Machado serviu, como você bem sabe, para estabelecer uma referência, quer na forma, quer no conteúdo com que construiu seu universo e seus entes. Conheço uma quantidade enorme de pessoas que citam Capitu e tantos outros personagens sem jamais terem lido Machado; e, no círculo acadêmico, existem pessoas que escolheram o foco da aceitação ou rejeição para transitar na seara machadiana. Minhas leituras me fazem crer na dificuldade de fazer um julgamento ético de determinada obra, considerando estilo, originalidade e a densidade necessária para sustentar o interesse do leitor; vem dessas considerações a dificuldade de contextualizar toda uma produção, toda uma obra de um autor que já está além do seu tempo. As boas intenções da série se perdem diante da exumação de um cânone que não viveu para sê-lo. Hoje quando leio Dalton Trevisan ou então o belíssimo Raduan Nassar, percebo com uma certa satisfação uma derivação da fluência Machadiana, que virou verbete, que virou história...

[Sobre "Machado sem corte"]

por Carlos E. F. Oliveir
10/7/2008 às
20h43

Julio Daio Borges
Editor

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