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Quinta-feira, 24/7/2008
Comentários
Leitores

Guimarães e Coelho
Clássico contemporâneo? Como clássico gostaria de ver Bernardo Guimarães, suas facetas clássica, erótica e satí­rica; como contemporâneo, Paulo Coelho demonstra ainda necessidade de um guia explicativo... [Formosa - GO]

[Sobre "Promoção Por que ler"]

por silvio rocco
24/7/2008 às
10h58

E-book com prazer
Apesar de não possuir a magia do livro impresso em papel, aquele com o qual se abraça e leva para qualquer lugar com você, acredito que o e-book é mais uma opção de leitura acessível e sem custo. Eu leria sim um e-book, com todo prazer. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Maria Fernanda Pires
24/7/2008 às
10h33

Hatoum, amazônico
Milton Hatoum, o escritor que leva a Amazônia na caneta. [Santo André - SP]

[Sobre "Promoção Por que ler"]

por Remulo Vaney
24/7/2008 às
10h33

Frey, batalhador
Um autor que considero um clássico contemporâneo é o escritor James Frey. Em seu primeiro livro, chamado "Um milhão de pedacinhos", ele relata a sua batalha contra o ví­cio das drogas. Apesar de parecer um tema já muito explorado, Frey dá o seu relato através de uma linguagem imediata e agressiva, que mais parece um rascunho de seus pensamentos, estampados no papel. [Rio de Janeiro - RJ]

[Sobre "Promoção Por que ler"]

por Débora Gauziski
24/7/2008 às
10h31

Cury, formador
Considero Augusto Cury um clássico contemporãneo. Um dos maiores desafios nos dias de hoje é formar crianças e adolescentes sociáveis, felizes, livres e empreendedoras. "A solidão nunca foi tão intensa: os pais escondem seus sentimentos dos filhos, os filhos escondem suas lágrimas dos pais, os professores se ocultam atrás do giz." E este grande talento traz grandes contribuições para estas questões. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Por que ler"]

por Rosangela Camara
24/7/2008 às
10h30

Catatau e Leminski
O "Catatau", de Paulo Leminski. Muitos julgam hermético, difí­cil, sem nexo... Eu acredito que este livro ainda não foi descoberto, não há um interesse real dos crí­ticos sobre ele que, na minha opinião, além de clássico, nasceu póstumo, muito póstumo. [Almirante Tamandará - PR]

[Sobre "Promoção Por que ler"]

por Leandro de Almeida
24/7/2008 às
10h30

Sartre e Nietzsche
Por que Ler Sartre? Por que Ler Nietzsche? [Fortaleza - CE]

[Sobre "Promoção Por que ler"]

por Fernanda Lima
24/7/2008 às
10h29

Maugham, o adorável
Adoro o Somerset Maugham e o considero pouquí­ssimo reconhecido. [Uberlândia - MG]

[Sobre "Promoção Por que ler"]

por Carolina Magalhães
24/7/2008 às
10h28

Mann e a alma
Thomas Mann, pelo sentido universal da sua obra, que abrange todos os os estados da alma humana. [Jaguarão - RS]

[Sobre "Promoção Por que ler"]

por luiz fernando lellis
24/7/2008 às
10h27

Antigamente é que era bom
Essa frase demonstra apenas o saudosismo babaca de alguém ensimesmado. Vivemos um momento de inclusão, onde até as amebas podem manifestar-se. Isso é positivo. O "certo" e "errado", o limite de bom senso de cada um determina. Quem não se sente ameba, mas se arma de juízo de valores preconceituosos e tendenciosos, sai machucado. Temos mais voz ativa hoje do que ontem. Podemos desperdiçar nosso tempo: a) simplesmente perseguindo alguém que cria abelhas, no twitter; b) comentando um poema "lifehaking"; c) ou usá-lo num texto de vingança de 6042 caracteres, em 1038 palavras, para descrever o encontro pessoal de uma escritora-mineira com um jornalista-carioca-metido-a-sabichão, num boteco-paulistano, o que não interessa pra ninguém - as 3 coisas. O desafio do twitter, e o Rafael indicou, é expressar-se em 100 caracteres, o que estimula a capacidade de síntese e demanda raciocínio relevante. Isso é positivo. Quem não se expressa em 1 frase, gasta 1000 justicando o óbvio.

[Sobre "Twitter e as amebas"]

por Guto Maia
24/7/2008 às
09h22

Julio Daio Borges
Editor

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