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Terça-feira, 5/8/2008
Comentários
Leitores

A arte da guerra
"A arte da guerra" foi um dos maiores livros de pensamentos que a cultura oridental nos proporcionou, pois influenciou diversas áreas, principalmente a administração estratégica, além de ter fornecedo uma visão diferenciada de como pensar antes de agir, que sempre é melhor do que atacar antes de pensar. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por larice ferreira
5/8/2008 às
09h31

a tecnologia oriental
penso que a tecnologia desenvolvida no oriente é o que mais se aproxima da realidade ocidental, aliás, existe até uma certa dependência dela por este lado dos trópicos [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por ed santos
5/8/2008 às
09h30

a crença na reencarnação
Estou convicta de que é a crença na reencarnação, e sua filosofia, através da difusão das artes marciais, além dos livros que nos chegam, como "A arte da guerra", e outros, além dos conceitos da Medicina Chinesa (acunputura etc.). [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Cleide Mourão
5/8/2008 às
09h30

Ocidente ciente
O Ocidente nunca esteve tão ciente das filosofias e práticas medicinais e espirituais de tradição milenar do Oriente. Os benefí­cios advindos disso são inúmeros, seja na medicina, seja na área comportamental. É o congraçamento resultante de aventurar-se conhecer o mundo, em toda sua contingência de diversidades. O homem do futuro é o homem holístico. [Cascavel - PR]

[Sobre "Promoção Anne Cheng na Bienal"]

por Tere Tavares
5/8/2008 às
09h29

Herói sem caráter só na ficção
Isto é que é uma matéria bem feita a respeito de "Macunaíma", hein, Miguel?! Mas veja bem, pessoal, não confundam a personagem literária com a vida real. Ele é apenas um herói sem caráter no sentido literário. Não vão sair aí tentando imitá-lo, para atingir semelhante glória nacional. Ser um herói sem caráter só fica bom na ficção, apesar de muitos já terem conquistado metade das qualidades do ídolo.

[Sobre "Macunaíma, de Mário de Andrade"]

por mauro judice
4/8/2008 às
23h23

Ler, eu leria, mas...
Ler eu leria, em um caso de necessidade financeira ou de disponibilidade, mas, se pudesse, imprimiria. O principal problema do e-book é que ler algo mais extenso na tela do computador é um saco. Outra vantagem do livro impresso é que podemos lê-lo da forma que quisermos: na praia, na rede, na cama, no sofá, no ônibus, no metrô, na fila do banco, na sala de espera do dentista, enfim, onde quisermos. [São Paulo - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Fernando Lima
4/8/2008 às
16h06

disponível para o novo
O desafio da vida é colocar-se disponível para o novo. Por que não ler "Um Sol e Dois Olhos Âmbar" em forma de e-book? A tecnologia possibilita a inclusão cultural aos menos favorecidos, além de apresentar novos estí­mulos àqueles que gostam da boa leitura. [Campo Grande - MS]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Marta Nogueira
4/8/2008 às
15h38

Eu já li e-book!
Acho que a leitura deve mesmo é se estender por todos os campos possí­veis, inclusive pela internet. Afinal, não é sempre que podemos pegar nosso livro e ir para debaixo de uma árvore, ao mesmo passo que é cada vez mais fácil estar conectado com o mundo através de páginas virtuais... [Americana - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Isabela
4/8/2008 às
15h37

No more jornalões
Já experimentei e-books. Mas sempre imprimi para ler. O papel ainda me dá mais intimidade com os livros. Porém, apenas para livros. Jornais, especialmente os nossos jornalões, não os manipulo mais. E nem sou manipulado por eles. Há títulos que só estão disponí­veis pela internet. Só que imprimir geralmente sai muito mais caro... Mas foi o meu caso, com o livro "A economia mundial - Panorama de um milênio", de Angus Maddison, editado pela OCDE e com comercialização virtual, por uma certa E-Papers. Paguei o preço; minha curiosidade se deveu ao fato desse cara ser amigo de todas as iminências pardas do nosso regime fardado (Roberto Campos, Mário H. Simonsen, A. Delfim Netto etc). Com isso, teve acesso a dados sobre o Brasil, que pouquí­ssimos tiveram. [Curitiba - PR]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Wilson Pósnik
4/8/2008 às
14h19

Livro é narrativa
Sim. Se o livro tiver uma narrativa interessante, vale a pena, sim. [São Carlos - SP]

[Sobre "Promoção Um Sol e Dois Olhos Âmbar"]

por Taina Veloso
4/8/2008 às
14h18

Julio Daio Borges
Editor

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