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Quarta-feira, 16/7/2008
Comentários
Leitores

Blogueiro de sorte!
Não faltou nada na sua lista? Não vi mulher. Não tá faltando mulher para você, não? Cara de sorte...

[Sobre "Jabá é sempre jabá"]

por Albarus Andreos
16/7/2008 às
08h20

E-books e o acesso à cultura
Já li e-books tanto para entretenimento quanto para pesquisas de faculdade. Acho bem legal a idéia por tornar mais fácil o acesso à cultura no paí­s e todo incentivo à leitura considero bem-vindo. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Marcela Anselmo
16/7/2008 à
00h45

E-books e livro de papel
Já li vários e-books. Incomoda um pouco ler diante da tela do computador, é cansativo. Não chego a ser radical e dizer que o e-book matou o livro de papel, nem a dizer que bom é o de papel, sentir o cheiro. Cada lugar na sua coisa, como diria o bom e velho Sérgio Sampaio. [São Luí­s - MA]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Zema Ribeiro
16/7/2008 à
00h44

Ainda os Odoricos
Muito bom seu texto, Luis. Não tive o prazer de assistir a esta série, mas o seu relato descreve episódios com cores tão vivas, que quase é possível ver os atores atuando através do texto, como acontece quando lemos um bom livro. Eu, que não assisti, tenho essa impresão, imagina quem presenciou "ao vivo" a trama. Meu pai, um crítico constante da produção televisiva atual, e saudosista, sempre comenta que essa foi a melhor série que ele assistiu na TV aberta. Tanto que a curiosidade me fez pesquisar o assunto na net. Essa realmente foi uma epóca ímpar na história contemporânea de abertura democrática no Brasil, e acredito que as novas gerações merecem também conhecer um pouco da sopa cultural que moldou o país, até porque o Brasil não mudou tanto assim. Ainda existem muitas Sucupiras, e milhares de Odoricos por aí. Mas, deverasmente, vamos prafrentemente...

[Sobre "Recordações de Sucupira"]

por Junior
15/7/2008 às
23h25

Honestidade literária
Muito boa a resenha, principalmente a exortação final, para que o escritor seja honesto com seu leitor, que serve também para editor e distribuidor (que sejam honestos em suas práticas comerciais...).

[Sobre "O inventário da dor de Lya Luft"]

por Roberta Resende
15/7/2008 às
15h41

Histórias familiares
Muito interessante o texto, Pilar. E muito legal saber sobre essa nova onda de registrar histórias familiares. Brigas e mágoas à parte, essa tendência cumprirá importante função histórica! Legal mesmo.

[Sobre "Biografias da discórdia"]

por Roberta Resende
15/7/2008 às
15h23

A atemporalidade de Machado
Perfeito!!! Como poucos, o autor soube demonstrar os posicionamentos pró e contra a literatura machadiana, sem desmerecer Machado. Só me desagrada o fato de o próprio povo que o Mestre retrata (visto que sua obra continua atemporal) não entendê-lo e nem fazer o mínimo esforço para conseguir depreender a grandeza da escrita machadiana. Seria bom, para nós, brasileiros, observarmos o que portugueses pensam de Camões, o que os espanhóis pensam de Cervantes, e os ingleses de Shakespeare. Simplesmente, escritores à frente de seus tempos (e do nosso também).

[Sobre "O cânone na berlinda"]

por Daniela
15/7/2008 às
14h49

O cinema do leste europeu
Sinto a mesma carência na busca por títulos e autores fora do eixo totalmente comercial. Gosto muito do cinema do leste europeu e outros tantos que nos fazem pensar por dias. Uma ótima ideia.

[Sobre "E la nave va"]

por Roberto L Pastore
15/7/2008 às
12h30

Biografias, herdeiros e órfãos
Dois pensamentos me ocorrem diante desta interessante matéria. Um testamento deixa herdeiros, e uma biografia, órfãos. A biografia prolonga o sentimento de orfandade dos que são herdeiros de uma imagem.

[Sobre "Biografias da discórdia"]

por mauro judice
14/7/2008 às
20h00

arte literária e não visual
Colegas: me entristece saber que estou na contramão da arte e que muitos, como eu, estão sofrendo. Sou a favor do estudo da técnica, da pesquisa, do enriquecimento cultural, do pensar sobre o fazer... não interessa se isso vai levar minha produção a um rótulo de arte figurativa, abstracionista ou contemporânea. Como artista, estou em busca da minha verdade. Tenho minhas ressalvas sobre algumas produções contemporâneas, e sobre a ação da mídia, mas também já vi muita coisa boa nesse meio e por isso gostaria de não generalizar. Queria que o artista de hoje fosse mais trabalhador e menos voltado para as facilidades de não ter que produzir de fato, para estar na arte contemporânea. Vejo com clareza que isso acontece dentro e fora das universidades, pouco se trabalha nas obras e em grande parte (com exceções) se delega ao discurso o sucesso da obra. Então estaríamos falando de arte literária e não de artes visuais.

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Cristina Jacó
14/7/2008 às
15h52

Julio Daio Borges
Editor

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