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Segunda-feira, 14/7/2008
Comentários
Leitores

arte literária e não visual
Colegas: me entristece saber que estou na contramão da arte e que muitos, como eu, estão sofrendo. Sou a favor do estudo da técnica, da pesquisa, do enriquecimento cultural, do pensar sobre o fazer... não interessa se isso vai levar minha produção a um rótulo de arte figurativa, abstracionista ou contemporânea. Como artista, estou em busca da minha verdade. Tenho minhas ressalvas sobre algumas produções contemporâneas, e sobre a ação da mídia, mas também já vi muita coisa boa nesse meio e por isso gostaria de não generalizar. Queria que o artista de hoje fosse mais trabalhador e menos voltado para as facilidades de não ter que produzir de fato, para estar na arte contemporânea. Vejo com clareza que isso acontece dentro e fora das universidades, pouco se trabalha nas obras e em grande parte (com exceções) se delega ao discurso o sucesso da obra. Então estaríamos falando de arte literária e não de artes visuais.

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Cristina Jacó
14/7/2008 às
15h52

Falta de ética ou competência?
Siceramente, não entendi esse apelo tão fútil. Como não conheço o blogueiro, não sei até que ponto ele merece esse jabá tão sonhado e suplicado (hehehe)...

[Sobre "Jabá é sempre jabá"]

por Patrícia Mello
14/7/2008 às
15h16

Epitáfios são interessantes!
Mesmo com assessoria competente, as biografias familiares são criadas por caricaturistas verbais, como você diz, e mesmo considerando que todos os que fazem literatura o são, essas biografias levam-se demasiado a sério, pretendem incrustar personagens insossos num recorte histórico, e fazer crer o quanto são benevolentes esses personagens reais em compartilhar sua grandiosidade pessoal. O resultado é inconsistente. As contendas geradas no seio da família biografada são outras histórias, talvez muito mais interessantes...

[Sobre "Biografias da discórdia"]

por Guto Maia
14/7/2008 às
15h07

intérprete da melhor estirpe
Nada poderia ser mais prazeiroso do que ler a sua acertadíssima crítica a respeito do Cd "Modernidade da Tradição". Marcos Sacramento é realmente um caso à parte no atual cenário da música brasileira. Seu estilo absolutamente sui generis de interpretar nos faz viajar no tempo em que o talento era condição sine qua non. Elegante, sofisticado e ao mesmo tempo manemolente e sensual, ele é um intérprete da melhor estirpe. Parafraseando o nome desta prestigiosa coluna, eu poderia descrevê-lo assim: Marcos Sacramento é culturalmente digestivo como um coquetel de deliciosos sabores! Sou seu maior fã. Deu prá perceber? Prof. Julio Cezar do Amaral Rio de Janeiro

[Sobre "A Modernidade da Tradição, de Marcos Sacramento"]

por Julio Cezar Amaral
14/7/2008 às
12h12

Meu pai e eu no Mexilhão
Desde pequena meu pai me levava pra almoções no mexilhão, às vezes ia a tiracolo, de bicão, qdo ele se reunia com os amigos lá, às vezes iamos os dois matar a fome rapidinho! Meu pai se foi e esse é um dos lugares q sempre volto pra lembrar da nossa amizade! Grande restaurante!!!

[Sobre "Mexilhão"]

por Lili Ferrari
14/7/2008 às
09h00

Toda mulher quer ser amada
Concordo plenamente, Débora! O seriado fala da amizade entre mulheres, e que, apesar das demais conquistas das mulheres, o amor é o centro do nosso imaginário! Parece que o "sentir-se mulher" depende de se estar em um relacionamento como um homem. Talvez isso explique a obsessão das mulheres pelo sexo oposto. Meio freudiano, mas é uma hipótese. Abraços, Cinthia

[Sobre "Sex and the City"]

por Cinthia Bueno
14/7/2008 às
08h41

Vou dar uma espiadinha!
Nesse caso, acho que vou dar uma espiada no livro. Não tinha a menor intenção de o ler pelas razões que você expôs. Eu, como leitora de Dalton Trevisan, me sinto tentada a fazê-lo, embora com muita resistência. Também acho que o escritor tem direito de mudar, sim, mesmo que afaste os seus fiéis leitores, desde que seja para melhor. Parabéns pelo texto, ótima resenha.

[Sobre "O inventário da dor de Lya Luft"]

por Adriana Godoy
13/7/2008 às
19h55

Twitter para a pia, tem?
A questão é complicada mesmo. Mas, sem sentirmos, vamos selecionando o que nos interessa e acabamos numa rotina internética. Às vezes, temos a grata surpresa de encontrarmos algo muito bom, que, de uma certa maneira, vai fazer parte da nossa seleção. Na maioria das vezes é uma decepção. Ainda bem que existem caras como você que fazem valer a pena esses passeios pela internet. Acho que vou comprar um Twitter para minha pia. Beijo.

[Sobre "Eu, tu, íter..."]

por Adriana Godoy
13/7/2008 às
19h46

Um texto aclarador
Puxa! E não é verdade tudo isso que você disse? Um texto assim é bom ser lido de vez em quando e sempre. Muitas vezes ocorre-nos faltar as palavras adequadas por "n" fatores para expressar opiniões acerca de assuntos que aparentemente parecem banais. E então, sexta-feira surge você aclarando as idéias de alguns tímidos como eu, neste texto que expressa muito das incertezas presentes em mim e talvez em mais pessoas. Aclarou a minha massa cinzenta, em muitos pontos. Obrigado, Ana.

[Sobre "O Twitter e as minhas escolhas"]

por Marco Félix
13/7/2008 às
14h20

Meus sinceros parabéns!
Ai, meu Deus! Eu, um simples jornalista que gosta de literatura, admiro incondicionalmente quem entende todos esses nomes, essas tecnologias e tudo mais. Meus sinceros parabéns!

[Sobre "Stackoverflow, by Jeff & Joel"]

por Bruno Mourão
11/7/2008 às
22h25

Julio Daio Borges
Editor

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