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Sexta-feira, 18/7/2008
Comentários
Leitores

Fã de Sacramento na França
Que prazer ler o artigo e os comentarios! Há muitas pessoas na França tambem que são "o maior fã" de Marcos Sacramento. Estou aprendendo o português para compreender as palavras das cançoes de seu extraordinario repertório. Voz, estilo, ele tem tudo... De verdade, Alice, é "um caso à parte".

[Sobre "A Modernidade da Tradição, de Marcos Sacramento"]

por Rosemary Pugliese
18/7/2008 às
07h25

o tipo metido a besta
Bastante pertinente o seu artigo. Acredito que haja muita gente com esse perfil no Brasil, com uma certa necessidade de aparecer, de querer mostrar que sabe mais, que e' melhor do que os outros. Numa sociedade onde faltam oportunidades, muitos acabam incorporando o tipo "metido a besta" para poder se sobressair e "esmagar a concorrencia". O problema e' que nao conseguem largar disso. Alguem precisa avisar a esse tipo que ele nao esta' o tempo todo num processo seletivo, numa dinamica de grupo. Ou talvez ele tenha nascido assim mesmo e ai' a cura e' realmente bem dificil. De qualquer modo, do jeito que as coisas caminham para o Jornalismo tradicional, talvez o Doutor Sabichao do seu artigo esteja com os dias contados...

[Sobre "Sabe-tudo dá plantão em boteco paulistano"]

por Marcio Souza
18/7/2008 à
01h46

Lições do Cronópios
Excelente entrevista, sobretudo porque procedente dos editores do melhor site de literatura no Brasil! Muitas lições (ensinamentos)! Parabéns, boa sorte e longa vida!

[Sobre "Cronópios"]

por Sílvio Medeiros
17/7/2008 às
20h44

O sensível John McLaughlin
Olá! Achei interessante o artigo do ponto de vista histórico por repassar alguns momentos importantes da vida de Miles Davis. Quanto às opiniões pessoais do autor expressas no artigo, não concordo com a maioria. O trabalho de John McLaughlin, na minha opinião, é muito bom, tanto com Miles, quanto no Mahavishnu e também tocando com Paco de Lucia e Al di Meola. Quanto à fase anos 80, ele novamente usou seu poderoso faro pra pegar músicas de alto calibre como John Scofield e Darryl Jones e montar outro conjunto forte. Sua versão de "Human Nature" de Michael Jackson traz uma sensibilidade ímpar com seu trompete.

[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]

por Thiago Viaro
17/7/2008 às
19h46

Já fui infiel, sim
Sim, já fui infiel, e arrisco dizer que a maioria dos homens traem por causa da irresistível atração corporal - meu caso - e, as mulheres, por causa da inércia dos maridos. Mas a infidelidade, além de um costume brasileiro, depende essencialmente de cada indíviduo.

[Sobre "Você já foi infiel?"]

por Lucas R.
17/7/2008 às
13h04

Fã número 3
Julio e Alice: posso ser o fã n.º 3 do Marcos Sacramento, encantado que sempre fui por sua voz, por seu estilo, por suas preferências de repertório?

[Sobre "A Modernidade da Tradição, de Marcos Sacramento"]

por Lauro Góes
17/7/2008 às
12h34

Fracos e Sangue Negro
Dois comentários: primeiro que o título não é mal traduzido; simplesmente deram outro nome ao filme e, assim como acontece na maioria das vezes, um novo nome ruim. Deveria existir lei para isso. O filme tem um nome e pronto. Só um... A outra coisa é que Javier Bardem está excelente: para mim, um dos melhores vilões da telona, perto de Daniel Day Lewis com o seu maravilhoso Bill the Butcher. Mas "Onde os fracos não têm vez" não chega aos pés de Sangue Negro, filme que deveria ter a mais esperada estatueta do Oscar. Um abraço pra você, Julio.

[Sobre "Onde os fracos não têm vez, de Joel e Ethan Coen"]

por Bruno Sales
17/7/2008 às
09h38

que venha o e-book!
Claro! Se existe a internet para democratizar e ampliar uma nova forma de leitura, que ela venha! [Ouro Preto - MG]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Rafael Carvalho
16/7/2008 às
19h44

E-book e o intercâmbio on-line
É uma tecnologia que traz alternativas principalmente no que se refere a obtenção de tí­tulos publicados em outros paí­ses, evitando assim todo o processo de importação. Além disso, em um paí­s continental como o Brasil, possibilita o rápido intercâmbio interno. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por William Okubo
16/7/2008 às
19h43

Só em último caso
É uma opção a mais. Atende a necessidade do leitor e barateia o custo. Pessoalmente, prefiro o livro fí­sico. Considero o contato com ele um ritual que faz parte do processo da leitura. Na sua ausência, optaria por um audio-book. E-book só em último caso. [Natal - RN]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Alzir Oliveira
16/7/2008 às
19h41

Julio Daio Borges
Editor

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